Educação para a sustentabilidade: caminhos para o desenvolvimento escolar sustentável

EDUCATION FOR SUSTAINABILITY: PATHS TOWARDS SUSTAINABLE SCHOOL DEVELOPMENT

EDUCACIÓN PARA LA SOSTENIBILIDAD: CAMINOS HACIA EL DESARROLLO ESCOLAR SOSTENIBLE

Autor

Maria Lucia Leonardo de Oliveira Salinet
ORIENTADOR
Prof. Dr. Rodollf Augusto Regetz Herold Altisonante Borba Assumpção

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/ED2B6A

DOI

Salinet, Maria Lucia Leonardo de Oliveira . Educação para a sustentabilidade: caminhos para o desenvolvimento escolar sustentável. International Integralize Scientific. v , n , / ISSN/3085-654X

Resumo

O debate sobre questões ambientais, no Brasil e no mundo, torna-se cada vez mais um tema de preocupação que tem sido amplamente discutido em todas as áreas e administrações públicas, tendo em vista que, a princípio, a relação entre a humanidade e a natureza causava pouca perturbação no ecossistema. Hoje em dia, esta relação exerce uma forte pressão sobre os recursos naturais. O objetivo deste estudo é analisar como a educação para a sustentabilidade pode ser integrada ao ambiente escolar, promovendo práticas pedagógicas que contribuam para o desenvolvimento sustentável. Busca-se identificar estratégias que incentivem a consciência ambiental, a gestão responsável dos recursos naturais e a formação de cidadãos críticos e engajados na construção de um futuro equilibrado e sustentável. Além disso, pretende-se destacar o papel da escola como agente transformador na disseminação de valores éticos e na promoção de ações concretas que impactem positivamente a comunidade escolar e a sociedade em geral. A metodologia aplicada foi uma pesquisa bibliográfica com método qualitativo baseada na revisão de literatura bibliográficas nacionais e internacionais das publicações pesquisadas no google acadêmico e após selecionar um quantitativo de material que fosse suficiente para subsidiar a pesquisa, então se procedeu à leitura para identificar citações mais específicas ao estudo a ser realizado. A educação para a sustentabilidade é um pilar essencial na construção de um futuro mais equilibrado e responsável, especialmente no contexto escolar. Ao integrar práticas pedagógicas que promovam a consciência ambiental, a gestão eficiente dos recursos naturais e a valorização da cidadania ecológica, as escolas assumem um papel protagonista na formação de indivíduos críticos e engajados com a preservação do meio ambiente. Conclui-se que trabalhar com EA em sala de aula tem um impacto e uma mudança de consciência para os alunos e toda a comunidade escolar, mas é importante que todos os atores envolvidos neste programa de ensino também estejam preparados sabendo da sua importância e de todo o processo envolvido nos aprendizados na educação. Palavras-chave: Educação. Sustentabilidade. Escola.
Palavras-chave

Summary

The debate on environmental issues in Brazil and around the world is increasingly becoming a topic of concern that has been widely discussed in all areas and public administrations, given that, in the beginning, the relationship between humanity and nature caused little disturbance to the ecosystem. Today, this relationship exerts strong pressure on natural resources. The objective of this study is to analyze how education for sustainability can be integrated into the school environment, promoting pedagogical practices that contribute to sustainable development. The aim is to identify strategies that encourage environmental awareness, responsible management of natural resources and the formation of critical citizens who are engaged in the construction of a balanced and sustainable future. In addition, the aim is to highlight the role of schools as a transformative agent in the dissemination of ethical values ​​and in the promotion of concrete actions that positively impact the school community and society in general. The methodology applied was a bibliographic research with a qualitative method based on the review of national and international bibliographic literature of the publications researched in Google Scholar and after selecting a quantity of material that was sufficient to support the research, then the reading was carried out to identify citations more specific to the study to be carried out. Education for sustainability is an essential pillar in building a more balanced and responsible future, especially in the school context. By integrating pedagogical practices that promote environmental awareness, efficient management of natural resources and the appreciation of ecological citizenship, schools assume a leading role in the formation of critical individuals who are committed to preserving the environment. It is concluded that working with EE in the classroom has an impact and a change in awareness for students and the entire school community, but it is important that all actors involved in this teaching program are also prepared, knowing its importance and the entire process involved in learning in education. Keywords: Education. Sustainability. School.
Keywords

