Gestão escolar: um grande desafio

SCHOOL MANAGEMENT: A GREAT CHALLENGE

GESTIÓN ESCOLAR: UN GRAN RETO

Autor

Eversandra Geffer
ORIENTADOR
 Profª Drª Simone Aparecida Marendaz

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/F006C9

DOI

Geffer, Eversandra . Gestão escolar: um grande desafio. International Integralize Scientific. v 5, n 45, Março/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

Considerando a importância da gestão escolar, este artigo trata da importância de o gestor assumir uma postura verdadeiramente democrática. Ao gestor cabe a consciência de ser um profissional preparado para enfrentar os desafios que o cargo lhe impõe, respondendo assim às expectativas tanto na instituição de ensino, como da própria comunidade. O objetivo foi compreender algumas das principais mudanças que ocorreram no processo de gestão escolar na atualidade, e como o enfoque passou a ser direcionado de uma maneira muito mais efetiva para o aluno. O papel da escola frente a sociedade é de suma importância, tendo em vista que a escola deve auxiliar na formação do cidadão consciente, reflexivo e atuante. Por meio das pesquisas realizadas para a organização deste trabalho observou-se que a gestão não deve estar concentrada somente nas mãos de uma só pessoa, mas sim ser uma organização composta por pessoas que possuem conhecimento para a transformação da realidade em que se encontram inseridas.
Palavras-chave
Gestão. Formação. Educação. Transformação.

Summary

Considering the importance of school management, this article addresses the importance of managers adopting a truly democratic stance. Managers must be aware that they are professionals who are prepared to face the challenges that their position imposes on them, thus meeting the expectations of both the educational institution and the community itself. The objective was to understand some of the main changes that have occurred in the school management process today, and how the focus has become much more effective on students. The role of schools in society is of utmost importance, given that schools must help to develop conscious, reflective and active citizens. Through the research carried out to organize this work, it was observed that management should not be concentrated solely in the hands of a single person, but rather be an organization made up of people who have the knowledge to transform the reality in which they find themselves.
Keywords
Management. Training. Education. Transformation.

Resumen

Considerando la importancia de la gestión escolar, este artículo aborda la importancia de que el directivo adopte una postura verdaderamente democrática. El directivo debe ser consciente de ser un profesional preparado para afrontar los retos que el cargo le impone, respondiendo así a las expectativas tanto de la institución educativa como de la propia comunidad. El objetivo fue comprender algunos de los principales cambios que se han producido en el proceso de gestión escolar hoy en día, y cómo el enfoque se ha vuelto mucho más efectivo hacia los estudiantes. El papel de la escuela en la sociedad es de suma importancia, ya que la escuela debe ayudar en la formación de ciudadanos conscientes, reflexivos y activos. A través de la investigación realizada para organizar este trabajo, se observó que la gestión no debe estar concentrada únicamente en manos de una sola persona, sino ser una organización conformada por personas que tengan el conocimiento para transformar la realidad en la que se encuentran.
Palavras-clave
Gestión. Capacitación. Educación. Transformación.

INTRODUÇÃO

Diante das transformações constantes que a educação enfrenta, atualmente é preciso considerar que o papel do gestor deve ser revisto, pois deve acompanhar as mudanças que o espaço escolar vem passando ao longo do tempo.

Assim, o presente estudo pautado em revisão de literatura busca demonstrar que a figura do gestor escolar tradicional, com atitudes autoritárias já não corresponde às necessidades do ambiente educacional. 

Busca-se por meio deste estudo, demonstrar que o diretor deve ser o líder dentro da instituição que representa e ao mesmo tempo trabalhar com a comunidade em que está inserido o seu trabalho, salientando sempre que sem a cúpula diretiva, a escola também não consegue trilhar isoladamente.

METODOLOGIA

A metodologia usada para a realização do presente trabalho foi à pesquisa bibliográfica, sendo que diversas pesquisas foram realizadas em publicações e obras de autores renomados, e que muito contribuíram com o referido tema. 

Nesse tipo de pesquisa, o pesquisador busca informações e conhecimentos em livros, artigos, teses e dissertações já publicadas. A pesquisa bibliográfica é importante para embasar teoricamente um estudo e para situar o pesquisador em relação ao estado da arte de determinado tema, o que representa um componente de extrema importância a ser levado em consideração.

Essa ferramenta educacional se mostra como extremamente importante, o que justifica o lócus de seu uso de maneira cada vez mais intensa, haja vista que, a mesma possibilita um amplo alcance de informações, além de permitir a utilização de dados dispersos em inúmeras publicações, auxiliando também na construção, ou na melhor definição do quadro conceitual que envolve o objeto de estudo proposto.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Acredita-se que a educação é um dos pontos vitais para a continuidade da vida humana em sociedade, uma vez que é por meio dela que os homens se dão conta das regras para se viver em grupo e de forma harmônica.

