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Resumo
INTRODUÇÃO
A capacitação de docentes desempenha um papel vital na criação de uma educação de alto padrão, sendo vista como um dos alicerces essenciais para o progresso social e econômico de qualquer país. No Brasil, essa questão tem raízes históricas profundas, desde a fundação das primeiras Escolas Normais no século XIX, até as atualizações recentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais, que visam adequar a formação dos professores às necessidades atuais. Durante essa jornada, o país se deparou com diversos obstáculos, tais como a falta de políticas públicas eficazes, a deficiência na infraestrutura educacional e a exigência de harmonizar a teoria acadêmica com a prática pedagógica.
O presente trabalho visa examinar as diretrizes que orientam a formação de professores no Brasil, discutindo sua trajetória histórica e as influências que essas normas têm gerado nas práticas de ensino. Através de uma revisão de literatura, abordam-se os principais marcos legais, tais como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, as DCNs e a Base Nacional Comum Curricular, que estabelecem o quadro normativo para a formação inicial e contínua de docentes. Adicionalmente, analisa-se como essas diretrizes têm tentado lidar com os desafios colocados por um sistema de ensino marcado pela diversidade regional, pela inclusão social e pelas aceleradas mudanças tecnológicas.
O artigo aborda temas fundamentais, tais como a importância da interdisciplinaridade no currículo de formação, a conexão entre teoria e prática na prática docente, e os progressos e restrições na execução das políticas educacionais. Também se debatem as estratégias para preencher as lacunas existentes, fomentando uma educação que não só cumpra os requisitos legais, mas também satisfaça as necessidades concretas de educadores e alunos no cenário brasileiro. Portanto, a discussão sugerida se alinha ao debate acerca da valorização da carreira de professor, ressaltando sua relevância para a consolidação da educação como um direito universal e um propulsor para a mudança social.
A legislação brasileira que trata da formação de professores data de 1827, com a Lei das Escolas de Primeiras Letras, que foi promulgada em 15 de outubro. Esta lei exigia a instalação de escolas primárias em todas as cidades, vilas e áreas mais populosas do Império, além de definir os conteúdos a serem ensinados e os critérios para a contratação de docentes (Brasil, 1827). Contudo, a execução dessas ações se deparou com obstáculos consideráveis, tais como a falta de recursos e de profissionais capacitados.
Com o Ato Adicional de 1834, a responsabilidade pela educação pública passou para as províncias, possibilitando que cada região implementasse ações específicas para a capacitação de seus docentes (Brasil, 1834). Nesse contexto,surgiram as primeiras Escolas Normais, instituições destinadas à formação de docentes para o ensino primário. A primeira Escola Normal foi criada em Niterói, Rio de Janeiro, em 1835, seguida por outras em diferentes províncias ao longo do século XIX (Gatti, 2010).
No século XX, várias reformas na educação afetaram a preparação dos docentes. A Constituição de 1934 enfatizou a educação como um direito universal e uma obrigação estatal, ressaltando a importância de uma formação apropriada para os professores (Brasil, 1934). Em seguida, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1961 definiu orientações para a estruturação do sistema de ensino do Brasil, abrangendo a capacitação de docentes (Brasil, 1961).
A Lei de Diretrizes e Bases de 1971 estabeleceu a Habilitação Específica para o Magistério em nível secundário, com o objetivo de suprir a necessidade de docentes no ensino fundamental. Contudo, essa ação recebeu críticas por não assegurar uma educação profunda, gerando profissionais com formação inadequada para enfrentar os desafios da educação (Saviani, 2009).
A promulgação da nova LDB em 1996 tornou obrigatório o ensino superior para a formação de professores, com o objetivo de melhorar a qualidade da educação e adaptar-se adaptar às necessidades atuais da educação (Brasil, 1996). Esta legislação também destacou a relevância da formação contínua, reconhecendo a necessidade de atualização contínua dos professores.
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) são vitais para estabelecer os critérios para a capacitação de docentes no Brasil. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de docentes da educação básica foram estabelecidas em 2002, definindo competências e habilidades fundamentais para a prática pedagógica, destacando a conexão entre teoria e prática e a importância de uma educação interdisciplinar (Brasil, 2002).
Em 2015, foram estabelecidas novas Diretrizes Curriculares Nacionais, destacando a relevância de uma educação que leve em conta as particularidades regionais e culturais, além de fomentar a inclusão e a diversidade no contexto escolar (Brasil, 2015). Estas orientações visam garantir que os programas de licenciatura proporcionem uma educação robusta, equipando os futuros professores para os desafios atuais da educação no Brasil.