Resumen

El debate sobre cuestiones ambientales, en Brasil y en el mundo, se está convirtiendo cada vez más en un tema de preocupación que ha sido ampliamente discutido en todos los ámbitos y administraciones públicas, considerando que, en principio, la relación entre humanidad y naturaleza causó pocas perturbaciones al ecosistema. Hoy en día, esta relación ejerce una fuerte presión sobre los recursos naturales. El objetivo de este estudio es analizar cómo la educación para la sostenibilidad puede integrarse al entorno escolar, promoviendo prácticas pedagógicas que contribuyan al desarrollo sostenible. El objetivo es identificar estrategias que fomenten la conciencia ambiental, la gestión responsable de los recursos naturales y la formación de ciudadanos críticos comprometidos con la construcción de un futuro equilibrado y sostenible. Además, se pretende resaltar el papel de la escuela como agente transformador en la difusión de valores éticos y la promoción de acciones concretas que impacten positivamente en la comunidad escolar y la sociedad en general. La metodología aplicada fue una investigación bibliográfica con método cualitativo basado en una revisión de literatura bibliográfica nacional e internacional de publicaciones buscadas en Google Scholar y luego de seleccionar una cantidad de material que fuera suficiente para sustentar la investigación, se realizó una lectura para identificar citas más específicas para el estudio a realizar. La educación para la sostenibilidad es un pilar esencial en la construcción de un futuro más equilibrado y responsable, especialmente en el contexto escolar. Al integrar prácticas pedagógicas que promueven la conciencia ambiental, la gestión eficiente de los recursos naturales y la valoración de la ciudadanía ecológica, las escuelas asumen un papel protagónico en la formación de personas críticas y comprometidas con la preservación del medio ambiente. Se concluye que trabajar con EA en el aula tiene un impacto y un cambio de conciencia para los estudiantes y toda la comunidad escolar, pero es importante que todos los actores involucrados en este programa de enseñanza también estén preparados, conociendo su importancia y todo el proceso que implica el aprendizaje en la educación. Palabras clave: Educación. Sostenibilidad. Escuela.
Palavras-clave

INTRODUÇÃO

 

O desenvolvimento escolar sustentável refere-se à integração de práticas e princípios sustentáveis ​​no ambiente educacional, abrangendo aspectos pedagógicos, estruturais e comunitários. Esse conceito visa promover a conscientização ambiental, social e econômica entre os alunos, educadores e a comunidade escolar, ao mesmo tempo que estimula ações práticas para preservar os recursos naturais e melhorar a qualidade de vida.

É necessário que se tenha consciência de que dominar conceitos relativos à sustentabilidade, ao gerenciamento escolar de modo geral, bem como o domínio de ações motivacionais e de marketing, por exemplo, não são o suficiente para assegurar o êxito de uma ação. 

Nesse contexto, é importante dizer que, ao se fundamentar por exemplo nas ações que serão aplicadas em uma escola, o que se tem é a certeza de que, o embasamento dessas ações em modelos propostos dentro da teoria administrativa, serão sim válidos para que se compreenda o modo como agir, contudo, essas ações só terão efeito a partir do momento em que houver um direcionamento dessas ações para o segmento em que a ação irá de fato ocorrer. 

Por esse motivo, Figueira (2018), aponta como sendo de ordem essencial o reconhecimento de que a importância de se dominar os entendimentos do espaço em que se está inserido, é o passo inicial mais importante para que uma ação ocorra eficientemente. 

