INTRODUÇÃO

O presente artigo abordou como tema as principais contribuições que a educação vem oferecendo na atualidade em solo nacional, bem como o conceito de evolução que a vertente educacional brasileira vem apresentando de uma maneira geral. 

O objetivo foi demonstrar os aspectos mais importantes, que o modelo de vida em sociedade vem obtendo graças a educação e para que isso esteja sendo alcançado de uma maneira mais proficiente, diversas mudanças vêm sendo desenvolvidas na formação de alunos, como, por exemplo, a adição de disciplinas e a formação docente que está apresentando uma melhora significativa. 

A metodologia adotada foi a pesquisa de cunho bibliográfica, tendo sido realizadas diversas consultas em publicações e obras de autores renomados, e que muito contribuíram com o desenvolvimento do tema específico. 

A pesquisa se justifica pela necessidade de compreender de uma maneira mais clara como a educação nacional vem apresentando um conceito de evolução, algo que vem beneficiando gradualmente um número cada vez mais elevado de pessoas.

A fundamentação abordou fatores que vem promovendo um limiar mais acentuado para a educação como processo de formação de pessoas para a vivência em sociedade, ou seja, o preparo que se faz necessário, e para isso, componentes como a sociabilização, a cidadania e a maturidade social, como principais adjetivos que a educação como um todo, vem conseguindo desenvolver de uma maneira muito mais efetiva e proficiente. 

O artigo visa demonstrar o conceito de evolução, o patamar mais elevado, que as escolas brasileiras vêm alcançando na atualidade, culminando com a oferta de um aparato educacional mais qualificado e que se alinha as necessidades apresentadas pela sociedade, que por sinal são alteradas em diversos momentos no dia a dia, por se tratar de um processo absolutamente dinâmico.

A principal problemática para a realização da presente escrita, foi o fato de ainda haver uma grande disparidade no modelo educacional, ou seja, os alunos de todo o país, simplesmente não recebem as mesmas informações de uma maneira qualificada, o que representa um erro crasso, e que deve ser sanado da melhor maneira possível.

 Nas considerações finais, os leitores podem observar como se trata de um componente enriquecedor e de extrema importância para o desenvolvimento da nação, a oferta de uma educação de qualidade, que se alinhe às necessidades de um número maior de pessoas.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

O modo de vida em sociedade vem sendo considerado como mais desafiador, principalmente com relação ao seu dinamismo, e claro, como a globalização não apresenta como propósito beneficiar a todos os que se encontram inseridos nesse sistema.

Com efeito, avaliar o que a educação nacional vem realizando de impactante, representa uma questão basilar, principalmente com relação a socialização, ou seja, o preparo que se faz necessário para que as pessoas vivam em sociedade de uma maneira mais harmoniosa, conquistando o seu espaço de uma maneira digna e justa.

É possível observar como as pessoas vem tendo cada vez maiores dificuldades de viverem em sociedade, e mais do que isso, de promover uma maior adaptação a realidade em que vivem, e justamente por essa razão, a educação vem promovendo um trabalho revolucionário na atualidade (Soares, 2005).

Principalmente com relação ao foco estar muito mais voltado na formação do aluno, e isso quer dizer, que fatores como a composição de um currículo escolar de maior qualidade, vem fazendo grande diferença nesse sentido.

Os educandos não mais se encontram inseridos apenas em um contexto de aprendizagem, tudo o que se encontra na grade curricular, e sim, com o preceito de cidadania, de respeito às leis e a de aprenderem a conviver com as diferenças de valores existentes.

A mentalidade desses educandos passa a receber um novo limiar, e essa representa uma questão de extrema importância, a fim de que o desenvolvimento cognitivo e cultural dos mesmos, passe a apresentar um conceito de evolução mais acentuado.

E como se isso não bastasse, o impacto positivo que a educação atual vem ofertando para a sociedade, é a de construção de novos valores que sejam considerados como basilares para o respeito e a sociabilização, de educandos que aprendem de uma maneira muito mais intensa, as diferenças que existem com relação a diversidade e o desenvolvimento de um olhar mais humanístico para as questões sociais (Bruner, 2001).

Assim, os níveis de escolaridade e o atendimento na Educação variam significativamente entre a população brasileira. Embora a situação socioeconômica e as diferenças regionais sejam fatores que influenciam em todos os sistemas, seus impactos são mais fortes no Brasil do que em muitos países comparáveis (Soares, 2005, p. 56)

O que representa um componente de extrema importância para os educandos, uma vez que, esses passarão a ter uma mentalidade social muito mais crítica, o que os auxilia das mais diversas maneiras em seu futuro (Laurêncio, 2006).

