TICS na educação básica: Competências docentes e estratégias para uma aprendizagem significativa.

ICTS IN BASIC EDUCATION: TEACHER COMPETENCIES AND STRATEGIES FOR MEANINGFUL LEARNING

TIC EN LA EDUCACIÓN BÁSICA: COMPETENCIAS DOCENTES Y ESTRATEGIAS PARA UN APRENDIZAJE SIGNIFICATIVO

Autor

Agnus Derby Freitas Ferreira

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/EE622B

DOI

Ferreira, Agnus Derby Freitas . TICS na educação básica: Competências docentes e estratégias para uma aprendizagem significativa.. International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

Este artigo analisa o papel das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na educação básica, destacando sua importância como ferramentas pedagógicas e os desafios na formação docente para seu uso eficaz. Discute-se o conceito de competência profissional necessária para integrar as TICs ao ensino, enfatizando a tríade conhecimento-habilidade-atitude. Argumenta-se que, quando bem aplicadas, essas tecnologias potencializam a aprendizagem significativa, aproximando os conteúdos escolares do cotidiano tecnológico dos estudantes. O texto também reflete sobre as lições da pandemia, que evidenciou tanto as possibilidades quanto às desigualdades no acesso digital. Conclui-se que a efetividade das TICs depende de formação docente continuada; planejamento pedagógico intencional; e infraestrutura adequada.
Palavras-chave
TICs na educação; competência docente; educação básica; aprendizagem significativa; formação de professores.

Summary

This article examines the role of Information and Communication Technologies (ICTs) in basic education, highlighting their importance as pedagogical tools and the challenges in teacher training for their effective use. It discusses the concept of professional competence required to integrate ICTs into teaching, emphasizing the knowledge-skills-attitudes triad. The study argues that, when properly applied, these technologies enhance meaningful learning by bridging school content with students’ technological daily lives. The text also reflects on lessons from the pandemic, which revealed both the possibilities and inequalities in digital access. It concludes that ICT effectiveness depends on: ongoing teacher training; intentional pedagogical planning; and adequate infrastructure.
Keywords
ICTs in education; teaching competence; basic education; meaningful learning; teacher training.

Resumen

Este artículo analiza el papel de las Tecnologías de la Información y Comunicación (TIC) en la educación básica, destacando su importancia como herramientas pedagógicas y los desafíos en la formación docente para su uso efectivo. Se discute el concepto de competencia profesional necesaria para integrar las TIC en la enseñanza, enfatizando la tríada conocimiento-habilidad-actitud. Se argumenta que, cuando son bien aplicadas, estas tecnologías potencian el aprendizaje significativo, acercando los contenidos escolares a la realidad tecnológica de los estudiantes. El texto también reflexiona sobre las lecciones de la pandemia, que evidenció tanto las posibilidades como las desigualdades en el acceso digital. Se concluye que la efectividad de las TIC depende de:formación docente continua; planificación pedagógica intencional; y infraestructura adecuada.
Palavras-clave
TIC en educación; competencia docente; educación básica; aprendizaje significativo; formación de profesores.

INTRODUÇÃO

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) têm sido gradualmente incorporadas no cenário educacional, acompanhando o progresso tecnológico global. Desde a popularização dos computadores, ainda na década de 1990, as transformações nesse campo tornaram-se cada vez mais dinâmicas e frequentes. O presente estudo tem como objetivo destacar a relevância desses recursos no âmbito da educação básica, explorando as potencialidades pedagógicas que emergiram a partir deles e como contribuíram para otimizar o processo de ensino-aprendizagem. 

Além disso, busca-se refletir sobre o papel do docente nesse contexto, visto que as novas ferramentas exigem uma formação contínua e específica, especialmente para os profissionais da educação básica, cuja missão é promover o desenvolvimento integral dos estudantes.

Outro aspecto relevante relacionado às TICs diz respeito à capacidade do educador de inovar em suas práticas pedagógicas por meio delas. A formação docente não se esgota nos anos iniciais de graduação; pelo contrário, requer constante atualização em técnicas e metodologias de ensino. Um exemplo emblemático dessa adaptação é a adoção do PowerPoint. 