A família é o primeiro berço da educação, uma vez que é a primeira célula da sociedade pela qual um ser faz parte, assumindo esta, grande importância no contexto social e principalmente, educacional(Santos, 2017).

Deste modo, a educação deve tomar os rumos de instrutora, procurando-se, definir de modo bem objetivo, qual é o papel de cada um dentro do meio em que vive o ser educado, bem como junto aos seus semelhantes e, a escola, é o meio que a sociedade dispõe para isto, partindo dela as conceituações básicas de normas e valores que a compõem. Entretanto, um sistema de normas e valores somente sobrevive mediante a um processo organizado e consciente, visando estruturar todos os meios que se precisa para que atinja plenamente os seus objetivos(Paro, 2007).  

Sendo a escola então, responsável pela transmissão de tão importantes conhecimentos ministrados no meio educacional transmitido aos homens para sua formação, deverá ela, contar com uma estrutura organizacional impecável, visto que a sua clientela é material humano, e mais, que é responsável pela própria existência da vida em sociedade (VALE, 2019).

Para que um sistema educacional obtenha êxito na função diretor escolar, cumprindo de modo exemplar os objetivos que lhes são perenes, mister se faz, que as escolas sejam dotadas de pessoas competentes, que possam gerir com perfeição e competência, todas as ações e atividades que por certo, tem por intuito, formar uma sociedade mais consciente, livre e crítica, sendo estas também, as qualidades primordiais das pessoas que estão na dianteira de uma instituição escolar, para que esta possa cumprir nobremente com os seus verdadeiros papéis (Gouveia, 2021).

O diretor escolar, como a pessoa responsável pelo andamento normal das atividades escolares, é peça de fundamental importância para que a escola produza nos alunos bons costumes, vindo a refletir no próprio andamento da vida em sociedade (Paro, 2007).

A ideia de que o diretor escolar é apenas um controlador das atividades escolares, funcionando como freio ou acelerador, já não tem mais espaço, face ao processo evolutivo que a própria sociedade apresenta, mas sim, de uma pessoa atuante, altamente competente, que se torna um líder, de modo construtivo e positivo, dentro de sua jurisdição, procurando ser muito mais do que um simples cumpridor e transmissor de ordens superiores. Deve ser o verdadeiro animador da vida escolar, tendo iniciativa própria para melhorar tanto a escola, como a própria comunidade (Gouveia, 2021).

Assim, a figura do diretor não serve apenas para ilustrar uma autoridade que representa a escola em momentos especiais, ou então, quando se há de repreender ações de alunos que não estão cumprindo as determinações legais que a própria educação lhes oferece, mas deve ser um administrador que sabe interpretar as aspirações comuns e é capaz de orientar todos em direção aos verdadeiros objetivos estabelecidos pela educação escolar (Vale, 2019).

Como um maestro, o líder da equipe concilia o trabalho pedagógico com o administrativo. É possível fazer uma comparação entre o trabalho de um maestro e o de um diretor de escola. Ambos são líderes e regem uma equipe. O primeiro segue a partitura e é responsável pelo andamento e pela dinâmica da música. O segundo administra leis e normas e cuida da dinâmica escolar. Os dois servem ao público, mas a plateia do regente-diretor não se restringe a bater palmas ou vaiar. Ela é formada por uma comunidade que participa da cena educacional (Nova escola, 2020). 

Mais do que um administrador que cuida de orçamentos, calendários, vagas e materiais, quem dirige a escola precisa ser um educador. E isso significa estar ligado ao cotidiano da sala de aula, conhecer alunos, professores e pais. Só assim ele se torna um líder, e não apenas alguém com autoridade burocrática. 

A gestão escolar desempenha uma função fundamental ao garantir que a instituição mantenha suas atividades, buscando sempre se aproximar da realidade. Dessa forma, as mudanças ocorrem de maneira discreta, permitindo que docentes e discentes sigam com suas tarefas, promovendo a implementação do ensino remoto de forma eficaz e comprometida, favorecendo assim os alunos (Nunes, 2020).

Para que isso aconteça, é fundamental que os educadores, especialmente os líderes, se esforcem dedicadamente e com compromisso em favor da educação, levando em consideração a sensibilidade do contexto que a sociedade enfrenta atualmente.

Ademais, é evidente a evolução do funcionamento de uma instituição educacional, já que se trata de algo totalmente inédito a cada novo ano letivo, e os profissionais da instituição adquirem muito conhecimento ao realizar as tarefas.

Contudo, o gestor educacional também deve direcionar seus esforços para preservar a autonomia que a escola deve ter, mesmo com as inúmeras influências externas que as instituições de ensino enfrentam, incluindo algumas pressões de indivíduos que não concordam com certos métodos empregados pelos profissionais da educação.

