Autor
Resumo
INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre a temática da inclusão escolar dos alunos com necessidades educacionais especiais auditivas. Sendo que a deficiência auditiva é caracterizada pela falta de audição ou pela privação auditiva que é um sério distúrbio neurológico sensorial que afeta principalmente a capacidade de comunicação oral. No proceder da História, o julgamento que a sociedade fazia sobre os surdos na maioria das vezes era negativa. Na antiguidade os surdos eram vistos com indulgência, piedade ou como pessoas castigadas pelos deuses, encantadas, demonizadas, sendo por isso, desamparadas ou sacrificadas. Com a consideração de que os restos auditivos poderiam ser aproveitados e desenvolvidos, os indivíduos surdos também eram aprisionados, mas encaravam o descrédito e o preconceito. Nos dias de hoje, a questão de comunicação para a criança surda tem sido ponto de controvérsia entre profissionais e pesquisadores, que se acham divididos; Acreditando que independente do grau de deficiência auditivo o surdo deve ser levado a falar e a desenvolver competência linguística oral e assim ser integrado ao mundo dos ouvintes e os bi linguistas que enfatizam a importância da comunicação seja ela oral ou não.
Para autores como Góes(1996) e Quadros(1997), a língua de sinais é considerada a natural dos surdos e deve ser aprendida. Neste sentido Góes(1996) salienta que “Sobretudo nas situações de surdez congênita ou precoce em que há problemas de acesso à linguagem falada, a incorporação de uma língua de sinais mostra-se necessária para que sejam configuradas condições mais propícias à expansão das relações interpessoais, que constituem o funcionamento nas esferas cognitiva e afetiva, e funda a construção da subjetividade”(p. 38).
Ultimamente, o assunto da inclusão escolar de indivíduos com necessidades especiais: deficiência auditiva tem sido alvo de atenção de muitos departamentos da sociedade. Mas para se abranger ao ponto que hoje permanecemos, no comovente à inclusão de pessoas que têm algum tipo de “deficiência/diferença”, um comprido caminho foi percorrido. Uma educação adaptada, utilizando diferentes recursos comunicativos que contribuam para a socialização do deficiente auditivo, deverá ter repercussões favoráveis na sua aprendizagem.
Percebe-se que em nosso país, entre as informações que compõem o conjunto de leis denominado Políticas Públicas e sua prática, há um amplo caminho. Com as políticas públicas educacionais no campo da educação de surdos, não é desigual. Existe lei para acessibilidade que garante intérprete de Língua de Sinais/Língua Portuguesa durante as palestras, flexibilidade na conformidade das provas escritas, materiais de conhecimento aos professores sobre as especificidades do aluno surdo etc.
A inclusão de surdos no ensino regular para Machado(2000, p. 13), significa mais do que apenas criar vogais e proporcionar recursos, materiais, requer uma escola e uma sociedade inclusivas que assegurem igualdade de oportunidades a todos os alunos, contando com professores capacitados e compromissados com a educação e formação do aprendizado.
A educação é um direito de todos, dever do estado e da família(Constituição Federal de 1988) tem como princípio o desenvolvimento do sujeito e sua participação no conjunto das relações pessoais da sociedade, de maneira que a integração possibilita para cada indivíduo a socialização de conhecimentos e experiências que contribuem com seu caráter formativo educacional, bem com as transformações das relações humanas das quais fazemos nos espaços que entramos envolvidos.
A educação inclusiva, segundo Mitter(2003, p. 9) oportuniza para os alunos “o acesso à escola, a participação e a integração no desenvolvimento de atividades relacionadas a educação, a formação e aprendizagem” dando lhes Oportunidades de realizarem experiências que potencializam as habilidades e capacidades cognitivas inerentes às necessidades formativas dos conhecimentos que podem transformar a realidades sociais de vida nos espaços que estão inseridos.
