Alfabetizar ou seguir o manual

LITERACY OR FOLLOW THE MANUAL

ALFABETIZACIÓN O SEGUIR EL MANUAL

Autor

Cristiana Aparecida Momesso Ferreira
ORIENTADOR
 Profª Drª Simone Aparecida Marendaz

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/E46B3D

DOI

Ferreira, Cristiana Aparecida Momesso. Alfabetizar ou seguir o manual. International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

O presente artigo adotou como título alfabetizar ou seguir o manual. O objetivo foi apresentar novas possibilidades de se ofertar um modelo alfabetizador, ao mesmo tempo em que se rompe com o pragmatismo. A metodologia adotada foi a pesquisa de cunho bibliográfico. A fundamentação adotou fatores como a necessidade de os educadores em determinados momentos, apresentarem novas estratégias de ensino, que possam facilitar a compreensão dos educandos, ou seja, para que a alfabetização seja um processo muito mais enriquecedor e satisfatório para todo o aluno. O artigo visa contribuir com uma reflexão sobre o que representa o ato de seguir o manual, onde os educadores verdadeiramente se limitam a produzir uma aprendizagem mecânica e pouco criativa. Nas considerações finais, os leitores podem observar como se trata de uma necessidade, que a alfabetização seja oferecida de uma maneira variável, sem a necessidade de se adotar um único critério como vem sendo realizado há muitos anos.
Palavras-chave
alfabetização; métodos; pragmatismo; modelos.

Summary

This article is titled “To teach literacy or to follow the manual.” The objective was to present new possibilities for offering a literacy model, while breaking with pragmatism. The methodology adopted was bibliographic research. The basis adopted factors such as the need for educators, at certain times, to present new teaching strategies that can facilitate students’ understanding, that is, so that literacy becomes a much more enriching and satisfactory process for all students. The article aims to contribute to a reflection on what it means to follow the manual, where educators are truly limited to producing mechanical and uncreative learning. In the final considerations, readers can observe how it is a necessity for literacy to be offered in a variable manner, without the need to adopt a single criterion as has been done for many years.
Keywords
literacy; methods; pragmatism; models.

Resumen

Este artículo ha adoptado como título: enseñar alfabetización o seguir el manual. El objetivo fue presentar nuevas posibilidades para ofrecer un modelo de alfabetización, rompiendo con el pragmatismo. La metodología adoptada fue la investigación bibliográfica. La justificación adoptó factores como la necesidad de que los educadores, en determinados momentos, presenten nuevas estrategias de enseñanza que puedan facilitar la comprensión de los estudiantes, es decir, que la alfabetización sea un proceso mucho más enriquecedor y satisfactorio para todos los estudiantes. El artículo pretende contribuir a una reflexión sobre lo que representa el acto de seguir el manual, donde los educadores verdaderamente se limitan a producir aprendizajes mecánicos y poco creativos. En las consideraciones finales, los lectores podrán ver cómo es una necesidad que la alfabetización se ofrezca de manera variable, sin necesidad de adoptar un criterio único como se ha hecho durante muchos años.
Palavras-clave
alfabetización; métodos; pragmatismo; modelos.

INTRODUÇÃO

O presente artigo adotou como título alfabetizar ou seguir o manual, o que representa essa vertente e como a mesma deve ser trabalhada na modalidade de educação infantil, a fim de se ofertar um processo de alfabetização que possa ser considerado como proficiente e que atinja o que se encontra determinado pelos parâmetros curriculares nacionais. 

O objetivo foi apresentar que existem novas possibilidades de se ofertar um modelo alfabetizador, ao mesmo tempo em que se rompe com o pragmatismo, que nem sempre consegue promover o estímulo que se faz necessário para esse alunado obter uma aresta de aprendizagem mais satisfatória. 

A metodologia adotada foi à pesquisa de cunho bibliográfico, tendo sido realizadas diversas pesquisas em publicações e obras de autores renomados e que muito contribuíram com o desenvolvimento do presente tema específico. 

A pesquisa se justifica, pela necessidade de demonstrar como os métodos de alfabetização, adotados no dia a dia, pelos educadores da modalidade de educação infantil, vem passando por algumas mudanças, principalmente no sentido de fazer com que os educandos se articulem um pouco mais com os conteúdos em si, rompendo com o pragmatismo dentro das possibilidades ofertadas pela instituição.

A fundamentação adotou fatores relevantes, como a necessidade de os educadores em determinados momentos enriquecerem as suas estratégias de ensino, apresentarem novas estratégias de ensino, que possam facilitar a compreensão dos educandos, assegurando uma aprendizagem de maior qualidade, ou seja, para que a alfabetização seja um processo muito mais enriquecedor e satisfatório para todo o alunado. 