No Brasil, um conjunto de leis e diretrizes direciona a formação de professores para garantir padrões de qualidade e adequação da formação docente às necessidades da educação básica e superior. Entre os principais marcos estão a LDB, as DCNs, as políticas de avaliação e certificação da formação docente, além da BNCC, que impactam diretamente tanto na formação inicial quanto na contínua.
A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, também chamada de LDB, é a principal normativa do sistema de educação do Brasil. A LDB define os fundamentos para a estruturação da educação em todas as etapas e modalidades, com um foco particular na capacitação dos docentes. No seu artigo 62, estabelece que a capacitação de professores para a educação básica deve ser realizada obrigatoriamente em nível superior, dando preferência aos cursos de licenciatura, pedagogia e programas de formação contínua (Brasil, 1996).
Esta lei proporcionou progressos notáveis ao demandar maior capacitação dos professores, além de implementar mecanismos que garantem a continuidade de sua formação durante a trajetória profissional.
A LDB também destaca a articulação entre teoria e prática, promovendo a integração entre o aprendizado teórico adquirido na formação inicial e a vivência prática no contexto escolar (Saviani, 2009).
As DCNs são diretrizes adicionais à LDB que direcionam a estrutura e os currículos dos programas de formação de docentes. Publicadas pela primeira vez em 2002 e revisadas em 2015 e 2019, as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecem os princípios, fundamentos e habilidades que devem ser aprimorados na formação inicial e contínua dos professores.
Por exemplo, as Diretrizes Curriculares Nacionais de 2015 destacam a formação integrada, levando em conta tanto os conhecimentos específicos de cada campo quanto as habilidades pedagógicas requeridas para o exercício da docência. Adicionalmente, ressaltam a relevância da educação interdisciplinar e da capacitação para gerir a diversidade, inclusão e questões socioculturais no contexto escolar (Brasil, 2015).
Em 2019, a reformulação das DCNs alinhou os cursos de licenciatura e pedagogia à Base Nacional Comum Curricular, reforçando a necessidade de preparar os professores para trabalhar com os conteúdos, competências e habilidades previstos neste documento (Brasil, 2019).
No Brasil, a avaliação da formação de professores é realizada através de políticas estabelecidas pelo MEC e outros órgãos reguladores. O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é uma das principais ferramentas, avaliando o rendimento dos formandos em cursos de graduação, incluindo os de licenciatura e pedagogia.
Ademais, o reconhecimento e a autorização dos cursos de graduação pelas universidades e faculdades são realizados de acordo com os critérios definidos pelas DCNs. Essas políticas asseguram que os cursos cumpram os padrões mínimos de qualidade, auxiliando no aprimoramento da capacitação dos docentes e na valorização da profissão de professor (Gatti, 2010).
A BNCC, que foi aprovada em 2017, é uma norma que estabelece os direitos e metas de aprendizado e desenvolvimento para a educação básica no Brasil. A aplicação da BNCC apresentou impactos importantes na formação inicial e contínua dos docentes, demandando uma revisão dos programas dos cursos de licenciatura e pedagogia para atender às novas necessidades.
Durante a formação inicial, a BNCC destaca a importância de os futuros docentes estarem aptos a lidar com competências e habilidades específicas, fomentando uma educação inclusiva, crítica e focada no crescimento completo dos alunos. Na formação continuada, a BNCC enfatiza a relevância de programas que habilitem os professores a aplicar as diretrizes da base no ambiente escolar, com ênfase na atualização pedagógica e no aprimoramento de práticas inovadoras (Brasil, 2017).
Assim, a BNCC atua como um norteador para a formação de professores, articulando os conteúdos curriculares às necessidades da educação contemporânea e contribuindo para a construção de uma educação de qualidade para todos.
No Brasil, as normas que regulam e direcionam a formação inicial e contínua dos professores têm um impacto significativo na prática docente. Essas normas, ao definirem orientações para os currículos e a prática profissional, procuram balancear a formação teórica e prática, incentivar a interdisciplinaridade, intensificar a conexão entre teoria e prática, além de dar destaque ao estágio supervisionado como um ambiente ideal para aprendizado.
Um dos principais questionamentos sobre a formação de docentes no Brasil é o desequilíbrio entre a formação teórica proporcionada nos programas de licenciatura e as necessidades práticas do ambiente de sala de aula. Embora as matérias teóricas sejam fundamentais para construir uma base robusta de conhecimentos pedagógicos e específicos, frequentemente elas não dialogam adequadamente com os obstáculos encontrados no dia a dia da prática de ensino (Pimenta, 2012).