A educação brasileira na atualidade é muito mais construtivista, e esse representa um viés de extrema importância, principalmente com relação ao engajamento social que a mesma possibilita.

Sabe-se como a educação tem a capacidade de combater grande parte dos problemas sociais existentes, graças à prática da reflexão e do construtivismo, por essa razão, o impacto que vem sendo causado na atualidade, é em grande parte, graças a liberdade que os educandos vem obtendo, em receberem novas informações e irem a busca de uma formação que os mesmos compreendam como mais interessantes ao seu futuro.

A educação no Brasil tem um papel fundamental no desenvolvimento social, econômico e cultural da sociedade. No contexto atual, ela continua sendo uma das principais ferramentas para a redução das desigualdades e para a promoção de uma cidadania plena. A contribuição da educação no Brasil na atualidade pode ser observada em diversos aspectos (Laurêncio, 2006).

Como na redução das desigualdades sociais, a educação tem sido uma das estratégias mais eficazes para combater as desigualdades sociais e regionais no Brasil. Ao garantir o acesso à educação de qualidade para todas as camadas da população, especialmente em áreas mais vulneráveis, é possível aumentar as chances de ascensão social.

É mais do que conhecido os imensos contrastes sociais que existem no país e que devem ser minimizados com a oferta de um nível de instrução mais qualificado, e esse tipo de impacto leva um período de tempo considerável, e exige um grande planejamento.

A educação qualificada é essencial para o desenvolvimento do país, pois promove a formação de mão de obra qualificada, capaz de atender às demandas do mercado de trabalho, em momento algum, por mais que novas nomenclatura da educação tenha mudado, a mesma jamais perdeu sua faceta tecnicista (Cury, 2006).

Claro que existem diversas dificuldades, a fim de que a educação possa obter uma aresta de desenvolvimento, que se alinhem às necessidades dos estudantes, eis uma questão fundamental, é como se isso não bastasse, a socialização depende muito da oferta de temas mais abrangentes e que devem fazer parte do cotidiano educacional.

A educação tem o poder de impactar a vida em sociedade atualmente, ao reduzir as desigualdades sociais, proporcionando oportunidades iguais para indivíduos de diferentes classes sociais. Através da educação, é possível quebrar ciclos de pobreza e dar a todos a chance de melhorar sua qualidade de vida (Alves, 2008, p. 56).

 Além disso, a educação contribui para a inovação e o crescimento das indústrias tecnológicas, científicas e culturais, o que representa um grande auxílio para o desenvolvimento econômico da população, justamente por essa razão, é que diversas evoluções vem sendo alcançadas pela educação.

A emancipação educacional dos educandos, a flexibilidade das escolhas que podem ser realizadas pelos discentes, bem como a formação dos educadores, que na atualidade, podem ser consideradas como muito mais qualificadas (Bonamino, 2002).

Com isso, beneficia-se o alunado de uma maneira muito intensa, e mais do que isso, demonstra uma maturidade social, que no passado era absolutamente impossível de ser observada.

Apenas com a aquisição de novos saberes é que as pessoas verdadeiramente terão a oportunidade de viverem em sociedade de um modo mais organizado, e com possibilidades de desenvolvimento, e isso em diversos fatores (Cury, 2006).

A educação tem o poder de formar cidadãos críticos e conscientes de seus direitos e deveres. Ela é essencial para a construção de uma democracia sólida, pois possibilita o entendimento das questões sociais, políticas e econômicas, além de promover o respeito à diversidade e à pluralidade.

Os educadores enfrentam desafios em termos de formação contínua, sobrecarga de trabalho, baixos salários e condições de ensino. Muitos professores não têm o suporte necessário para lidar com as dificuldades de sala de aula, como alunos com necessidades especiais ou comportamentos desafiadores.

De estimular as pessoas a lutarem contra as diferenças sociais tão expressivas, que infelizmente, ainda assolam o território nacional de ponta a ponta, um componente que pode ser considerado como o principal impacto da educação na vida moderna brasileira (Castro, 2006).

Apesar dos avanços, a educação no Brasil ainda enfrenta desafios significativos, como a desigualdade no acesso e na qualidade entre as regiões e classes sociais. A infraestrutura escolar, a valorização dos professores e a implementação de políticas públicas eficientes são questões que ainda precisam ser enfrentadas.

Um dos principais fatores para que o trabalho de formação de estudantes esteja a cada dia mais proficiente, se encontra no fato de haver um planejamento de qualidade, eficaz e que esteja centrado nas necessidades que o aluno apresenta (Gandin, 2002).