Introduzido no pacote Office em 1997, esse software possibilitou a organização de textos, imagens e narrativas em sequências lógicas, facilitando a exposição de conteúdos. Inicialmente visto como uma novidade, tornou-se um recurso indispensável para professores, desde a educação básica até o ensino superior. Com o tempo, substituiu métodos tradicionais, como o uso de transparências e quadros-negros, oferecendo uma alternativa dinâmica e visualmente atrativa para as aulas expositivas.

Para que a informática tenha eficácia para o conhecimento, precisa-se da união entre o instrumento e o seu guia, que para tanto necessita de amadurecimento das possibilidades do trabalho com o computador, e ainda um questionamento de seu papel e dos currículos escolares, podendo assim atingir o grau de conhecimento buscado nas instituições de ensino. (Reis et al., 2012, p.2)

No entanto, as TICs não se restringem a apresentações digitais. Atualmente, incluem uma variedade de recursos, como vídeos educativos, aplicativos interativos, transmissões ao vivo (lives) e aulas remotas – modalidades que, antes restritas ao ensino superior, hoje são acessíveis até mesmo a alunos da educação básica. Esse avanço permitiu a expansão do conhecimento para públicos que, anteriormente, tinham acesso limitado à educação formal. Hoje, a integração da informática no cotidiano escolar não apenas democratiza o aprendizado, mas também redefine as estratégias de ensino, tornando-as mais inclusivas e adaptadas às demandas do século XXI.

OBJETIVO E CONTEXTO DAS TICs NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O período pandêmico (2020-2022) acelerou drasticamente a adoção das TICs na educação. Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP, 2021), 94% das escolas brasileiras recorrem a alguma forma de ensino remoto durante esse período. No entanto, como alerta a pesquisa TIC Educação 2021 (Cetic.br), 39% dos alunos de escolas públicas enfrentam dificuldades de acesso por falta de dispositivos adequados, enquanto 28% relataram problemas com a qualidade da conexão à internet.

Essa realidade expôs profundas desigualdades digitais. Como demonstra Silva e Gatti (2022), estudantes de baixa renda foram particularmente afetados, tendo que se adaptar ao ensino remoto através de smartphones compartilhados (em 61% dos casos, segundo o estudo) e com acesso limitado a dados móveis. A pesquisa ainda revela que 43% dos professores relataram dificuldades técnicas recorrentes durante as aulas online, incluindo problemas com plataformas digitais e falta de formação específica.

Apesar dos obstáculos, as TICs se mostraram indispensáveis para a continuidade pedagógica. Como destacam Almeida e Valente (2021), a pandemia acelerou em pelo menos uma década a incorporação de tecnologias educacionais. Plataformas como Google Classroom, que antes eram utilizadas por apenas 12% das escolas públicas (Cetic.br, 2019), passaram a ser adotadas por 68% delas em 2021.

Neste contexto, as TICs deixaram de ser apenas ferramentas complementares para se tornarem essenciais na prática docente. Como aponta Kenski (2020), a pandemia evidenciou que a tecnologia não é mais opcional na educação, mas sim um requisito básico para garantir equidade e qualidade no ensino. Contudo, como alerta a UNESCO (2022), para que seu potencial seja plenamente realizado, é necessário superar as desigualdades de acesso e investir na formação continuada de professores.

As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) compreendem um conjunto de recursos tecnológicos voltados para o processamento, armazenamento e disseminação de informações. No contexto educacional, essas tecnologias englobam desde dispositivos como computadores, tablets e smartphones até softwares, plataformas digitais e redes de comunicação, servindo como mediadoras no processo de ensino e aprendizagem. Sua função principal é facilitar a interação entre educadores e educandos, além de potencializar novas formas de construção do conhecimento.

A presença das TICs no ambiente escolar tem se tornado cada vez mais comum, mesmo em situações onde os recursos institucionais são limitados. Isso se deve em grande parte à popularização de dispositivos móveis entre os estudantes, que possibilitam o acesso a ferramentas digitais como aplicativos educacionais, ambientes virtuais de aprendizagem e plataformas colaborativas. Essa realidade se manifesta desde o uso mais básico de programas para apresentação de conteúdos até estratégias pedagógicas mais sofisticadas envolvendo jogos educativos, simuladores e sistemas interativos de resposta. 