A educação inclusiva se apresenta como um dos caminhos a percorrer dentro de políticas públicas de educação, o fim de possibilitar para os alunos, maior engajamentos na construção de seus conhecimentos, possibilitando a autonomia e estimulando as habilidades e capacidades cognitivas, inerentes aos processos formativos de aprendizado no ambiente escolar, pois é necessário que a educação favoreça, para os sujeitos maior contato com experiências que possam ajudar a manifestar o pensamento e linguagem na produção dos conhecimentos.
Mas, no método, o que se percebe, é o aluno surdo mais abandonado do que excluído nas salas de aula ajustados, enfrentando dificuldades, que, muitas vezes os seus familiares é que confiam para minimizar, buscando saídas nem sempre eficientes para ajudá-los. Por outro lado, professores, em sua maioria, sem informação menor da Libra e algumas vezes, subsumida por uma carga horária de trabalho cansativa, não têm tempo para procurar uma concepção continuada na área. Necessito também de cursos de Libras básico e, principalmente, adiantado, pois o estudo da língua em seus aspectos gramaticais ainda é reservado em nosso país, exatamente porque faltam professores aperfeiçoados nesta área. A educação é responsável pela socialização, que é a possibilidade de uma pessoa conviver com qualidade na sociedade, tendo, portanto, um caráter cultural acentuado, viabilizando a integração do indivíduo com o meio.
O ENSINO DE LIBRAS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES.
Como cuidar, integrar, reconhecer, relacionar-se com crianças(e pessoas de um modo geral) e pessoas com deficiência e que, por isso, diferenciam-se ou utilizam recursos diferentes dos normalmente conhecidos ou utilizados, sempre foi um problema social e institucional. Essa tarefa estava, antes, restrita à família ou a alguma pessoa que, por alguma razão, assumisse esse papel, bem como às instituições públicas(hospitais, asilos, escolas especiais etc.), especialmente dedicadas ao problema. Agora, espera-se que as escolas fundamentais incluam crianças que apresentem limitações.
Refletir sobre os fundamentos da educação inclusiva significa analisar o que está na base, apoia, e mesmo que não tenhamos consciência, que não tenhamos obrigação de trabalhar em sala de aula, está presente e de alguma forma regula nosso trabalho. É fundamental refletir sobre isso, procurar saber e tomar uma posição sobre o que pode estar definindo as características de nosso trabalho. Enquanto educadores, nosso papel frente à inclusão, reside em acreditar nas possibilidades de avanços acadêmicos dos alunos denominados normais, terão de se tornar mais solidários, acolhedores diante das diferenças e, crer que a escola terá que se renovar, pois a nova política educacional é construída segundo o princípio da igualdade de todos perante a lei que abrange as pessoas de todas as classes sociais.
A Libra é um idioma de modalidade espaço-visual ou gestual-visual, pois segundo Quadros(1988) utiliza o canal visual e o ambiente e não o canal oral-auditivo como nas línguas orais. Ferreira-Brito também em seus cursos proporciona a diferença entre as modalidades oral-auditiva e espaço-visual confirmar que as línguas de sinais articulam-se espacialmente e são entendidas visualmente.
O Idioma Brasileira de Sinais(Libras) se compõe em uma língua em benefício de haver os níveis linguísticos como as línguas orais. Estes permitem aos seus usuários a demonstração de todas as configurações de ideias, sejam elas sutis, complicadas ou abstratas, bem como a alteração de qualquer contexto relativo às modificadas áreas do conhecimento humano(Felipe, 1988). Convém lembrar que as línguas de sinais não são comuns como também não o são as línguas orais.
A Libra é uma língua de modalidade espaço-visual ou gestual-visual, pois segundo Quadros(1988) utiliza o canal visual e o espaço e não o canal oral-auditivo como nas línguas orais. Ferreira-Brito ao mesmo tempo em seus estudos apresenta a altercação entre as modalidades oral-auditiva e espaço-visual ratificando que as línguas de sinais articulam-se espacialmente e são entendidas visualmente.