Além disso, é muito importante citar como a escola brasileira vem abrindo espaço para novas formas de culturalização, ou seja, preparada para atuar sob o prisma das novas tendências sociais, e que precisam estar relacionadas com o método de formação dos educandos.

Um dos principais é a presença da comunidade escolar, ou seja, como a equipe pedagógica escolar vem compreendendo que pais e demais membros da sociedade também apresentam conhecimento para a realização de um trabalho qualificado junto aos educadores.

Uma vez que o planejamento se fundamenta na realidade institucional e concreta da escola, é bem verdade que não se trata de ação isolada ou romântica de seus gestores, mas parte de uma realidade global que envolve a complexidade sócio histórico econômico cultural, abrangendo a totalidade da natureza social (Alves, 2008). 

Portanto, a educação no Brasil é uma peça chave para o fortalecimento da sociedade, mas ainda demanda um esforço conjunto entre o governo, as instituições de ensino e a sociedade civil para que os desafios sejam superados e os benefícios da educação possam ser alcançados por todos.

Em resumo, a educação nacional é um pilar essencial para o progresso de uma nação, influenciando diretamente a vida de seus cidadãos e ajudando a construir um futuro mais justo e próspero. Ela não apenas oferece uma base para o crescimento individual, mas também forma a base de uma sociedade mais equilibrada e sustentável.

A educação oferece a base para o desenvolvimento pessoal, permitindo que os indivíduos adquiram habilidades cognitivas, emocionais e sociais. Ela também é crucial para promover valores como respeito, solidariedade, inclusão e cidadania (Galvão, 2005).

Quando se fala em políticas públicas, apresenta-se como um termo de extrema importância para o bem estar da população ou da coletividade de uma maneira geral, ou seja, é o conjunto de medidas e diretrizes que um governo adota para atingir metas específicas, dependendo de cada ambiente social e que apresenta o propósito de atender às necessidades da sociedade como um todo, bem como uma possível elevada demanda que existe (Gandin, 2002). 

Muitas vezes o planejamento escolar, por exemplo, era falho pela falta de uma visão mais abrangente por parte dos educadores e pedagogos, em outras palavras, quando o pensamento era voltado apenas para o processo de ensino e aprendizagem do que se encontrava inserido na grade curricular de cada uma da seriação.

Felizmente, isso mudou de uma maneira radical na educação brasileira, principalmente em relação às necessidades sociais que os estudantes possuem, e como será a sua transformação para que possam viver em sociedade de uma maneira engajada com as necessidades que a mesma apresenta (Azevedo, 2004).

A formação de pessoas na escola envolve a construção de conhecimento, habilidades e valores que são essenciais para o desenvolvimento pessoal e social dos indivíduos. No entanto, o processo de formação na educação escolar enfrenta diversos desafios, tanto para os estudantes quanto para os educadores.

Uma política pública geralmente envolve a formulação de objetivos claros e que se alinhem as necessidades que a população apresenta, como, por exemplo, saúde, qualidade de vida, educação, moradia e tantos outros componentes de extrema importância a todos, a alocação de recursos, a implementação de programas e a avaliação dos resultados alcançados.

 As políticas públicas com efeito, são desenvolvidas com base em análises e pesquisas sobre as necessidades e demandas da sociedade, bem como nas considerações políticas, econômicas e legais. Elas são projetadas para lidar com desafios e problemas coletivos (BRUNER, 2001).

Isso pelo fato de que não haverá possibilidade de haver uma grande transformação da sociedade, se houver uma limitação em relação ao que se planeja realizar com os estudantes, em outras palavras, o conceito de formação educacional e cultural, também necessita apresentar um viés de socialização. 

Assim é que não se deve perder de vista alguns fundamentos que se referem, em primeira instância, aos fins da educação, como as idéias-chave de que:a liberdade é um valor intrínseco à natureza humana, pois, homens e mulheres, seres livres, são capazes de reger suas próprias vidas como agentes de sua própria história.

 A historicidade é intrínseca ao ser humano que tem um passado, projeta um futuro e vive no tempo presente como fruto de suas próprias ações e não meramente levado ao acaso, sendo a educação o instrumento ímpar a fim de que entenda este processo e torne-o favorável à mudança qualitativa de sua vida. (Alves, 2008).

Um sistema educacional forte é um dos principais motores do crescimento econômico. Ele capacita as pessoas a adquirir habilidades técnicas e intelectuais necessárias para o mercado de trabalho, gerando mão-de-obra qualificada e produtiva. Países com altos níveis de educação tendem a ter economias mais robustas e competitivas.