As diretrizes, tais como as DCNs, têm se esforçado para preencher essa lacuna ao sugerir currículos que unam teoria e prática de maneira inseparável. Por exemplo, as Diretrizes Curriculares Nacionais de 2015 enfatizam que a capacitação de docentes deve abranger tanto o conhecimento de conteúdos específicos quanto as habilidades práticas indispensáveis para o trabalho em sala de aula (Brasil, 2015).
Contudo, estudiosos como Gatti (2010) destacam que a execução dessas diretrizes encontra obstáculos, tais como a ausência de infraestrutura apropriada e a desvalorização da formação prática nos programas de licenciatura. Portanto, a conexão entre teoria e prática persiste como um dos principais obstáculos na formação de professores no país.
A interdisciplinaridade é um preceito essencial das diretrizes que direcionam a formação dos professores. Ela procura superar a divisão dos conhecimentos e capacitar o docente para enfrentar a complexidade dos fenômenos educativos e sociais (Fazenda, 2011).
As Diretrizes Curriculares Nacionais destacam que a formação inicial deve permitir a interação entre diversas áreas do saber, fomentando uma perspectiva unificada e contextualizada. Essa estratégia é crucial, particularmente na educação básica, onde os professores devem lidar com assuntos que vão além das matérias convencionais, tratando de tópicos transversais como ética, cidadania e diversidade (Brasil, 2015).
No entanto, a execução de um currículo genuinamente interdisciplinar ainda encontra obstáculos, como a oposição de algumas instituições educacionais e a ausência de capacitação específica dos professores para atuar de maneira integrada.
A conexão entre teoria e prática é um dos fundamentos da capacitação de professores, conforme estabelecido nas diretrizes brasileiras. Durante a formação inicial, essa conexão é fomentada através de atividades como oficinas de ensino, projetos de pesquisa e estágios supervisionados (Saviani, 2009).
Na educação contínua, a conexão entre teoria e prática acontece através de programas de treinamento, cursos de especialização e grupos de estudo, possibilitando que os docentes pensem sobre suas práticas, reconheçam obstáculos e elaborem soluções baseadas em teorias pedagógicas (Gatti, 2010).
Contudo, autores como Pimenta (2012) ressaltam que muitos programas de educação continuada ainda enfrentam restrições, tais como a desconexão com as realidades locais e a ausência de comunicação entre os diversos participantes.
O estágio supervisionado é um passo crucial na formação inicial de docentes, conforme estabelecido na LDB e nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Ele possibilita que os alunos experimentem a prática de ensino em situações concretas, sob a supervisão de profissionais qualificados (Brasil, 1996; Brasil, 2015).
Segundo Veiga (2009), o estágio supervisionado desempenha um papel formativo ao conectar os futuros docentes à realidade escolar, permitindo a utilização prática dos conhecimentos obtidos durante a formação teórica. Ademais, ele incentiva a reflexão crítica acerca da prática pedagógica, incentivando a avaliação de situações problemáticas e a criação de estratégias de ensino inovadoras.
Contudo, a execução dos estágios supervisionados se depara com obstáculos como a falta de colaborações eficazes entre universidades e escolas, bem como a falta de infraestrutura e recursos apropriados. Segundo Gatti (2010), é crucial consolidar o estágio supervisionado como um ambiente de aprendizagem e conexão entre teoria e prática, assegurando que ele vá além de uma mera exigência burocrática.
DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL
A capacitação de docentes no Brasil se depara com diversos obstáculos que demandam cuidado para assegurar a excelência da educação em todas as etapas. As leis fornecem orientações relevantes, contudo, a execução dessas políticas enfrenta desafios, principalmente ligados a questões estruturais, curriculares e de reconhecimento dos professores. Este capítulo discute os principais obstáculos e possibilidades para a capacitação inicial e contínua de docentes, fundamentado em estudos recentes.
A aplicação de diretrizes, tais como as DCNs e a BNCC, traz desafios que vão desde a adaptação dos programas de estudo dos cursos de formação inicial até as condições de trabalho nas instituições de ensino. De acordo com Gatti e Barreto (2009), existe um descompasso entre as diretrizes normativas e as situações vivenciadas pelas instituições de ensino e redes educacionais.Um dos desafios mais urgentes é a ausência de infraestrutura e recursos para realizar as alterações requeridas pelas regulamentações. Ademais, muitos programas de graduação ainda possuem currículos fragmentados, com escassa conexão entre as matérias teóricas e as práticas de ensino, prejudicando a formação completa dos futuros docentes (Tardif, 2014).