Através do Decreto(5626/2005) que:
São constituídos prazos e percentuais para a inclusão da disciplina Libras na Matriz curricular produzissem cursos, sendo que o prazo mínimo feneceu em 22 de dezembro de 2008 e o prazo final esgotar-se-á em 22 de dezembro de 2015. Esse ampliador legal ainda constitui que a inclusão da disciplina Libras necessite ser começada nos cursos de Educação Especial, Fonoaudióloga, Pedagogia e Letras ampliando-se, de acordo com prazos e percentuais previstos, para outras licenciaturas.
As alterações sobre a admissão da Língua Brasileira de Sinais como disciplina obrigatória nos cursos antes citados, vem se provocar, porém uma questão central ainda não tem se organizado como elemento de análise, qual seja, a concepção desses professores.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: PROFESSOR, ESCOLA E FAMÍLIA
A educação dá-se em qualquer lugar, na família, nas indústrias, escolas, instituições esportivas, hospitais, em todos os cantos do mundo. Nesta perspectiva Freire(1999, p. 25) afirma que: “ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua produção ou a sua construção”.
Nesse sentido deve-se entender a educação como um progresso dinâmico e flexível, que possibilite ao ser humano interagir diretamente com a sociedade, desenvolver suas potencialidades, decidir sobre seus objetos e ações.
Considerando-se que o ato educativo, além de pedagógico, é eminentemente político, é preciso elevar a capacidade crítica de todos os professores de modo a perceberem que a escola, como instituição social, está inserida em contextos de injustiças e de desigualdades que precisam ser modificados. Neste caso, Carvalho afirma que a “transformação social é a transformação das condições concretas da vida dos homens”(2000, p. 164). E este é um processo histórico condicionado pelas próprias condições de vida e resultado da ação histórica dos homens.
Prosseguindo, a referida autora ressalta que, sem atribuir tamanha responsabilidade aos professores, unicamente, há que reconhecer que eles desempenham significativo papel nessa direção. Para se desincumbirem desse papel, precisam dispor de conhecimentos além daqueles estritamente relacionados aos assuntos que irão lecionar. É necessário que estejam instrumentalizados a promover a educação com o sentido de formação e não como transmissão de conhecimentos, apenas. A escola é entendida como sendo de todos, independentemente de sua origem social, de um país de origem ou étnica. Os alunos com necessidades especiais de aprendizagem recebem atendimento individualizado, de modo que possam superar suas dificuldades.
A vivência escolar tem demonstrado que a inclusão pode ser favorecida quando observam as seguintes providências: preparação e dedicação dos professores; apoio especializado para os que necessitam; e a realização de adaptações curriculares e de acesso ao currículo, se pertinentes(Carvalho, 1999, p.52).
Busca-se um culpado pela não aprendizagem do aluno, mas ficar à procura faz com que deixemos de lado a complexidade que envolve as dificuldades sendo que determinados fatores influenciam, tais como o sujeito, a família, classe social, poder aquisitivo, e político etc. Porto(2011) cita a célebre pirâmide educacional brasileira: “repetência, evasão e baixa qualidade do ensino”. Sendo atribuída a elas vários culpados, como o governo, a sociedade, a criança, a família, a escola, os professores. Há uma maior preocupação em achar um culpado do que resolver tais problemas a partir de políticas públicas inclusivas que despertem o sentimento de uma educação para todos. Por isso, é preciso as adaptações curriculares, onde de acordo com o MEC destaca:
Respostas educativas que devem ser dadas pelo sistema educacional, de forma a favorecer a todos os alunos e dentre estes, os que apresentam necessidades educacionais especiais: a) de acesso ao currículo; b) de participação integral, efetiva e bem sucedida em uma programação escolar tão comum quanto possível(Brasil, 2000, p. 7).
