Professor, orientador e supervisor: Proporcionando os subsídios junto a educação inclusiva.

TEACHER, ADVISOR, AND SUPERVISOR: PROVIDING SUPPORT FOR INCLUSIVE EDUCATION

PROFESOR, ORIENTADOR Y SUPERVISOR: PROPORCIONANDO SUBSIDIOS PARA LA EDUCACIÓN INCLUSIVA

Autor

Eber Berbert Ribeiro
ORIENTADOR
Prof. Dr. Rodger Roberto Alves de Sousa

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/E95CDD

DOI

Ribeiro, Eber Berbert . Professor, orientador e supervisor: Proporcionando os subsídios junto a educação inclusiva.. International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

Este texto visa demonstrar a pesquisa realizada na Escola Estadual Bernardo Monteiro do ensino médio, localizada em Belo Horizonte e sua tarefa de preparar subsídios junto à Educação, em todas as suas modalidades e, também para a inclusão. A Educação Inclusiva é uma proposta de uma educação para todos, sem qualquer tipo de discriminação, visando o desenvolvimento integral do educando e preparando bases para a sua formação. Esta investigação bibliográfica surgiu da seguinte problemática: Pode o professor ou tutor escolar desempenhar um papel mais próximo e auxiliador da Educação? Este estudo se justifica por analisar os aspectos da inclusão na amplitude da educação, como esta tarefa de também auxiliar no processo educativo para transformar o mais efetivo possível e com resultados satisfatórios ao aluno, à escola e à própria sociedade. O texto inicia com uma conceituação sobre Ensinando História na Escola e a Educação Inclusiva, abordando alguns de seus aspectos essenciais como algumas de suas funções, um breve histórico a nível nacional e algumas possibilidades em subsidiar a Educação Inclusiva. Com objetivo de alcançar uma educação de qualidade.
Palavras-chave
professor; orientador; supervisor; inspetor; inclusão

Summary

This text aims to demonstrate the research carried out at the Bernardo Monteiro State High School, located in Belo Horizonte, and its task of preparing subsidies for Education, in all its modalities, and also for inclusion. Inclusive Education is a proposal for education for all, without any type of discrimination, aiming at the integral development of the student and preparing the foundations for their education. This bibliographical research arose from the following problem: Can the teacher or school tutor play a closer and more supportive role in Education? This study is justified by analyzing the aspects of inclusion in the broad scope of education, such as this task of also assisting in the educational process to transform it as effectively as possible and with satisfactory results for the student, the school and society itself. The text begins with a conceptualization of Teaching History in School and Inclusive Education, addressing some of its essential aspects such as some of its functions, a brief history at a national level and some possibilities for subsidizing Inclusive Education. With the aim of achieving quality education
Keywords
teacher; advisor; supervisor; inspector; inclusion.

Resumen

Este texto tiene como objetivo presentar la investigación realizada en la Escuela Estatal Bernardo Monteiro de nivel secundario, ubicada en Belo Horizonte, y su tarea de preparar subsidios junto a la Educación, en todas sus modalidades, incluyendo la inclusión. La Educación Inclusiva es una propuesta de educación para todos, sin ningún tipo de discriminación, con miras al desarrollo integral del educando y a la preparación de bases para su formación. Esta investigación bibliográfica surgió a partir de la siguiente problemática: ¿Puede el profesor o tutor escolar desempeñar un papel más cercano y de apoyo a la Educación? Este estudio se justifica al analizar los aspectos de la inclusión en la amplitud de la educación, como esta tarea de también auxiliar en el proceso educativo para transformarlo en lo más efectivo posible, con resultados satisfactorios para el alumno, la escuela y la sociedad en general. El texto comienza con una conceptualización sobre la Enseñanza de la Historia en la Escuela y la Educación Inclusiva, abordando algunos de sus aspectos esenciales, como algunas de sus funciones, un breve recorrido histórico a nivel nacional y algunas posibilidades de apoyar a la Educación Inclusiva. Con el objetivo de alcanzar una educación de calidad.
Palavras-clave
profesor; orientador; supervisor; inspector; inclusión.

INTRODUÇÃO

Vivemos em uma era de transformações e todas as organizações sociais, empresariais, religiosas, educacionais, tecnológicas, entre outras, estão procurando adequar sua dinâmica funcional para acompanhar estas mudanças, que são muitas vezes rápidas e simultâneas e até radicais. A globalização é um fator que influencia substancialmente todo este processo que vem desenhando um perfil de empresas, escolas, instituições, e interferindo na própria maneira de ser e de agir do ser humano.