O crescente acesso a essas tecnologias têm transformado significativamente as dinâmicas de sala de aula. No âmbito da prática docente, as TICs se configuram como ferramentas de grande relevância para o processo educativo, especialmente em um cenário marcado pela aceleração da transformação digital. Contudo, sua efetividade pedagógica está diretamente relacionada à capacitação dos professores e ao planejamento didático das atividades. A tecnologia por si só não garante melhorias no aprendizado, sendo fundamental que seu uso esteja alinhado a objetivos pedagógicos claros. 

Quando adequadamente empregadas, essas ferramentas podem estimular o engajamento dos alunos e ampliar as possibilidades de construção do conhecimento. Por outro lado, quando utilizadas sem uma intencionalidade educativa bem definida, correm o risco de se tornarem meramente distrativas, prejudicando em vez de contribuir para o processo de aprendizagem.

Diante da constante evolução tecnológica, a formação continuada dos educadores se mostra um elemento imprescindível para o aproveitamento adequado dessas ferramentas. Pesquisas recentes indicam que uma parcela significativa dos professores enfrenta dificuldades em integrar efetivamente as TICs em suas práticas pedagógicas, muitas vezes devido à falta de formação específica. Esse cenário reforça a necessidade de políticas públicas e programas de capacitação que preparem os educadores não apenas no domínio técnico dessas ferramentas, mas também em sua aplicação pedagógica crítica e criativa. É fundamental que os professores desenvolvam competências para selecionar recursos tecnológicos adequados aos seus objetivos de ensino e para implementar usos inovadores dessas tecnologias, evitando abordagens passivas e pouco eficazes.

A incorporação de novas metodologias e ferramentas tecnológicas no processo educativo, particularmente as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), exige dos profissionais da educação o desenvolvimento de competências específicas. Essas competências são fundamentais para garantir que a utilização desses recursos tecnológicos produza efetivamente resultados positivos nas atividades pedagógicas, tanto no ambiente escolar quanto em contextos de aprendizagem remota. Para compreender adequadamente essa relação entre educador e TICs, faz-se necessário inicialmente delimitar o conceito de competência.

As definições de competência variam conforme as fontes consultadas. O dicionário Michaelis (2016) a caracteriza como um “conjunto de conhecimentos” ou como um “indivíduo com profundo conhecimento sobre determinado assunto”. Já o dicionário Priberam apresenta uma concepção mais ampla, definindo competência como “atribuições” ou “capacidade, suficiência (fundada em aptidão)”. 

No senso comum, costuma-se considerar competente aquele profissional qualificado para desempenhar determinada função (Fleury e Fleury, 2006). Uma definição mais abrangente e atualizada é proposta por Dutra (2013), que compreende competência como o conjunto integrado de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para o desempenho eficaz de atividades profissionais.

No contexto organizacional, o conceito de competência frequentemente se confunde com a noção de entrega de resultados. Nas empresas, geralmente avalia-se a competência profissional com base na capacidade de cumprir tarefas dentro de prazos estabelecidos, o que pode levar a uma visão reducionista do termo. Contudo, como apontam estudos recentes (Zarifian, 2018; Le Boterf, 2020), a competência vai além da simples execução de atividades, envolvendo também a capacidade de adaptação a novas situações e a resolução criativa de problemas.

Na área educacional, destacam-se duas principais perspectivas sobre competência: a primeira a entende como o conjunto de conhecimentos e habilidades necessárias para a realização de tarefas pedagógicas; a segunda enfatiza a capacidade de alcançar resultados educacionais significativos. Durand (1998), conforme citado por Cardoso (2006), propõe uma síntese dessas abordagens, estabelecendo três dimensões fundamentais da competência: conhecimentos teóricos, habilidades práticas e atitudes profissionais. Segundo essa perspectiva, essas dimensões são interdependentes, mas não necessariamente simultâneas – o domínio de uma habilidade pode exigir conhecimentos específicos que ainda não se traduziram em atitudes profissionais.

No que se refere especificamente às TICs na educação, o educador competente é aquele que não apenas domina tecnicamente as ferramentas digitais, mas também compreende suas potencialidades pedagógicas e sabe empregá-las de forma estratégica para promover aprendizagens significativas. Como destacam Moran e Bacich (2021), a competência digital docente envolve a capacidade de selecionar recursos tecnológicos adequados aos objetivos educacionais, planejar atividades que integrem esses recursos de forma coerente e avaliar criticamente seus impactos no processo de aprendizagem.

