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Resumo
INTRODUÇÃO
A alimentação contemporânea tem sido marcada pelo crescente consumo de alimentos ultraprocessados, que são formulações industriais ricas em açúcares, gorduras, aditivos e pobres em nutrientes essenciais. Esses produtos estão associados ao aumento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares, conforme destacado por Monteiro et al.,(2019) e Lane et al.,(2021). Paralelamente, o consumo de café, uma das bebidas mais consumidas globalmente, tem sido estudado por seus efeitos estimulantes e potenciais benefícios à saúde, como a melhora do desempenho cognitivo e físico, conforme Nehlig (2016).
No contexto universitário, professores enfrentam desafios específicos, como jornadas extensas e estresse, que influenciam suas escolhas alimentares. No entanto, há uma lacuna na literatura sobre o perfil de consumo de alimentos ultraprocessados e café entre professores universitários, especialmente quando analisado por área de atuação. Este estudo busca preencher essa lacuna, investigando como essas práticas alimentares se manifestam nesse grupo específico. A problemática pertinente é : Quais são os padrões de consumo de produtos ultraprocessados e café entre professores universitários de diferentes áreas do conhecimento, e de que forma elementos estruturais e culturais dessas áreas influenciam essas escolhas?
Este estudo concentra-se no consumo de alimentos ultraprocessados e café entre professores universitários, com ênfase nas diferenças observadas entre áreas de atuação, como ciências da saúde, humanas e exatas. A escolha desse recorte justifica-se pela relevância do tema para a saúde pública e pela necessidade de compreender como fatores ocupacionais e disciplinares influenciam os hábitos alimentares. Além disso, a pandemia de COVID-19 exacerbou mudanças nos padrões alimentares, como evidenciado por Lima et al.,(2023) e Silva et al.,(2024), tornando ainda mais relevante a análise dessas práticas no contexto pós-pandêmico.
A relevância social deste estudo reside no impacto que os hábitos alimentares têm sobre a saúde e a qualidade de vida dos professores universitários, profissionais que atuam na academia e na produção de conhecimento. A compreensão desses padrões pode subsidiar políticas de promoção da saúde no ambiente universitário.
Cientificamente, o estudo contribui para a literatura sobre alimentação e saúde, ao explorar as nuances do consumo de ultraprocessados e café em um grupo específico, considerando variáveis como área de atuação e contexto pandêmico. Além disso, os achados podem auxiliar na elaboração de estratégias para reduzir o consumo de alimentos nocivos e promover práticas alimentares mais saudáveis, alinhadas às recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira (2014), conforme discutido por Barbosa et al.,(2020).
Este estudo adotará uma abordagem quantitativa e transversal, utilizando questionários estruturados para coletar dados sobre o consumo de alimentos ultraprocessados e café entre professores universitários. A amostra será estratificada por área de atuação (ciências da saúde, humanas e exatas), garantindo a representatividade de cada grupo. Os dados serão analisados por meio de estatísticas descritivas e inferenciais, utilizando testes como ANOVA e regressão logística para identificar associações entre variáveis. Conforme sugerido por Galesi-Pacheco et al.,(2019) e López-Olivares et al.,(2023). A pesquisa seguirá os princípios éticos da Resolução 510/2016 do Conselho Nacional de Saúde.
O objetivo geral deste estudo é analisar o perfil de consumo de alimentos ultraprocessados e café entre professores universitários, considerando as diferenças por área de atuação. Como objetivos específicos, busca-se: Comparar os hábitos alimentares entre professores de diferentes áreas de atuação e propor estratégias para a promoção de alimentação saudável no ambiente universitário, com base nos achados do estudo.
METODOLOGIA
Esta pesquisa de campo, de caráter descritivo, com análise qualitativa, foi realizada com 186 professores universitários das áreas biológicas, humanas, exatas e saúde, provenientes de todas as regiões do Brasil. O estudo teve como objetivo analisar diferentes aspectos do comportamento alimentar e da prática de atividades físicas desses docentes. Para a coleta de dados, foi elaborado um formulário no Google Forms, contendo 29 perguntas. Destas, 10 eram demográficas, enquanto 10 questões específicas abordavam a regularidade da prática de exercícios físicos. Além disso, foram incluídas 6 perguntas sobre o consumo de carboidratos e café, com opções de respostas fechadas: Esporádico (menos de 2 vezes no mês), 1 a 3 vezes por semana, 1 a 2 vezes ao dia, 4 ou mais vezes por semana, e Não Consumo.
A amostra foi composta por professores universitários atuantes em instituições de ensino superior de todas as regiões do Brasil, sem distinção de idade, sexo ou cor. A seleção dos participantes ocorreu por meio de convite direto e divulgação do formulário em redes acadêmicas e grupos de docentes. Apenas participaram aqueles que concordaram em aprovar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) online. Foram excluídos os professores que não estavam em exercício no ensino superior ou que se recusaram a concorrer ao TCLE.
RESULTADO E DISCUSSÃO
A tabela apresenta a distribuição do consumo de café entre estudantes de diferentes áreas acadêmicas (Biológicas, Exatas, Humanas e Saúde), categorizado em faixas de consumo (1-3 xícaras, 3-6 xícaras, 6 xícaras ou mais, e não consumidores).