Mediante este quadro evolutivo, existe um discurso educacional relatando a Educação Inclusiva. Não é um assunto tão moderno, já que há algumas décadas, vários teóricos da educação já haviam comentado, pelo menos, sobre esta temática. Atualmente a Educação Inclusiva tornou-se uma realidade na maioria das escolas brasileiras. Mas, ainda apresenta muitos problemas para efetivar da maneira em que foi idealizada por muitos estudiosos e autoridades correspondentes e, que deve fazer parte também na atuação do professor (Guimarães e Ferreira, 2009). 

Este texto surgiu da seguinte problemática: Como um Professor Escolar pode atuar de forma efetiva ajudando a criar subsídios e instrumentalização para uma Educação eficaz? Consequentemente, qual seria o Professor adequado no apoio ao educador e ao educando, frente à Inclusão? 

Todo o texto será norteado por estas questões essenciais que tentaram analisar os aspectos que colaboram para uma educação mais positiva. Estas questões ajudarão a elucidar também o grande desafio para uma educação enfrentar de ser mais inclusiva do que promotora da exclusão do aluno, visando o apoio do professor. 

Este estudo consta de uma pesquisa bibliográfica com objetivo principal de elucidar as questões que envolvem o profissional como, os benefícios, as dificuldades, os conceitos mais aproximados para uma educação formadora de indivíduos que possam participar e ser críticos, frente à inclusão escolar, como social das pessoas. 

Este texto justifica-se porque um Professor Escolar é visto como ponte integradora e criadora de instrumentalização para o educador. É um estudo bastante interessante, pois, atualmente a inclusão é difundida nos meios escolares como ponto norteador para uma sociedade mais justa e solidária, voltada para a valorização dos discentes e os docentes (Brasil, 2010; Oliveira e Grinspun, 2010).

O Professor Escolar deve estar voltado para esta questão para que desempenhe um grande papel criando alicerces para a formação do objeto principal da Educação Inclusiva que é o próprio aluno, colaborando na criação de suportes para o educador e assim, alcançando o educando de forma eficiente, incluindo-o ao meio educacional e não o excluindo (LDB, 1996).

DESENVOLVIMENTO

 

A PROFISSÃO E SEU PERCURSO NO PANORAMA ESCOLAR NACIONAL

Entende-se que esta era de globalização trouxe consigo uma demanda maior de atendimento às diversidades sociais, culturais, intelectuais, físicas, etc, influenciando a escola. Esta nova época é desafiadora e inovadora e aberta às diferenças e acima de tudo deve respeitá-las e valorizá-las, explorando-as para o desenvolvimento integral do educando (LDB, 1996).. 

A escola inclusiva deve colaborar ativamente na construção do sujeito crítico e participativo em seu contexto: “a educação e a formação do cidadão crítico, autônomo e participativo”.

 Esta formação almeja fazer da escola um ambiente rico em práticas e atividades voltadas para a formação do cidadão. As reflexões realizadas no cotidiano escolar possibilitam aos educadores e alunos vivenciar a cidadania, transferindo estas ações para outras esferas da sociedade, firmando-se como pessoas que promovem a diferença (LDB, 1996).

Os cursos de licenciatura em Pedagogia passam a formar os “especialistas” em educação: supervisor, orientador, administrador e inspetor. O Parecer 252 (Brasil, 1969) indicava a finalidade do curso em preparar profissionais com a possibilidade de obtenção do título de especialista através da complementação dos estudos. 

No mesmo ano de 1969, a Resolução CFE 2 determinava que para professores formado no nível normal e de especialistas nas profissionalidades de orientação, administração, supervisão e inspeção, fosse feita na formação em Pedagogia ou pela Licenciatura Plena na área especifica. Como licenciatura permitia o registro para o exercício do magistério nos cursos normais, denominados magistério de segundo grau (Brasil, 1969).

Mediante esta realidade, sabe-se que a formação do Professor Escolar tem por intuito preparar especialistas para atuarem no campo educacional, cuja atuação junto ao educador e a toda equipe escolar, seja para criar estratégias para um melhor funcionamento de todo mecanismo da escola.  Nos cursos de Complementação Pedagógica R2 ou Segunda Licenciatura destina-se a todos os profissionais graduados que desejam especializar-se e atuarem como Professor Escolar (1969). 