Contribuindo com essa ideia, novamente Interativa (2017), deixa claro que é crucial que o gestor tenha consciência de que sua ação pode até ser composta de medidas e entendimentos diversificados, contudo, ele não pode se valer somente da superficialidade de conceitos prontos para intervir positivamente em um ambiente escolar. 

O estudo aborda a integração da educação para a sustentabilidade no ambiente escolar, enfatizando práticas pedagógicas que fomentem a consciência ambiental, a gestão responsável dos recursos naturais e a formação de cidadãos críticos e engajados. Frota (2019) destaca que modelos de ação pré-definidos podem não ser eficazes, sendo essencial que as iniciativas sejam adaptadas às necessidades específicas de cada contexto para garantir sua aplicabilidade. Diante disso, este trabalho objetiva analisar estratégias que permitam à escola atuar como agente transformador na disseminação de valores éticos e na promoção de ações concretas que impactem positivamente a comunidade escolar e a sociedade.

 

O MEIO AMBIENTE

 

No início, a relação do homem com a natureza causava poucas perturbações nos ecossistemas. Por outro lado, hoje, esta relação atingiu o clímax com forte pressão aplicada aos recursos naturais. Atualmente, são comuns a poluição dos cursos de água, a poluição do ar, o desmatamento, a caça indiscriminada e a redução ou mesmo destruição dos habitats dos animais, além de muitas outras formas de violência no meio ambiente.

O debate sobre questões ambientais, no Brasil e no mundo, torna-se cada vez mais um tema de preocupação que tem sido amplamente discutido em todas as áreas e administrações públicas, tendo em vista que, a princípio, a relação entre a humanidade e a natureza causava pouca perturbação no ecossistema, hoje em dia, esta relação exerce uma forte pressão sobre os recursos naturais.

A EA é uma das ferramentas possíveis para a formação e sensibilização do público para as questões ambientais. Nas áreas urbanas das cidades médias e grandes, a escola, além de outros meios de comunicação, é responsável pela educação do indivíduo e, portanto, da comunidade, o que produz um sistema dinâmico e completo. Portanto, a escola é a principal responsável pela Educação Ambiental.

No contexto escolar, a EA é respaldada pela Lei nº. 9.795, de 27 de abril de 1999, que estabelece que a Educação Ambiental estará presente em todas as modalidades de ensino, como básico, infantil, fundamental, médio, superior, especial, profissional e chegando até mesmo à Educação de Jovens e Adultos. Portanto, a Lei de Educação Ambiental confirma apenas o que a Constituição brasileira garante no artigo 205, que especifica que a educação é direito de todos, e que garante a promoção da educação em todos os níveis de ensino para melhorar o meio ambiente. Portanto, de acordo com o artigo 9º da PNEA, a Educação Ambiental deve estar presente nos programas de todos os níveis e modalidades de ensino básico (Marques, 2024).

O ambiente escolar é onde ocorrem diferentes discussões sobre assuntos muito diversos, ao mesmo tempo é onde são estudados esses diferentes temas, principalmente os contemporâneos, que moldam sua importância na formação global de cada pessoa como participante, crítico. e ativo. Portanto, é importante trabalhar temas relacionados à Natureza, o que é necessário e importante. É aqui que o professor deve saber lidar diariamente com esses problemas, para que o desenvolvimento do curso e dos alunos seja promissor, o que os faça levantar preocupações com as questões ambientais, não só culturalmente, mas socialmente. o que os faz considerar o problema ambiental não apenas como uma questão moral, mas também política (Reis et al., 2021).

No currículo escolar a Educação Ambiental está inserida através das Diretrizes e Marcos Nacionais de Educação (LDB) e Quadros Curriculares Nacionais (PCN ‘s), nos últimos anos a educação ambiental tem emergido como um tema dinâmico. A Educação Ambiental surge desta forma porque não está inserida em nenhuma disciplina específica, ou seja, é um tema que deve ser comum e trabalhado em todas as áreas dos estudos escolares, tendo em conta as áreas onde os alunos estão inseridos e o tipo de conflito . essas áreas têm como objetivo trabalhar a relação entre o homem e a natureza de um lugar para outro do mundo, conectando a natureza com outros conteúdos e temas curriculares.