Nesta proposta inclusiva a psicopedagogia tem um papel muito importante sendo responsável pelas questões da aprendizagem e das dificuldades que decorrem deste processo, a psicopedagogia surgiu da necessidade de integrar os conhecimentos da psicologia e da pedagogia, para compreensão dos processos de desenvolvimento da aprendizagem humana em todas as suas dimensões no espaço social e escolar. Como afirma Porto(2011, p.7)
A psicopedagogia tem como objeto de estudo a aprendizagem humana, que surgiu de uma demanda-as dificuldades de aprendizagem, colocada em um espaço pouco explorado, situado além dos limites da pedagogia e da psicologia, para efeitos de uma aprendizagem significativa e voltada para os interesses dos alunos.
Consideramos a junção dos saberes pedagógicos e psicológicos, a psicopedagógicos busca saberes em outras áreas como a linguística, a psicanálise, a sociologia, a filosofia, a neurologia entre outras, que se integram para formar novos saberes relacionados à questão das dificuldades da aprendizagem, dificuldades que se configuram como desafios para os educadores dentro do espaço escolar e a prática psicopedagógico apoiada nas bases teóricas sólidas das áreas já citadas, norteiam estratégias na tentativa de superação dos problemas que dificultam a aprendizagem dos educandos, acreditando que a inclusão escolar com alunos com necessidades educativos especiais podem contribuir com a formação dos conhecimentos.
Saber que a “política inclusiva exige intensificação quantitativa e qualitativa na formação de recursos humanos e garantia de recursos financeiros e serviços de apoio pedagógico públicos e privados especializados para assegurar o desenvolvimento educacional dos alunos”(Mantoan, 2006, p. 59), dentro de uma perspectiva de ensino articulados com a vida e o mundo social dos estudantes.
Quando tratamos da inclusão de alunos surdos a situação também não é bem favorável, pois as dificuldades para chegar à escola são desafiadores, porém a falta de recursos pedagógicos e tecnológicos e professores habilitados em áreas de conhecimentos específicos constituem-se alguns desafios a serem superados no cotidiano da escola com os educandos surdos.
Destacamos que surdo é aquele que perdeu a capacidade de ouvir e requer uma atenção que os permita a comunicação de modo que possa desenvolver as habilidades e capacidades inerentes aos processos de formação do aprendizado, pois é necessário viabilizar estratégias de ensino que contribua com a participação e a integração no contexto social com um todo.
As capacidades e habilidades que deveriam ser potencializadas no âmbito de sala de aula, são às vezes, deixados de lados no cotidiano da escola e reconhecemos que o aluno surdo tem condições de estudar e se desenvolver intelectualmente, porém , entendemos que sem os meios para favorecer a aprendizagem nossos educandos poucos avanços em termos do acesso da construção dos conhecimentos, bem como também os incentivos para livremente concorrem na busca de experiências que a tornem significativas nos processos de formação do aprendizado.
De acordo com Machado(2000, p. 2-3) é interessante destacar que:
Cada ser humano, ao nascer é lançado no mundo e com sujeito; paulatinamente, vai se desenvolvendo, construindo a partir de sua ação, reconhece que tem capacidade de antecipar as ações de eleger continuamente metas a partir de um quadro de valores historicamente situado e de lançar-se em busca dos mesmos, vivendo, assim, a própria vida como projeto.
No contexto inclusivo, a escola tem o papel de oferecer para os alunos as condições necessárias para lançar-se como pessoa, interagir, participar e transformar. Os alunos surdos têm as capacidades de expressar sua ação por meio do aprendizado, porém, às vezes a falta de políticas públicas educacionais impede, o próprio desenvolvimento do aprendizado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS.
O presente estudo buscou conhecer parte do processo de escolarização de deficientes auditivos, a inclusão escolar e o aprendizado de LIBRAS. Os resultados mostram que a escolarização dos deficientes auditivos acontece entre três e cinco anos de idade, sendo caracterizado pela rotatividade pelas instituições escolares onde o ensino especial se constitui no recurso educacional mais utilizado por eles, objetivando promover a sua socialização através do aprendizado da linguagem oral.