O plano é consequência concreta da ação de planejar, é o documento resultante da ação mental intencional e propositiva de uma pessoa ou grupo de pessoas que se reúnem com a intenção de fazer essas leituras e reflexões e se propõem à mudança de foco, de ação pessoal e coletiva, de relacionamentos, enfim, a correção da rota pensada, idealizada e transposta para um registro consistente e que servirá de norte para as futuras ações (Veiga, 1996).

A educação não só transmite conhecimentos acadêmicos, mas também ensina valores e princípios essenciais para a construção de uma sociedade justa e democrática. Cidadãos educados tendem a ser mais engajados, críticos e informados, participando ativamente na vida política e social do país.

A educação ajuda a prevenir conflitos, pois indivíduos educados são mais propensos a resolver desentendimentos de maneira pacífica e construtiva. Além disso, ela pode ser um fator importante na construção de uma cultura de paz, cooperação e respeito mútuo (Gandin, 2002).

Cada aluno tem um ritmo e uma maneira própria de aprender. A diversidade de competências, interesses e contextos familiares e culturais pode dificultar a adaptação dos métodos de ensino para atender a todos de maneira eficaz. A personalização do ensino é um grande desafio nesse sentido.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Atualmente a educação compartilha dos desafios mais amplos que o Brasil enfrenta. Para que ela auxilie na recuperação do País, o progresso alcançado nas últimas décadas precisa não apenas ser sustentado, mas também aprimorado, com maior foco na melhoria dos resultados de aprendizagem dos alunos e na redução de desigualdades.

Os estudantes por sua vez precisam ser mais ativos, procurando se entregar na realidade social que as escolas oferecem, por que a escola sempre se preocupa em oferecer uma educação social e esses estudantes precisam sempre levar isso com motivação para seu desenvolvimento futuro.

De qualquer forma os estudantes vêm encontrando uma escola mais enriquecida principalmente em relação à pluralidade de ideias, isso e, tendo contato com profissionais que vem oferecendo uma mentalidade mais desenvolvida sobre sociedade, gestão, participação social sendo que essa e uma necessidade dos estudantes.

O mais importante e que a educação brasileira vem se transformando passando a ser mais expansiva e permitindo uma participação maior das pessoas, sendo assim o estudante aprende que a sociedade e um lugar de desenvolvimento que a escola e um lugar inicial para que esse processo aconteça.

E a participação dos pedagogos de um modo geral, vem suprindo uma serie de lacunas que existiam na educação em um passado não muito distante, como, por exemplo, a inclusão das correntes pedagógicas nas metodologias de ensino que a instituição adotava, bem como a articulação dos estabelecimentos de ensino com a comunidade escolar.

A educação desafia as limitações, e mais do que isso, apresenta-se como uma aresta de desenvolvimento para a vida em sociedade no futuro, um pilar que faz toda a diferença nesse sentido, de contribuir com o desenvolvimento educacional, cultural e social de toda a população que tem acesso a ela.

Pessoas educadas têm maior capacidade de entender e aplicar práticas de saúde e bem-estar, além de se envolver em questões relacionadas à saúde pública, como prevenção de doenças e cuidados com o meio ambiente. Isso leva a uma população mais saudável, o que, por sua vez, contribui para a produtividade e desenvolvimento econômico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, M. T. “A pesquisa em eficácia escolar no Brasil: evidências sobre os efeitos das escolas e fatores associados à eficácia escolar”. In: Brooke, Nagel & Soares, José Francisco. Pesquisa em eficácia escolar: origens e trajetórias. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2008. 

AZEVEDO, J. O Estado, a política educacional e a regulação do setor educação no Brasil: uma abordagem histórica. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo; Cortez Editora, 2004. 

BONAMINO, A. M. Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino fundamental: a participação das instâncias políticas do Estado. Educ. Soc., Set 2002.

BRUNER, J. A Cultura da Gestão na Educação. Porto Alegre: Artmed, 2001. 

CASTRO, C. M. Desenvolvimento econômico, educação e educação. 2a ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: FENAME, 2006. 

CURY, C. R. O Direito à educação: um campo de atuação do gestor. Brasília, Ministério da Educação, 2006. 

GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. 11. Ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

GALVÃO. A. U. Avaliar para promover: as setas do caminho. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.

LAURENCIO, A. T. O jogo do contrário em avaliação. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.

SOARES, J. F. “O efeito da escola no desempenho cognitivo dos seus alunos”. In: Sousa, Alberto Mello (org.). Dimensões da Avaliação Educacional. Petrópolis: Editora Vozes, 2005.

VEIGA, I. P. A. Projeto Político-Pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1996.