 

A SUSTENTABILIDADE E A EDUCAÇÃO

 

Nesse quesito, Mota (2016), explica também que a organização de uma escola deve ter como premissa o fato de que a revisão de muitos pontos presentes em seu interior, está passível de melhora, intervir nesse caso não tem relação com descartar tudo que se tem alcançado até o instante em que a ação começa. A ação nesse contexto se relaciona com a possibilidade de tornar melhor uma situação que antes parecia desajustada. 

Com esse mesmo pensamento Aguilar (2020), cita que é importante reiterar o fato de que a condição de uma empresa ditará o fluxo e a intensidade das ações de ação, com foco exclusivo na sua delimitação e organização. Sendo assim, é preciso pensar uma ação de ação como um modelo de melhoramento do quadro geral apresentado dentro da empresa.

Alencar (2019), em seu estudo aponta que, pensar a organização de um espaço escolar é acima de tudo contemplar todos os modelos que se encontram presentes dentro dessa escola e por esse motivo, precisam estar listadas regularmente todas elas na ação que se tem proposta. Por esse motivo, a organização dessas ações é o ponto central dentro de uma ação, sem importar para isso o tamanho da escola em questão. 

De acordo com Neto (2019), a sustentabilidade possui uma relevância crucial dentro de qualquer organização, mesmo sendo essa organização uma escola, por esse motivo, é importante que se pense o fato de que, gerir é uma tarefa que requer cuidado, atenção e acima de tudo, o compromisso em fazer com que as ações que foram repassadas para um indivíduo sejam integralmente cumpridas. 

Gerir é então uma tarefa que vai além do modelo que se imagina, e que tem como foco não só distribuir tarefas adequadas às habilidades de cada pessoa, a sustentabilidade nesse contexto, se conecta com a possibilidade clara de fazer com que sejam aproveitadas todas as contribuições de um indivíduo dentro de um segmento específico de atuação, fazendo com que dessa forma, as ações empresariais ocorram em conformidade com as demandas presentes dentro do contexto organizacional. 

Noronha (2018), ao tratar sobre pontos como a teoria geral da administração escolar, deixa claro que não se pode pensar a teoria administrativa sem que haja para isso a consideração ampla sobre o real impacto os recursos humanos presentes dentro da empresa, podem fazer para alavancar o crescimento e alcance das metas organizacionais estipuladas. 

O autor aponta ainda que, por meio de pesquisas e estudos diversos, é possível constatar que a força de trabalho, os recursos humanos que uma empresa, sem importar o seu ramo de atuação dispõe, são de longe seu maior ativo. Por esse motivo, é necessário que se tenha a sustentabilidade como sendo a melhor estratégia para se começar dentro de um processo de gestão de organizações rurais. 

Viera (2019), explica em sua síntese sobre a teoria geral da administração, que a sustentabilidade quando bem definida e demarcada no processo de gestão de organização rural faz com que qualquer processo de ação ocorra de forma direta e bem articulada, fazendo com que sejam validadas as ações propostas para melhoria da empresa de modo geral. 

Oliveira (2015), ao tratar sobre essa condição, deixa claro que a sua determinação tem ao tratar sobre a importância da sustentabilidade dentro de um espaço escolar,  se alicerça na compreensão de que, sem o direcionamento correto de uma equipe, pode até haver a disponibilidade de recursos diversos e muitas formas de agir mediante a uma situação, contudo, sem a adesão da equipe de professores e colaboradores, que atua na escola, o que se terá será uma superposição de recursos para nada, isso porque a equipe de colaboradores se encontra desconexa da proposta que está sendo mostrada.

Ao longo dos anos, Bernard (2018), explica que a logística vem se apresentando como um diferencial competitivo, onde os gestores por meio de seus processos conseguem uma maior estabilidade nas rotinas comerciais e intensificam de forma eficiente os procedimentos de vendas e entregas. Um ponto importante desse departamento consiste no alinhamento do campo da comunidade e produtivo, sempre almejando o melhor para a escola.