O artigo visa contribuir com uma reflexão sobre a maneira como a alfabetização vem sendo ofertada ao público infantil na atualidade, e também, o que de fato representa o ato de seguir o manual, onde os educadores verdadeiramente se limitam a produzir uma aprendizagem mecânica e pouco criativa. 

Nas considerações finais, os leitores podem observar como se trata de uma necessidade promover alterações nas estratégias de ensino em determinados momentos, que a alfabetização seja ofertada de uma maneira variável, sem a necessidade de se adotar um único critério como vem sendo realizado há muitos anos.

DESENVOLVIMENTO

O processo de alfabetização, vem passando por algumas mudanças, desenvolvidas pelos profissionais que atuam na modalidade de educação infantil, principalmente, graças às mudanças que vêm ocorrendo na sociedade, onde a população vem sendo estimulada a ser cada vez mais dinâmica e efetiva.

Contudo, é muito importante dizer, que houve uma reflexão com relação aos métodos de ensino, assim como a forma com que as pessoas absorvem conhecimentos, de um modo muito mais prático no dia a dia (Brandão, 2007).

Com isso, as escolas infantis vem lutando para deixar de seguir o manual, ou seja, um conjunto de métodos a serem seguidos pelos educadores, como se a forma como os alunos aprendem, apresentasse uma faceta única a ser seguida.

Não se trata de uma crítica velada com relação ao que os educandos entendem como o uso de metodologias tradicionais, contudo, também se deve levar em consideração, que os novos profissionais que vem se formando na Pedagogia atualmente, já saem como novas ideais, novos valores.

Algo que necessita ser citado de uma maneira mais intensa, uma vez que, as universidades e faculdades, vem trabalhando com propostas modernistas, essa é uma questão extremamente válida, uma vez que, seguem as tendências sociais, bem como estratégias de ensino que já apresentaram resultados positivos em outros países (Rocha, 2020).

Culminando com a oferta de uma formação muito mais holística para os educadores que se formaram nos últimos tempos, contudo, esses mesmos profissionais quando ingressam nas escolas infantis, a fim de iniciarem um trabalho, observam como existem diversas mudanças quanto às estratégias de ensino.

Principalmente observando como os métodos de ensino considerados como tradicionais, vem encontrando muito uso no dia a dia, professores que optam por essas estratégias de ensino seguidas em manual, o que representa um componente de extrema importância, e mais do que isso, observa como existe um verdadeiro choque de realidades (Ferreira, 2016).

Claro que não se pode de maneira alguma, citar os recursos tradicionais como ultrapassados e obsoletos, além disso, o profissional que se encontra inserido em frente ao processo de alfabetização, tem a autonomia quanto aos seus métodos de trabalho, ou seja, deve ser considerado como soberano em suas escolhas.

Os livros de alfabetização, inicialmente, encontravam-se de acordo com os mais diversos métodos criados a fim de delinear a forma mais eficaz do ensino da leitura e da escrita, baseados nas pesquisas que se desenvolviam. Estudos que tinham na alfabetização o objeto de estudo e verificaram a viabilidade de determinado método, bem como contribuíram para a instalação de algo novo, num verdadeiro movimento histórico (Santos, 2013, p. 56).

Principalmente quando se trata de um método que apresenta resultados expressivos, e isso representa a necessidade de citar como o modelo educacional atual, segue sendo confrontado com a necessidade de apresentar números positivos, altos índices de aprovação.

No entanto, o que necessita ser levado em consideração, diz respeito ao potencial que o público infantil possui, isto é, se os mesmos verdadeiramente estão sendo estimulados de uma maneira que consigam desenvolver todas as habilidades que possuem (Brandão, 2007).

O que para o processo de alfabetização, representa um componente de grande valia, os educadores devem ofertar metodologias que os mesmos consideram como efetivas, a ponto de romperem com um pragmatismo que existe na modalidade de educação infantil.

Em momento algum, o objetivo da educação infantil, pelo menos o que mais se destaca é a alfabetização, uma vez que, se trata de uma condição fundamental para o pleno desenvolvimento do alunado, contudo, o que vem realmente importando para os gestores escolares, e para os profissionais que verdadeiramente se apresentam comprometidos com o processo de alfabetização, tem a ver com a forma com que esses educandos aprendem (Rocha, 2020).

A alfabetização sendo ofertada de uma maneira mais holística, se mostra como um componente capaz de desenvolver um norte importante para o público infantil, uma maneira satisfatória de compreender melhor tudo o que se encontra ao seu redor (Azevedo, 2009).

Em outras palavras, a alfabetização representa um início de processo de socialização, e não somente uma transformação cultural, essa é a questão peremptória, e mais do que isso, serve de suporte para a aquisição de novos conhecimentos.