Já o processo de inclusão escolar demoras bastante pois há um despreparo dos professores e das escolas para promoverem o atendimento adequado a esta clientela. Neste artigo buscamos promover uma reflexão a respeito da entrada da disciplina Libras no currículo dos cursos de licenciamento, pautada nos amplificador legal referente à formação de professores e ao Decreto 5626/05 e seu conflito nas Universidades Federais, através da análise de anúncios de concursos e invenções da disciplina em questão.
Essa meditação trouxe-nos à tona antigos e novos questionamentos acerca da profissão docente. Lembramos que parece ter havido um “descuido” ou “esquecimento”, por parte do Decreto e da competente Instituição de Ensino Superior que forma o docente, das cobranças menores para que uma pessoa possa ser investida no cargo de professor. Sabermos que a desvalorização docente levou a uma vulgarização dessa profissão, quando muitos a ela acorriam como forma de “bico” ou complementação salarial, mesmo sem ter a qualificação explicitada em lei, no caso a licenciatura plena ou curta. Essa questão está recente no Decreto quando admite que, até mesmo pessoas com apenas o ensino médio, desde que tenham o Pro libras, ensinem nas Instituições de Ensino Superior. Estas, por sua vez, como vêm em alguns casos, aceitam para o preenchimento do cargo de professor, até pessoas graduadas em qualquer área com o título de Pós-graduação Lato-Sensu, não fazendo sequer a ressalva de que esta seja na área de Educação ou afim.
Alguns fatores são predominantes para o bom andamento de qualquer projeto envolvendo aprendizagem e necessidades educacionais especiais, como por exemplo, turmas não muito grandes, para que o professor possa dar a atenção necessária aos processos de mudanças, ou mesmo estagnação do aluno, e o discente por sua vez, possa ter modelos, relações e amizades dentro da sala de aula.
Fica, portanto, a ideia de começarmos pela comunicação; precisamos entender nossos discentes, compreender seus anseios, suas expectativa, seus conhecimentos do mundo e nós fazermos entender; a partir daí vamos inserindo o processo de leitura, escrita e matemática etc., mesmo que de uma forma pouco-convencional, afinal, o que importa realmente é que o aluno se sinta presente e atuante nesse mundo que já fora tão excludente, mas que tem tentado semear pequenas amostras de um fenômeno social conhecido por inclusão.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
BATISTA, CG. & Silva, A.B.P. (1996). O ingresso da criança surda na escola de primeiro grau – concepções e expectativas de pais e profissionais. Estudos de Psicologia, v.13, n.2, p.29-35.
BRASIL. Decreto nº 5626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: Presidência da República, 2005.
BRASIL. Educação Especial: deficiência mental. Org. Erenice Nathalia Soares de Carvalho. Brasília: MEC/SEESP, 1997 (Série Atualidades Pedagógicas 3).
BRASIL. Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional. LDBEN, nº 9.394. Brasília.
CAPOVILLA, F.C. (2000). Filosofias educacionais em relação ao surdo: do oralismo à comunicação total ao bilinguismo./íevwto Brasileira de Edu- cação Especial, v.l, n6.
CARVALHO, Rosita Elder. O Direito de Ter Direito. In: Salto para o futuro. Educação Especial: Tendências atuais/ Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, SEEP, 1999.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócia interacionista. São Paulo: Plexos, 2003.
JANUZZI, Gilberta de Martinho. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas. Autores Associados, 2004. Coleção Educação Contemporânea.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
MACHADO, Nilson José. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escritores Editora, 2000.
MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G.; ARANTES, V. A. Entre pontos e contrapontos. Parte III. ln: MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G.; ARANTES, V. (org.). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: SUMMUS, 2006.
MITTLER, Peter. Educação inclusiva: contextos sociais. trad. Wendy, Bragão Ferreira. Porto Alegre, 2003.
Área do Conhecimento
Submeta seu artigo e amplie o impacto de suas pesquisas com visibilidade internacional e reconhecimento acadêmico garantidos.