De acordo com Bueno (2021), o processo importante dentro do ambiente logístico consiste no planejamento, o modo como serão realizadas as atividades, como uma forma de estabelecer ou determinar as rotinas aplicadas dentro do ambiente escolar a fim de melhorar os resultados obtidos diante dos procedimentos que atendam a comunidade. 

A educação para o desenvolvimento sustentável inclui questões importantes do desenvolvimento sustentável no ensino e na aprendizagem. Requer grandes mudanças na forma como a educação é frequentemente realizada hoje. Este esforço educativo incentivará mudanças comportamentais que criarão um futuro sustentável em termos de integridade ambiental, eficiência econômica e justiça social para as gerações atuais e futuras. Representa uma nova visão de educação. É um conceito que ajuda pessoas de todas as idades a compreender melhor o mundo em que vivem (Coelhoo, 2018).

Tornar a educação ambiental um processo contínuo nas instituições nas escolas, na comunidade e no seu dia a dia, traz progresso no trabalho realizado e comprometimento com o aprendizado e as ferramentas são fornecidas através da reflexão, do diálogo e do exemplo gerado mudando as atitudes dos alunos (Lopes; Abílio, 2021).

A educação ambiental visa contribuir para a formação de cidadãos conscientes de suas responsabilidades para com o meio ambiente, que sejam capazes de decidir e agir em seu ambiente socioambiental e que estejam comprometidos com o bem-estar de cada indivíduo e da sociedade como um todo. . Mas, para que isso aconteça, é necessário que a escola não trabalhe apenas com conhecimentos e conceitos, ou seja, apenas com teoria, é importante que o corpo flexível seja uma ferramenta utilizada para que o aluno possa aprender com flexibilidade, métodos de ensino . mude a realidade em que você vive (Marques, 2024).

A escola continua a ser o espaço considerado mais adequado para trabalhar a relação entre a pessoa e o meio ambiente – com a sociedade, pois é o local ideal onde se formam cidadãos sensíveis e inteligentes, para olharem o mundo a partir de uma perspectiva perspectiva diferente. Portanto, professores, administradores escolares e outros atores, inicialmente, devem focar na conscientização, mostrando aos alunos a má distribuição dos recursos naturais e envolvendo-os em ações que melhorem o meio ambiente. Porém, a escola deve proporcionar aos seus alunos conceitos e ideias relacionados ao meio ambiente, de forma relevante à sua realidade. Portanto, trabalhar pelo meio ambiente nas escolas exige que as escolas estejam preparadas para enfrentar esse tema e, junto com todos os envolvidos, buscar as informações e conhecimentos adequados para desenvolver um trabalho satisfatório com todos os alunos. (Lima; Oliveira, 2022).

A sustentabilidade abrange mais do que questões ambientais, culturas e pessoas em geral, e o desenvolvimento de políticas que proporcionem uma união global que favoreça a sustentabilidade de todos. Isso leva à via pública e desenvolvimento sustentável e política de desenvolvimento que não pode ignorar  a grandeza das estruturas culturais, ou relações de poder existentes e, para não mencionar, o reconhecimento e restrições ambientais, sob pena de manter um padrão de roubo e  de desenvolvimento (Pimentel, 2019).

A compreensão sobre EA garante que a exibição seja motivada por desenvolvimento sustentável, que deve basear-se na superação da desigualdade social, necessidades humanas básicas e mudanças nos padrões de consumo. Incentive a mente crítica do aluno, que o faz compreender o lugar em que está colocado e ser reconhece a verdade em que vive, tornando-se um cidadão que conhece a sua responsabilidade pela manutenção do meio ambiente, com um comportamento sustentável que garanta qualidade de vida e proteção ambiental (Matias et al., 2023).