A modalidade de educação infantil, deve representar um conjunto de experiências para os estudantes, principalmente que as mesmas sejam positivas, que sirvam como um gatilho de memória para essas crianças, eis um dos principais papéis que essa modalidade educacional deve apresentar.

Contudo, trata-se de uma questão um tanto quanto complexa, promover a estimulação aos estudantes que necessitam de uma formação que possa ser considerada como mais ampla, que se mostre estimulante para todo o alunado, algo que as metodologias de ensino consideradas como tradicionais, mesmo com uma intervenção mais incisiva por parte dos educadores, não apresenta as mesmas possibilidades de obtenção de resultados positivos (Moll, 2009).

É o momento em que os educadores apresentam a necessidade de alterar as estratégias de alfabetização, não apenas para mostrar que existe um conceito de modernização estabelecido nas escolas infantis, mas, para que possam ser capazes de desenvolver novas habilidades que as crianças já possuem, e que se encontram cognatas.

Claro que promover mudanças nas estratégias de ensino voltadas à alfabetização, não pode ser considerado como o viés mais simples de ser adotado, e claro, os alunos necessitam de um período de tempo um pouco maior, a fim de que possam se adaptar a eles (Moll, 2009).

Um componente que existe é um planejamento de qualidade por parte desses educadores infantis, no entanto, também é preciso compreender de uma maneira muito específica, que os docentes contam com diversas possibilidades de realizarem um trabalho de qualidade com o seu alunado.

O desafio que as escolas infantis apresentam na atualidade, é a de promover um preparo maior e melhor para que os educandos, passem a ingressar nas etapas posteriores da educação mais bem preparados, com um índice de desenvolvimento cognitivo mais elevado, contundente e que pode ser observado de uma maneira mais notória.

Em vista disso, a alfabetização com foco na emancipação dos sujeitos tem se mostrado um desafio complexo, mas não impossível de se alcançar. Essas dificuldades estão ligadas, em sua maioria, ao tradicionalismo opressor, que por séculos controlou o sistema educacional, colocando a leitura e a escrita em um patamar no qual a educação era transmitida de maneira técnica, rigorosa e punitiva. Os alunos “aprendiam” por meio do medo, e esta metodologia não permitia a autonomia ou o pensamento criativo (Azevedo, 2009, p. 45).

Os educadores até podem seguir usando o manual, contudo, não há problema em complementar o mesmo, ou até mesmo, de adotar estratégias de ensino que possam ser consideradas como mais enriquecedoras, dependendo claro, das observações que os educadores realizam em sala de aula.

O professor atuante na modalidade de educação infantil, muitas vezes acaba especificando suas estratégias de ensino, de acordo com o desempenho que os mesmos apresentam em sala de aula, eis uma questão absolutamente clara e esperada (Barboza, 2006).

Uma vez que, de nada adianta que os educadores promovam metodologias de ensino modernistas em suas respectivas salas de aula, se os educandos simplesmente não conseguem responder a essa forma de estímulo.

O estudante através de uma estratégia de ensino considerada como modernista, deve ser participativo, deve ser mais atuante, e conseguir interagir com os demais que compartilham do mesmo ambiente.

Como pode ser observado de uma maneira clara, o posicionamento dos educandos inseridos na modalidade de educação infantil, diz muito sobre a oferta de novas estratégias de ensino, seria como se esse alunado fosse tirado de uma respectiva zona de conforto (Barboza, 2006).

Com efeito, trata-se de uma verdadeira gama de possibilidades que os educadores possuem, com relação às estratégias de ensino que rompam com o modelo padrão, onde os educadores se limitam a seguir a cartilha, ou mesmo, os livros didáticos.

A posição dos educadores também representa uma questão absolutamente importante, uma vez que, se trata de um componente que tende a fazer muita diferença a favor do processo de alfabetização, ainda que através do uso de recursos tradicionais (Araújo, 2007).

É plenamente possível, prover uma transformação, ofertar uma nova roupagem com relação a uma mesma estratégia de ensino considerada como tradicional, e que pode ser vista como estimulante para os discentes.

Um exemplo disso, é a possibilidade de prover uma maior participação dos estudantes, uma condição considerada como fundamental, mas, ainda um pouco desafiadora para muitos educadores, o que representa um componente que deve ser avaliado pelo docente em dados momentos.

No momento em que o educador abre o livro didático, que pode ser considerado como o recurso mais tradicional que a educação nacional apresenta na atualidade, e que perdura por muitos anos, o professor tem a possibilidade de fazer com que os estudantes leiam, cada um participando ao menos por um leve momento.