Ao mencionar a autonomia, é importante ressaltar que o modelo de gestão participativa proporciona aos educadores uma maior liberdade, inclusive em relação às suas metodologias de ensino.

 

O administrador escolar — mantém a escola dentro das normas do sistema educacional, segue portarias e instruções, é exigente no cumprimento de prazos; • O pedagógico — valoriza a qualidade do ensino, o projeto pedagógico, a supervisão e a orientação pedagógica e cria oportunidades de capacitação docente; • O sociocomunitário — preocupa-se com a gestão democrática e com a participação da comunidade, está sempre rodeado de pais, alunos e lideranças do bairro, abre a escola nos finais de semana e permite trânsito livre em sua sala (Costa, 2004, p.12). 

 

Ao diretor escolar, como visto anteriormente, cabe à provocação das atividades no seu meio, oferecendo para tanto, a orientação necessária para se atingir o alvo que se busca. Está dotado de uma autoridade, que decorre do próprio sistema educacional, como um dos papéis que lhe cabem. A chefia é revestida de autoridade pela delegação de poder à medida que os subordinados valorizam a organização, ou seja, o ambiente escolar (Medeiros, 2006). 

Em suma, a unidade de comando está nas mãos do diretor. Deste modo, o diretor não deve estar líder, isto é, estar na função, por colocação incoerente ou falsa, ou até mesmo política. O diretor deve deter a confiança de seus comandados, para que desta forma se justifique os poderes que detém nas mãos.

A figura do diretor escolar está imbuída como aquela que possui poderes para realizar a administração da escola, estabelecendo metas e oferecendo meios para que estas metas possam ser cumpridas. Assim, cabe ao gestor escolar, um planejamento para esboçar os planos de ação. Devem-se estruturar as atividades, para que a conclusão de tudo aquilo que for traçado, ocorra justamente conforme o que fora estabelecido (Medeiros, 2006). 

É importante ressaltar a perspectiva de Bauman, que enfatizava a relevância da educação para a comunidade escolar e, em uma dimensão maior, para a sociedade. Isso se deve ao fato de que ela representa a formação de indivíduos capazes de viver em harmonia, abordando questões como ética e cidadania, fundamentos essenciais para a construção de um modelo de vida mais enriquecedor (Nunes, 2020).

O principal desafio enfrentado pelas escolas brasileiras é manter a qualidade de seu ensino, assegurando que o processo educacional ocorra de forma eficiente, mesmo diante de numerosas dificuldades.

A educação, em sua totalidade, visa preparar os alunos para conviver em sociedade, servindo como um importante suporte para a adaptação dos estudantes à realidade do dia a dia, especialmente no que diz respeito à necessidade de inserção no mercado de trabalho.

Os educadores são a categoria que mais enfrenta desafios no contexto educacional, principalmente porque atuam há anos com a mesma metodologia e propostas pedagógicas, e, de repente, se veem obrigados a se ajustar a uma nova realidade (Nunes, 2020).

É preciso reconhecer que a educação não pode ser estática em tempos de crise, ou seja, não pode continuar utilizando o mesmo método de ensino de maneira burocrática, quando as necessidades dos alunos e, sobretudo, da sociedade, se revelam tão diversas.

Garantir os direitos à educação é um compromisso fundamental que a maioria dos líderes governamentais de diversas sociedades propõe, mesmo que isso seja abordado de maneira teórica. Contudo, a maneira como a educação é implementada precisa ser discutida em profundidade, envolvendo os principais agentes que oferecem e recebem esse serviço, minimizando assim as chances de rejeição, insucesso e retrocesso em qualquer variação social

Coordenar tudo é um ponto chave para o diretor, visto que para o bom andamento das atividades é preciso que haja cobrança das ordens dadas e a iniciativa de subordinação, pelos seus colaboradores, uma vez que cabe ao diretor ter capacidade para cobrar aquilo que delegou, buscando meios para que todo o processo seja bem sucedido (Medeiros, 2006).

Em relação à coordenação, deve haver uma completa interação entre os professores e os alunos e destes, para com o diretor, para que destas relações de confiança, possam dar base para excelentes resultados. Então, cabe ao diretor, facilitar as soluções para os problemas que surgirem, atuando sempre com responsabilidade, dedicação e diplomacia, procurando sempre, com justiça e compreensão, atingir os princípios propostos de funcionamento e qualidade da escola, fazendo por merecer todo o poder e confiança, que em si lhe são depositados.

Além disso, a educação nacional vem se esforçando para melhorar sua qualidade, especialmente diante das críticas que recebe, até mesmo em nível internacional. Uma nação que se valoriza pelo seu desenvolvimento tem como compromisso fundamental educar seus jovens.