Essa competência torna-se cada vez mais essencial na formação docente, considerando a crescente presença das TICs tanto no ambiente escolar quanto na vida cotidiana dos estudantes. Pesquisas recentes (Valente, 2022; UNESCO, 2023) indicam que os alunos demonstram familiaridade com tecnologias digitais, o que exige dos professores constante atualização e aperfeiçoamento. Nesse sentido, a formação inicial e continuada de educadores deve incluir não apenas o domínio técnico das ferramentas, mas principalmente sua aplicação pedagógica criativa e crítica, visando a criação de atividades didáticas inovadoras e inclusivas.

A próxima seção deste trabalho abordará as possibilidades concretas de utilização das TICs na educação básica, analisando de que forma essas tecnologias podem efetivamente contribuir para o processo de aprendizagem nesse nível de ensino. O foco será identificar estratégias pedagógicas que integrem as TICs de maneira significativa, potencializando seus benefícios para o desenvolvimento educacional dos estudantes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Ao longo da discussão, evidenciou-se a importância da incorporação de ferramentas tecnológicas diversificadas nas práticas pedagógicas, bem como a necessidade de apropriação crítica desses recursos por parte dos educadores. A análise do conceito de competência profissional serviu como fundamento para compreender o domínio necessário que os professores devem desenvolver sobre esses novos instrumentos educacionais.

No que concerne à aplicação concreta das TICs na educação básica, os estudos revisados permitem afirmar que essas tecnologias assumem papel fundamental não apenas como elementos diversificadores das atividades pedagógicas, mas principalmente como mediadoras de experiências de aprendizagem significativas e contextualizadas. O período da educação básica caracteriza-se por uma notável plasticidade cognitiva, fase em que os educandos demonstram maior receptividade a novas formas de conhecimento e diferentes metodologias de ensino. Nesse contexto, as TICs emergem como poderosas aliadas, capazes de articular os conteúdos escolares com o universo tecnológico que permeia o cotidiano dos estudantes, preparando-os gradualmente para atuar de forma crítica e criativa na sociedade digital.

Como destacado anteriormente, cabe ao educador a responsabilidade de estabelecer essa conexão de maneira pedagogicamente fundamentada, criando ambientes de aprendizagem que integrem organicamente as tecnologias aos objetivos educacionais previamente definidos. A atuação na educação básica demanda dos professores uma sensibilidade aguçada para interpretar os sinais de engajamento e compreensão manifestados pelos alunos, habilidade igualmente essencial quando se trabalha com recursos tecnológicos. É importante ressaltar que as TICs não constituem uma solução universal ou automática para os desafios educacionais – seu potencial pedagógico depende da seleção criteriosa de ferramentas adequadas a cada contexto de aprendizagem, grupo de estudantes e conteúdo específico.

Nessa perspectiva, o educador competente no uso das TICs é aquele capaz de identificar as possibilidades didáticas oferecidas por diferentes tecnologias, articulando-as criativamente com os objetivos de aprendizagem. Como demonstram recentes estudos (Moran, 2022; Bacich; Tanzi, 2023), o uso estratégico dessas ferramentas pode efetivamente dinamizar as aulas, ampliar o engajamento dos estudantes e facilitar a construção de conhecimentos mais profundos e duradouros. Contudo, esse potencial só se realiza quando as tecnologias são empregadas de forma intencional e refletida, como elementos integrados a um projeto pedagógico coerente e bem fundamentado.

A experiência acumulada durante a pandemia de COVID-19, conforme documentado por pesquisas recentes (UNESCO, 2023; Cetic.br, 2022), evidenciou tanto as possibilidades quanto os desafios da integração tecnológica na educação básica. Se por um lado confirmou-se o valor das TICs como ferramentas capazes de garantir a continuidade pedagógica em situações adversas, por outro destacou-se a necessidade de investimentos sustentáveis em infraestrutura, formação docente e desenvolvimento de metodologias adequadas. Esses elementos configuram-se como condições essenciais para que as tecnologias cumpram seu papel de verdadeiras aliadas no processo educativo.