Então, com esta capacitação, poderão contribuir e oferecer melhores subsídios teórico-metodológicos para desenvolvimento de competências e estratégias administrativas, técnicas, políticas e pedagógicas, em prol de uma educação de qualidade, igualitária e formadora de indivíduos. O Professor exerce outro relevante papel que é o de ajudar implementar as políticas e diretrizes da Educação que facilitem e auxiliem todo o sistema na educação (Brasil, 2010).

Vários dispositivos legais foram traçados influenciando as características das funções de Professor de Complementação Pedagógica, habilitado em Supervisão ou em Inspeção, com bastante conhecimento na área pedagógica. Sua principal função era a de gerenciador do processo no ensino e na aprendizagem e com ação submetida à direção geral da instituição escolar (Oliveira e Grinspun, 2010).

Houve tempos que um Professor escolar exercia a tarefa de detentor dos conhecimentos, preenchendo o quadro e mostrando o seu conhecimento para os alunos começassem a tentar aprender, hoje o professor auxilia o aluno a chegar mais próximo do conhecimento com a maneira mais fácil de entender sem constranger o aluno. 

Como os tempos foram passando o Professor Escolar ganhou outra visão mais ampla e significativa no meio educacional. Ser um Professor vai além de preencher atividades e ser o detentor do conhecimento, agora, a função do professor é essencial de ajudar no processo educativo, criando e orientando para melhores condições que uma instituição escolar precisa para funcionar com a maior eficiência possível (Brasil, 2010).

Toda organização necessita de profissionais que estejam à frente orientando a sua equipe para o bom desempenho de cada um de seus componentes, em prol de todo grupo. Assim, se dá também, no processo educativo, onde precisa e necessita de líderes que saibam direcionar todos os elementos de sua turma, provocando verdadeiros impactos no seu ambiente de atuação” (Guimarães & Ferreira, 2009, p. 28).

Um dos papéis essenciais do professor é deixar claro às pessoas a quem assiste, “o que, onde, como e quando” (Guimarães & Ferreira, 2009, p. 29). Deve orientar a cada aluno e profissional de sua equipe para tomar a decisão correta, na hora certa.  “O professor deve ter em mente seus objetivos, bem claros e definidos para uma administração moderna, eficaz e que gerencie seus colaboradores, em prol de todo o conjunto” (Guimarães & Ferreira, 2009, p. 29)

AUMENTO DA DEMANDA NA ATUAÇÃO DO PROFESSOR ESCOLAR FRENTE À EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Nos anos 80, com as dificuldades de acesso nas escolas públicas veio as mudanças sociais, políticas e econômicas do país, aumentaram os acessos e as condições à escola e cresceram a demanda pela atuação do professor e do supervisor escolar. Neste tempo, a formação do “especialista” de educação foi bem criticada, pois as instituições de cursos em Pedagogia e Licenciatura se apoiavam numa visão reducionista e tecnicista de escola e de educador. As habilitações passaram a separar o especialista do docente, e visitava como fragmentação e hierarquização da prática pedagógica (Martelli, 2006).

Algumas práticas no dia a dia da escola são essenciais para o desenvolvimento e progresso da instituição:

Estímulo na contribuição para uma formação continuada ou atualização pedagógica dos professores, contribuição para o aprimoramento da relação com a comunidade externa da escola, otimização de um sistema de informações acadêmicas, desenvolvimento de ações para a fixação dos professores na escola, organização de um banco de dados do processo escolar pedagógico desenvolvido pela escola, acesso à difusão de informações pedagógicas (Fernandes, 2004, p. 29).

Outras ações a serem desenvolvidas pelo especialista e professor de educação:

 

Coordenação da elaboração de um sistema de avaliação de aprendizagem da escola, participação no projeto de avaliação institucional da escola pelo Estado, elaboração de análise de rendimento, de retenção e de evasão escolar, com o consequente levantamento de alternativas para sanar os problemas detectados, coordenação colaborativa com os demais membros da equipe pedagógica e técnica da escola e dos Conselhos de Classe (Fernandes, 2004, p. 29).

Segundo Rangel (2002, p. 28) existem alguns princípios essenciais que norteiam a práxis profissional, objetivando a inovação e a superação do conservadorismo da escola. Estes princípios não norteiam ações individuais ou isoladas, mas sim, apontam para o coletivo e requerem metas definidas em conjunto, no âmbito de um Projeto Político da escola:

Avaliação e adequação da práxis, quanto aos aspectos pedagógicos, administrativos e políticos. Desenvolvimento de ações que equilibrem o binômio autonomia e colaboração. Atuação pautada em princípios éticos. Abertura de espaços para a uma coletividade na escola, atualização, acompanhamento da inovação educacional, criação de estratégias para lidar com a diversidade, estabelecimento de ações mediadoras, em termos pedagógicos, utilização de referenciais teóricos para a fundamentação da prática, comprometimento com a busca de melhores condições no trabalho, análise crítica e reflexiva das políticas de educação (Rangel, 2002, p. 28).