Em geral, os padrões de educação brasileiros estão focados no currículo para reafirmar a responsabilidade do método EA em todos os níveis também em diferentes métodos de ensino, atenção especial aos estudantes do ensino básico, que antes era entendido como protagonistas da sociedade futura (Leal; Danelichen, 2020).

Segundo Reigota (2007), a educação ambiental está vinculada às matérias relacionadas ao meio ambiente, descumprindo o que se preconiza nas bases curriculares, onde todas as disciplinas se relacionam visando um bem maior.

Por isso o mesmo autor conclui acerca da educação ambiental que, na medida em que preconiza o estudo da relação dos seres entre si, não se trata apenas de uma educação voltada para um único objetivo (que é o de conscientizar os educandos sobre os problemas da degradação do meio ambiente), mas também tem a ver com a formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres e, acima de tudo, respeitadores dos direitos dos outros. 

Reigota (2007), afirma que a educação ambiental é uma espécie de reconhecimento do direito alheio, do direito de existir da fauna e da flora em toda sua inteireza. Assim, a escola precisa, inevitavelmente, mostrar-se-á muito mais dinâmica do que é.

Autores como Guimarães (2007), citam que a educação ambiental seja emancipatória e crítica, além de ser capaz de instrumentalizar os educandos para que possam intervir em problemas socioambientais reais.

De acordo com os estudos de Dias e Silveira (2020) a inserção da educação ambiental nos diferentes níveis de ensino visa promover a reflexão das ações antrópicas no meio ambiente, estimulando a conscientização, mudanças de atitudes e transformação de valores, proporcionando-o desta forma a capacidade crítica dos alunos na busca de soluções. 

Silva et al. (2022), destaca, com preocupação, que, por exemplo, o Novo Ensino Médio relega a questão da educação ambiental a apenas algumas notas de rodapé, em seu documento regulador, a BNCC:

 

Essa não priorização da temática socioambiental e, por consequência, a não priorização do ensino de EA na educação básica, corrobora os fatos já colocados anteriormente: i) há em curso um verdadeiro desmonte das políticas de EA no país; ii) a transversalidade como o lugar ocupado pela EA não é suficientemente capaz de situá-la contínua e permanentemente nos currículos e níveis de ensino no Brasil e; iii) os pontos anteriores permitem a assertiva de que é necessário romper com algumas questões naturalizadas sobre o ensino de EA (p.17).

 

É preciso considerar, também, a questão do ensino técnico e profissional e sua relação com a educação ambiental. De acordo com Silva (2020), o Ensino Técnico e Profissionalizante no Brasil tem uma longa história e que o mais recente projeto de educação profissional e tecnológica tem um papel importante em incorporar setores sociais historicamente excluídos dos processos de desenvolvimento e modernização do Brasil. Sua natureza pública justifica a importância de alcançar as classes sociais mais baixas e serve como um instrumento poderoso na transformação social e no resgate da cidadania.

Ainda segundo a referida autora, deve-se considerar que, no âmbito da formação profissional e tecnológica, boa parte dos estudos relacionados ao meio ambiente, de acordo com seu levantamento, tem considerado a questão da representação social do meio ambiente(Silva, 2020).

Já Vicentini e Lamar (2020), em estudo comparativo, destacam que, tanto Brasil como Chile, possuem importantes avanços nos currículos da Educação Profissional e Tecnológica no que diz respeito a inclusão de temáticas de ordem ambiental.

Muitas das correntes pedagógicas atuais defendem a importância de considerar as representações sociais que os alunos possuem em relação ao meio ambiente como base para trabalhar os conteúdos em sala de aula. Para esse desiderato, o ideal é que os educadores façam um diagnóstico daquilo que conhecem os alunos para então se elaborar os planos de aula, de forma a contemplar a educação ambiental. 