Outro ponto crítico é a formação de professores para lidar com a diversidade e a inclusão, temas que são centrais nas políticas educacionais atuais, mas que ainda encontram resistência ou tratamento superficial em muitas instituições de ensino (Saviani, 2012).
A educação continuada é um componente crucial para o crescimento profissional dos docentes, possibilitando-lhes atualizar seus conhecimentos e métodos de ensino ao longo de suas trajetórias profissionais. Contudo, conforme ressaltado por Imbernón (2011), muitas ações de formação contínua no Brasil ainda são isoladas e desorganizadas, não suprindo as necessidades particulares dos professores.
A exigência de formação contínua se torna ainda mais clara com as alterações curriculares introduzidas pela BNCC e as necessidades da sociedade atual, como a incorporação de tecnologias digitais no ensino e a discussão de temas transversais. Assim, Gatti (2010) defende que os programas de educação continuada devem ser estruturados de maneira integrada, concentrando-se na prática do ensino e na solução de questões concretas do dia a dia escolar.
Outro aspecto relevante é a valorização da carreira docente, que inclui condições adequadas de trabalho, salários dignos e oportunidades de desenvolvimento profissional. Sem essas garantias, a adesão dos professores aos programas de formação continuada tende a ser baixa, o que compromete o impacto dessas iniciativas (Libâneo, 2015).
Com base nos desafios expostos, algumas sugestões podem ser levadas em conta para melhorar a formação de docentes no Brasil. Em primeiro lugar, é crucial investir na educação básica, assegurando a conexão entre teoria e prática e fomentando uma perspectiva interdisciplinar e reflexiva. Conforme Nóvoa (2009), os programas de licenciatura devem incentivar o papel ativo do futuro docente, incentivando a pesquisa e a experimentação como elementos essenciais do processo de formação.
Na área de educação continuada, é crucial estabelecer políticas públicas que garantam programas regulares e de alta qualidade, voltados para as necessidades dos professores e as particularidades das instituições de ensino onde trabalham.Ademais, a capacitação contínua deve incorporar o emprego de tecnologias e o tratamento de tópicos emergentes, tais como sustentabilidade, inclusão e cidadania digital (Imbernón, 2011).
Em última análise, a apreciação da profissão de professor é crucial para atrair e manter profissionais competentes. Isso engloba aumentos salariais, condições de trabalho apropriadas e a disponibilização de chances de crescimento profissional ao longo da trajetória profissional. Apenas com docentes motivados e adequadamente preparados poderemos atingir as metas das políticas educacionais e assegurar uma educação de alto padrão para todos (Gatti, 2010).
A avaliação das diretrizes que orientam a formação de docentes no Brasil desvenda uma trajetória caracterizada por progressos notáveis e obstáculos constantes. Desde as primeiras iniciativas legislativas, como a Lei das Escolas de Primeiras Letras de 1827 e a fundação das Escolas Normais, até as reformas atuais, como a LDB de 1996, as DCNs de 2015 e a BNCC de 2017, nota-se um esforço contínuo para ajustar a formação dos professores às demandas de uma sociedade em mudança. No entanto, a implementação dessas políticas ainda enfrenta obstáculos importantes, como a fragmentação curricular, a desarticulação entre teoria e prática e a insuficiência de programas de formação continuada efetivos.
A harmonia entre a formação teórica e as necessidades práticas do ambiente de aula surge como um problema crucial. Embora se façam esforços para conectar os futuros professores às realidades escolares, a distância entre o conteúdo acadêmico e as práticas pedagógicas do dia a dia persiste como um grande hiato. Além disso, a interdisciplinaridade, prevista nas diretrizes curriculares, enfrenta desafios estruturais e culturais, que limitam sua plena integração nos programas de formação inicial. Essas adversidades são intensificadas por fatores como a escassez de infraestrutura, a escassa valorização social da carreira de professor e as condições de trabalho insalubres que muitos docentes enfrentam.
Contudo, as expectativas para a capacitação de docentes no Brasil também apontam para oportunidades promissoras. É essencial investir na valorização da carreira docente, proporcionando aumentos salariais, condições de trabalho adequadas e chances de crescimento profissional, para atrair e manter profissionais competentes. Ademais, o aprimoramento de políticas governamentais que incentivem a educação contínua, a aplicação de tecnologias educacionais e a discussão de tópicos emergentes, tais como sustentabilidade, inclusão e cidadania digital, pode auxiliar na formação mais ajustada às necessidades atuais.
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