Em síntese, as TICs na educação básica representam muito mais que meros recursos didáticos – constituem-se como linguagens contemporâneas que, quando adequadamente empregadas, podem potencializar significativamente os processos de ensino e aprendizagem. Cabe aos sistemas educacionais, às instituições formadoras e aos próprios educadores assumirem o desafio de incorporar essas tecnologias de forma crítica, criativa e contextualizada, sempre com foco na promoção de aprendizagens significativas e no desenvolvimento integral dos estudantes. Como demonstra este trabalho, esse processo exige não apenas acesso às tecnologias, mas principalmente a construção de competências profissionais que permitam aos educadores transformar potencialidades técnicas em efetivas oportunidades pedagógicas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, M. E. B.; VALENTE, J. A. Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes ou divergentes? São Paulo: Paulus, 2021.

BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas e tecnologias digitais na educação. Penso, 2022.

CETIC.BR. TIC Educação 2021: Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas brasileiras. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2022.

DURAND, T. Forms of incompetente.In: International Conference on CompetenceBased Management, Oslo: Norwegian School of Management, 1998. 

DUTRA, Joel Souza. Competências – Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas na Empresa Moderna. São Paulo, Atlas, 2013. 

FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza Leme. Estratégias Empresariais e Formação de Competências – Um Quebra-Cabeças Caleidoscópio da Indústria Brasileira.3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006. 

INEP. Resumo Técnico: Censo da Educação Básica 2021. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 2022.

KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 9. ed. Campinas: Papirus, 2020.

KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. 10. ed. Papirus, 2021.

MICHAELIS. Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa – online. Definição de “competência”. O uso das TIC’s em sala de aula: uma reflexão sobre o seu uso no colégio Vinícius de Moraes/São Cristóvão. Rio de Janeiro. Anais 3º simpósio educação e comunicação.p.215-228.2012.

MORAN, J. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 25. ed. Papirus, 2020.

SANTOS, E. Et al. Tecnologias digitais na escola: Possibilidades e desafios. Cortez, 2021.

SILVA, R. N.; GATTI, B. A. Desigualdades educacionais ampliadas na pandemia: a urgência de políticas de inclusão digital. Educação & Sociedade, v. 43, 2022.

UNESCO. Reimaginar nossos futuros juntos: um novo contrato social para a educação. Paris: UNESCO, 2022.

UNESCO. Diretrizes para políticas de aprendizagem móvel. Brasília: UNESCO, 2023.

VALENTE, J. A. As tecnologias na educação e a formação do professor. Cengage Learning, 2020.

Ferreira, Agnus Derby Freitas . TICS na educação básica: Competências docentes e estratégias para uma aprendizagem significativa..International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

Share this :

Edição

v. 5
n. 47
TICS na educação básica: Competências docentes e estratégias para uma aprendizagem significativa.

Área do Conhecimento

Interação professor-aluno e tecnologias: Um novo olhar para o ensino da matemática
relação; tecnologia; aluno; professor; matemática.
Inovação na educação: Capacitação tecnológica para professores do século XXI
formação docente; tecnologias educacionais; cultura digital.
Os impactos da inteligência artificial para o âmbito científico
inteligência artificial; âmbito científico; impactos.
Tecnologias digitais no ensino médio
tecnologia digital; educação.
Letramentos plurimodais e cibercultura na escola pública: Perspectivas críticas em práticas de letramento digital.
letramento expandido; cibercultura; letramento digital; escola pública; educação complementar.
Cultura digital e práticas de letramento em rede: A produção de memes por alunos do ensino fundamental no contraturno escolar
memes; multiletramentos; letramento digital; cibercultura; juventudes periféricas.

Últimas Edições

Confira as últimas edições da International Integralize Scientific

maio

Vol.

5

47

Maio/2025
feature-abri-2025

Vol.

5

46

Abril/2025
MARCO

Vol.

5

45

Março/2025
FEVEREIRO (1)

Vol.

5

44

Fevereiro/2025
feature-43

Vol.

5

43

Janeiro/2025
DEZEMBRO

Vol.

4

42

Dezembro/2024
NOVEMBRO

Vol.

4

41

Novembro/2024
OUT-CAPA

Vol.

4

40

Outubro/2024

Fale com um com um consultor acadêmico!

O profissional mais capacitado a orientá-lo e sanar todas as suas dúvidas referentes ao processo de mestrado/doutorado.