Assim, Dill e Carniatto (2020), afirmam que cada pessoa produz uma representação própria do meio ambiente, baseada em suas crenças, vivências e, também interesses. Para Reigota (2009, p. 21) o meio ambiente é:

 

(…) um lugar determinado e/ou percebido onde estão em relações dinâmicas e em constante interação os aspectos naturais e sociais. Essas relações acarretam processos de criação cultural e tecnológica e processos históricos e políticos de transformação da natureza e da sociedade (p.21).

 

Por isso, pode-se dizer que o meio ambiente compreende um campo de interações entre a cultura e os aspectos biológicos ou físicos que se alteram em uma relação dinâmica. 

Assim, observa-se de que forma a Teoria das Representações Sociais é importante para o campo da educação ambiental. A primeira foi elaborada por Serge Moscovici, em um resgate do conceito de Representação Coletiva cunhado pelo sociólogo Emile Durkheim (Lima; Alves, 2020).

As representações sociais (RS), de acordo com Rateau et al. (2012),são caracterizadas por Serge Moscovici como um conjunto de proposições e explicações provenientes da comunicação cotidiana, ou seja, por meio do senso comum. Pode-se dizer que se pode empregá-las para o estudo do comportamento humano no contexto social. 

Desse modo, em linhas gerais, pode-se considerar que as RS são “[…] ‘sistemas de opiniões, conhecimentos e crenças’ particulares a uma cultura, a uma categoria social ou a um grupo com relação aos objetos no ambiente social” (Rateau et al., 2012, p. 2).

Diante desse exposto, a partir da introdução da Teoria das Representações Sociais (TRS), no Brasil, diversos autores a aplicaram a questão da educação ambiental. Destaca-se o pioneirismo de Reigota (1997) que, na década de 90, já apresentava os resultados de sua pesquisa que articulava a TRS, o meio ambiente e as suas implicações pedagógicas. Este autor apontava para a influência que a representação de meio ambiente por parte de um grupo de educadores influenciava diretamente a sua prática de ensino.

Logo, o conceito-chave para a presente pesquisa é a de representação social. Vê-se que este conceito ganhou força a partir dos anos 80, quando passou a ser empregado como categoria de análise em diversas disciplinas, dentre as quais a área da saúde e da educação. Jodelet (2002) defende que as representações sociais estejam ligadas diretamente a um arcabouço muito mais largo, o qual se caracteriza como os sistemas de pensamento.

Sob esse prisma, é natural que tais representações reflitam elementos dos mais variados, desde os informativos até valores, crenças ou opiniões. O rastreio e a compreensão das representações sociais constituem uma forma bastante rica de se compreender como os indivíduos percebem, por exemplo, o meio ambiente (Santos, 2016).

Isto é importante porque, como afirmam Busato et al. (2012), as representações sociais do meio ambiente são a base para que se formule projetos de ensino, uma vez que se precisa considerar a forma como os educandos veem o espaço, enquanto meio ambiente, visando ao estabelecimento de estratégias para o ensino e aprendizagem.

Polli e Camargo (2015), afirmam que a teoria das representações sociais possibilita o estudo das questões ambientais e a compreensão do conhecimento que as pessoas têm sobre a situação do planeta em relação aos recursos naturais. Além disso, essa teoria ajuda a entender como o conhecimento científico é incorporado no discurso social e se torna parte do conhecimento popular.

Estes autores destacam uma característica muito importante do estudo das representações sociais quanto ao meio ambiente: pode-se fazer o rastreio dos caminhos que o conhecimento científico faz para que chegue a todas as pessoas, isto é, a forma como o mesmo é ressignificado e reproduzido pelos indivíduos.

Santos (2016), relata que as questões ambientais devem integrar a Educação Profissional e Tecnológica por meio da inclusão de ações pedagógicas que contemplem quesitos como o desenvolvimento sustentável, eficiência energética e reciclagem, visando a formação de estudantes que sejam capazes de se tornarem críticos e articuladores sobre as questões ambientais.