Todavia, trata-se de uma metodologia que incentiva aos alunos prestarem mais atenção nos conteúdos, eis uma estratégia de ensino distinta, que pode ser colocada em prática em vários momentos, outra estratégia importante diz respeito à possibilidade de fazer com que os alunos participem através das suas opiniões sobre o texto.

A literatura infantil, bem como as histórias que são ofertadas aos educandos na modalidade de educação infantil, são simples e objetivas, o que facilita amplamente o processo de ensino e aprendizagem por parte de quem se encontra sendo alfabetizado (Araújo, 2007).

O professor pode pedir para que os alunos complementem essas histórias, com aquilo que as mesmas acreditam como sendo importantes, ou mesmo, fazendo parte de suas vidas respectivamente, o que representa um componente que atrai ainda mais a atenção do alunado.

Eis uma das novas qualidades que o conceito de educação infantil vem apresentando, a maneira como vem apresentando como uma nova possibilidade, o aproveitamento dos conhecimentos que os alunos já possuem, oriundos de suas experiências sociais, que comprovadamente através de diversos estudos na área de Pedagogia, vem provando o seu valor na educação infantil para a aprendizagem.

Partindo disso, para que a alfabetização possa trilhar caminhos significativos é essencial que os docentes busquem desenvolver uma prática transformadora no ambiente escolar, levando os alunos a participarem de momentos de ressignificação da sua própria realidade, além disso, a interação entre educador e educando nesse processo torna-se fator indispensável na formação dos sujeitos (Moll, 2009).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente artigo procurou demonstrar de uma maneira mais clara, o que representa as novas estratégias que os educadores da modalidade de educação infantil, vem adotado, a fim de beneficiar o processo de alfabetização, enriquecendo essa práxis da melhor maneira possível.

A educação infantil de uma maneira geral, vem sendo beneficiada com a chegada de novos profissionais, que verdadeiramente recebem um nível de conhecimento mais elevado com relação às práticas de ensino destinadas a alfabetização sob um viés mais modernista, demonstrando de uma maneira clara, como existem novas metodologias de trabalho, que tendem a surtir um efeito maior para a alfabetização desse alunado.

Claro que essa não é uma tarefa simples, uma vez que, os educadores infantis dependem do que observam em sala de aula, da reação dos educandos, e acima de tudo, do seu desempenho, até que possam desenvolver a metodologia de ensino de uma maneira mais acentuada, e isso representa uma resposta aos estímulos que os profissionais devem oferecer.

O presente artigo não cita de maneira alguma, qualquer tipo de crítica com relação aos profissionais que se limitam a seguir o manual, ou seja, a de simplesmente reproduzir um sistema de trabalho que já existe e que culmina com o desenvolvimento pragmático dos educandos, afinal de contas, o direito de soberania que deve haver para todos os educadores necessitam ser respeitado.

Contudo, o educador infantil necessita estar a todo o momento se modernizando, de uma maneira que possa desenvolver um desempenho melhor em sala de aula, de uma maneira que favoreça o processo de alfabetização de uma maneira muito mais enriquecedora e dinâmica, algo que vem sendo implantado nas mais diversas modalidades educacionais, uma vez que, representa uma tendência que pode ser observada de maneira clara na sociedade atual.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARAÚJO, R. Cartilhas: das cartas ao livro de alfabetização. In: 16º Congresso de Leitura e escrita- No mundo há muitas Armadilhas e é preciso quebrá-las, 2007, Campinas.

AZEVEDO, M. Alfabetização Hoje. IN: AZEVEDO, Maria Amélia. Para a construção de uma teoria crítica em alfabetização escolar. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.

BARBOZA, A. Cartilha do operário: alfabetização de adolescentes e adultos em São Paulo (1920 – 1930). São Paulo, 2006.

BRANDÃO, C. O que é educação. 49ª ed. São Paulo, Ed. Coleção primeiros passos, 2007.

FERREIRA, A. Formação de Professores: Entre Saberes e Práticas – Um Estudo de Caso. Revista Interdisciplinar. Dossiê: Formação Docente Versão Digital – ISSN: 1982-5374 Vol.10. n. 14. 2016.

MOLL, J. Alfabetização possível: reinventado o ensinar e o aprender. 8ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2009.

ROCHA, H. Imagens do analfabetismo: a educação na perspectiva do olhar médico do Brasil dos anos 20. Dissertação. (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação da Unicamp, Campinas, 2020.

SANTOS, F. Direitos de Aprendizagem no Ciclo de Alfabetização (Língua Portuguesa): Direito do aluno, dever do professor e da escola. Brasília, 2013.

Ferreira, Cristiana Aparecida Momesso. Alfabetizar ou seguir o manual.International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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v. 5
n. 47
Alfabetizar ou seguir o manual

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