Nesse contexto, o modelo atual de administração escolar busca reduzir drasticamente questões como os altos índices de repetência e evasão escolar, que limitam sobremaneira o crescimento intelectual, cultural e social da população de maneira participativa.

Por isso, é comum que os educadores se reúnam em encontros esporádicos, especialmente após a entrega das notas, para discutir os alunos que estão apresentando baixo desempenho e correm o risco de ser reprovados, ou seja, de ficar na mesma série, quando na verdade o objetivo deveria ser que esses estudantes fossem aprovados e avançassem gradualmente para as próximas fases do ensino (Nunes, 2020).

Todo o conteúdo deve ser encarado como um desafio pelos alunos; portanto, é crucial que os professores saibam como motivar seus estudantes. Esta é uma questão central em relação à eficácia do processo de ensino-aprendizagem na formação integral dos indivíduos.

Apenas ao adotar essa perspectiva é que os alunos conseguem realmente perceber a relevância do processo educativo oferecido pelas instituições de ensino e, além disso, reconhecem sua importância como cidadãos e agentes de mudança na sociedade (Nova Escola, 2020).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com a elaboração deste estudo conclui-se que o papel do gestor escolar é de grande importância, quer diante da organização da escola, quer perante a própria sociedade, pois, para realizar bem as funções que a função impõe, necessita-se de certos preceitos e qualificações que tornam o gestor preparado para ocupar o cargo, uma vez que deve ser visto como líder, organizador e modelo diante de tudo aquilo que está coordenando.

Por meio da pesquisa notou-se que no contexto educacional há a interferência de diversos fatores que influi significativamente sobre todo o processo de gestão que está sendo desenvolvido na escola, isto pode facilitar, e, em alguns casos dificultar o trabalho da equipe diretiva. Portanto, aos gestores escolares cabe a tarefa de transformar a escola em um ambiente que promova o desenvolvimento dos alunos, tendo os princípios democráticos como norteio de todo o processo ensino aprendizagem. 

A responsabilidade dos educadores aumenta na mesma proporção em que essa questão é reconhecida como relevante pela comunidade escolar. No entanto, a participação dessa comunidade ainda é considerada insatisfatória e até desinteressada, precisando se tornar mais ativa e eficaz. Uma participação mais efetiva da comunidade escolar é fundamental para garantir que a aprendizagem não seja prejudicada.

É importante estimular uma reflexão sobre o papel significativo da comunidade escolar, que pode fazer a diferença quando se envolve de maneira participativa, algo que já é observado no modelo de gestão participativa. Os desafios enfrentados pela educação no Brasil não são únicos, especialmente quando comparados aos benefícios que podem ser perdidos, como a valorização cultural da população. Portanto, é essencial que a sociedade lute por políticas públicas que favoreçam todos de maneira igualitária, e a educação desempenha um papel crucial nesse processo, ajudando a reduzir os já alarmantes contrastes sociais.

Torna-se evidente como vários setores da sociedade estão interligados, Este artigo enfatizou a importância crucial da gestão participativa, especialmente em um momento em que as instituições educacionais enfrentam diversos desafios para prosseguir com o processo de formação dos alunos.

O gestor educacional deve ser participativo, permitindo a participação da comunidade escolar na escola, e durante a pandemia, deve disponibilizar espaço para que outros profissionais e membros da comunidade possam contribuir para o planejamento educacional.

Contudo, deve-se considerar que houve pontos positivos durante a pandemia, ao se considerar o modelo de administração democrática nas escolas, como a possibilidade de mais momentos de diálogo, mesmo que não ocorram em um ambiente presencial.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COSTA, A. Quatro questões sobre a noção de competências na formação de professores: o caso brasileiro. Revista de Educação. 12(2), 95-106. 2004.

GOUVEIA N., H. Noções de Administração escolar. 2ª ed. Salvador: Edições GDR, 2021.

MEDEIROS, I. L. P. de; LUCE, M. B. Gestão democrática e da educação: concepções e vivências. Porto Alegre: UFRGS, 2006.

NOVA ESCOLA. O papel do diretor. Abril, 2003. Editora Campos Salles, 2020. 

NUNES, J. A pandemia de COVID-19: securitização, crise neoliberal e vulnerabilização global. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n. 5, 2020. 

PARO, V. H. Gestão escolar, democracia e qualidade de ensino. São Paulo: Ática, 2007.

SANTOS, W. G. Cidadania e justiça: a política social na ordem brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 2017.

VALE, J. M. F. O diretor de escola em situação de conflito.  São Paulo: Cortez, 2019.    

Geffer, Eversandra . Gestão escolar: um grande desafio.International Integralize Scientific. v 5, n 45, Março/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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