Freitas e Meirelles (2018), realizaram a identificação da RS de meio ambiente com alunos da educação profissional e  obtiveram como resultados uma variação de representações de meio ambiente, onde as autoras classificaram em duas macro tendências: Representações Limitadas e Representações Ampliadas. Um exemplo de representação do meio ambiente limitadas (RML) seria a que abrange categorias  de meio ambiente: naturalista/reducionista, romântica/idealizada, utilitarista e aquelas que focam unicamente, nos problemas ambientais e na preservação da natureza. Já na macro tendência representações de meio ambiente ampliadas (RMA), consideram-se as categorias: abrangente e socioambiental.

Vale lembrar que grande parte dessas categorias já foram descritas na literatura por outros estudiosos interessados nas representações de Meio Ambiente.

Finalmente, entende-se que é necessário que se desenvolva com mais cuidado em sala de aula a compreensão ambiental dos educandos, sobretudo os jovens e adultos que já trazem uma concepção cristalizada do meio ambiente.

 

METODOLOGIA

 

A metodologia aplicada foi uma pesquisa bibliográfica com método qualitativo baseada na revisão de literatura bibliográficas nacionais e internacionais das publicações pesquisadas no google acadêmico e após selecionar um quantitativo de material que fosse suficiente para subsidiar a pesquisa, então se procedeu à leitura para identificar citações mais específicas ao estudo a ser realizado.

Destaca-se o modelo teórico utilizado na pesquisa, tanto com fontes bibliográficas. Para Marconi e Lakatos (2021, p. 61), as principais fontes bibliográficas são “[…]obras de referência, teses, e dissertações, periódicos científicos, anais de encontros científicos e periódicos de indexação e resumo”. Assim, buscou-se o embasamento teórico para caracterização de pesquisa científica, com referenciamento de estudos já publicados. 

Trata-se de uma pesquisa qualitativa porque é mais participativa e, portanto, menos controlável, pode direcionar o rumo da pesquisa. Na visão de Gil (2019, p. 64) “Busca-se entender um fenômeno em profundidade e ao invés de estatísticas, regras e hipóteses, trabalham com descrições, comparações, interpretações e pressupostos”.

Segundo Gil (2019), essas vantagens da pesquisa bibliográfica têm uma contrapartida que pode comprometer em muito a qualidade da pesquisa. Muitas vezes, as fontes secundárias apresentam dados coletados ou processados de forma equivocada. Portanto, um trabalho fundamentado nessas fontes tenderá a reproduzir ou mesmo a ampliar esses erros. Para reduzir essa possibilidade, convém aos pesquisadores garantirem as condições em que os dados foram obtidos, analisar em profundidade cada informação para descobrir possíveis incoerências ou contradições e utilizar fontes diversas, cotejando-as cuidadosamente.

A coleta de artigos foi pesquisada na base de dados online no Google Acadêmico e Scientific Eletronic Library Online (Scielo). Após selecionar um quantitativo de material que fosse suficiente para subsidiar a pesquisa, então se procedeu à leitura para identificar citações mais específicas ao estudo a ser realizado. 

 

CONCLUSÃO

 

A Educação e as questões ambientais são questões políticas envolvidas nos interesses e visões de mundo. Não se pode negar a existência da teoria educacional e das questões ambientais, razão pela qual se diz que a teoria deve estar sujeita à política e ao código de conduta na interpretação e aplicação do currículo de ensino que inclua a Educação Ambiental.

A educação para a sustentabilidade é um pilar essencial na construção de um futuro mais equilibrado e responsável, especialmente no contexto escolar. Ao integrar práticas pedagógicas que promovam a consciência ambiental, a gestão eficiente dos recursos naturais e a valorização da cidadania ecológica, as escolas assumem um papel protagonista na formação de indivíduos críticos e engajados com a preservação do meio ambiente.

Portanto, conclui-se que trabalhar com EA em sala de aula tem um impacto e uma mudança de consciência para os alunos e toda a comunidade escolar, mas é importante que todos os atores envolvidos neste programa de ensino também estejam preparados sabendo da sua importância e de todo o processo envolvido nos aprendizados na educação. 

 

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