Segundo Rangel (2002, p. 36) quanto ao comprometimento com a aprendizagem de todos os envolvidos na escola, o professor deve:

Ter conhecimento da legislação a ser aplicada no trabalho desenvolvido na escola, estimular e divulgar experiências pedagógicas bem-sucedidas, deve ser agente de pesquisas, contribuir para a consolidação do espaço de trabalho coletivo na escola, desenvolver com excelências as ações específicas que compõem a práxis supervisora na escola, estabelecer relações com os demais professores, dos variados níveis do sistema escolar (Rangel, 2002, p.36).

 

Entende-se o seguinte: 

O professor deve discutir como deve ser a gestão da escola, tanto a dos conhecimentos, quanto a administrativa, no sentido de verificar se ela será exercida por uma pessoa, por um grupo, ou será compartilhada etc. no caso de a escola optar pela gestão democrática, deverá as concepções e execuções, entre pensar e fazer, entre teoria e prática. Por fim, para ter controle no processo e do produto do trabalho é realizado à todos os educadores (Vasconcelos, 2004, p. 47).

 

 Quanto ao compromisso de cada elemento da equipe escolar:

Com a participação de toda a gestão da escola é quase que derivada de compromisso; exige de todos, comprometimento coletivo, transcendendo o individual, o casuístico, para se aferir o desejado em um nível superior às propostas. (Vasconcelos, 2004, p. 47).

 

Quanto ao acompanhamento no sistema para avaliação:

 

A avaliação é um fator que tem presença permanente no processo, visando seus objetivos nos termos em que são propostos para o alcance de uma escola qualitativa para todos. A história da educação vai mostrar que no passado, todo controle da qualidade do ensino era imposto pelo Estado, obedecia a padrões mais rígidos e o professor escolar era incumbido para exercer esse controle de forma rigorosa e pontual. Hoje, o que se busca é uma gestão democrática da educação, cujo controle é exercido com a participação de toda a comunidade escolar (Ferreira, 2006, p. 47).

    

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pretendeu-se demonstrar com esta pesquisa, que na evolução do professor deu-se com a toda democratização do sistema escolar, observando toda origem da sua profissão e da importância para a qualidade da educação. A educação abriu uma reflexão, há algum tempo, para se entender e poder discutir uma atuação deste profissional no passado e nos tempos atuais, bem como objetivo de repensar seu perfil necessário numa sociedade que transforma e muda a cada momento. 

Percebeu-se uma importância na função deste especialista em criar subsídios e melhores condições ou orientações para toda a equipe que compõe o sistema de educação a ele subordinada em prol de uma educação inclusiva efetiva.

O levantamento bibliográfico que foi voltado para a história do Professor, permitiu uma visualização da trajetória de um profissional que em diferentes contextos e épocas, além de permitir conhecer as transformações das quais a carreira perpassou para chegar até a sua consolidação atual. 

A conclusão que chegou é que no passado do Professor era marcada pelas interferências políticas, religiosa e pela obediência às normas, que tinham o interesse de controlar a educação. Nos dias atuais, no entanto, o sistema educacional brasileiro tem exigido uma nova postura do educador. 

Hoje, além de beneficiar a vida das escolas, dela participar como professor e orientador deve observar, intermediar e corrigir, pois o contexto escolar cobra uma atuação mais flexível e democrática desse profissional e, principalmente no que diz respeito à inclusão. A importância do Professor Escolar para o sistema de ensino vai além da contribuição para a manutenção da qualidade da educação, pois este profissional é um essencial agente político de caráter pedagógico. 

O professor reúne condições para sugerir mudanças nas decisões dos órgãos do sistema educacional, possibilitando a implementação de projetos que atendem às necessidades da comunidade escolar. Neste caráter de interferência que o educador pode exercer na escola, importa observar o quanto este especialista pode também contribuir para o mecanismo da inclusão. Neste sentido, o seu papel no decorrer do tempo sofreu uma evolução considerável, conforme é exposto no texto. No futuro os profissionais na educação poderão usar os meios da tecnologia para que possa ter uma educação de qualidade.

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Ribeiro, Eber Berbert . Professor, orientador e supervisor: Proporcionando os subsídios junto a educação inclusiva..International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

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Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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