Tabela 1: Dados da pesquisa (2025).
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Fonte: Síntese formulário no Google Forms (2025).
Observa-se que a maioria dos estudantes consome café, com percentuais variando de 55,56% (Biológicas) a 68,18% (Saúde) na faixa de 1-3 xícaras diárias. Esse padrão de consumo alinha-se com as evidências apresentadas por Nehlig (2016), que destacou que o consumo moderado de café (até 400 mg de cafeína diariamente, equivalente a aproximadamente 5 xícaras) não é prejudicial e pode ter efeitos positivos no estado de alerta, concentração e humor. No entanto, a tabela também revela que uma parcela significativa dos professores (11,11% a 13,64%) não consome café, o que pode indicar diferenças individuais na sensibilidade à cafeína ou preferências pessoais.
O estudo de Pereira et al.,(2023) corrobora a relevância do consumo de café no contexto universitário, ao investigar a relação entre o consumo de cafeína e a prevalência de enxaqueca entre acadêmicos e professores. Embora a maioria dos participantes (95%) consuma entre 1-5 xícaras de café diariamente, não foi encontrada associação significativa entre a quantidade de café ingerida e a frequência de cefaleia (p=0,315). Esse resultado sugere que, embora o consumo de café seja elevado, sua influência sobre a saúde pode variar conforme fatores individuais, como sensibilidade à cafeína e predisposição a distúrbios como a enxaqueca.
No que diz respeito à saúde vocal, Bhatti et al.,(2024) investigaram o impacto do consumo de cafeína em professores universitários, encontrando que 80,11% dos participantes eram consumidores de cafeína. No entanto, o estudo não identificou uma relação significativa entre o consumo de cafeína e deficiências vocais, sugerindo que outros fatores, como gênero e idade, tem maior influência nesse aspecto. Esse achado é relevante para a interpretação da tabela, pois indica que, embora o consumo de café seja prevalente, seus efeitos podem não ser uniformes em diferentes dimensões da saúde.
LaRocca (2020) explorou a relação entre consumo de cafeína, estresse e ansiedade entre professores universitários, destacando que o uso de cafeína está associado a hábitos, conforto e produtividade. Esse padrão de consumo está relacionado aos dados da tabela, que mostram uma alta prevalência de consumo de café entre professores de todas as áreas, possivelmente refletindo a busca por maior alerta e desempenho acadêmico. No entanto, o estudo também aponta que a ansiedade e o estresse são influenciados por outros fatores além do consumo de cafeína, como a questão cultural, o que ressalta a complexidade dessa relação.
Brand e Koch (2016) discutiram o uso de pílulas de cafeína para aprimoramento cognitivo entre estudantes universitários, destacando que a atitude em relação ao neuroaprimoramento e a norma subjetiva são preditores importantes do comportamento. Tal achado está relacionado com a presente pesquisa, pois mostra um consumo significativo de café entre professores especialmente na faixa de 1-3 xícaras diárias. A preferência por métodos tradicionais de consumo de cafeína, como o café, em vez de pílulas, reflete diferenças culturais ou de acesso a essas substâncias.
López-Olivares et al.,(2023) e Barbosa et al.,(2020) abordaram a relação entre padrões alimentares e saúde, destacando a importância de uma dieta equilibrada. Embora o consumo de café seja comum, como evidenciado na tabela, é necessário considerar que ele deve ser parte de um estilo de vida saudável, que inclua atividade física e outros hábitos alimentares adequados. A alta prevalência de consumo de café é um indicativo de práticas alimentares que priorizam a conveniência e o estímulo imediato, em detrimento de uma abordagem mais equilibrada.
Tabela 2: Dados da pesquisa sobre alimentos ultraprocessados (2025).
Área de Atuação | Produto Ultraprocessado | Esporádico (menos de 2 vezes no mês) | 1 a 3 vezes por semana | 1 a 2 vezes ao dia | 4 ou mais vezes por semana | Não Consumo |
Saúde | Ultraprocessados e Embutidos | 50% | 33,30% | 16,70% | – | 10% |
Humanas | 33,30% | 41,70% | 12,50% | – | 8,30% | |
Exatas | 41,20% | 41,20% | – | – | 5,90% | |
Biológicas | 33,30% | – | 16,70% | – | 33,30% | |
Saúde | Preparações Prontas Congeladas | 40% | 33,30% | 10% | – | 10% |
Humanas | 33,30% | 41,70% | 12,50% | – | 8,30% | |
Exatas | 41,20% | 41,20% | 5,90% | – | 5,90% | |
Biológicas | 33,30% | – | 16,70% | – | 33,30% | |
Saúde | Biscoitos, Bolachas e Bolos Industrializados | 40,91% | 36,36% | 13,64% | – | 9,09% |
Humanas | 38,89% | 38,89% | 11,11% | 11,11% | 5,56% | |
Exatas | 60% | 40% | – | – | – | |
Biológicas | 66,67% | 33,33% | – | – | – | |
Saúde | Sorvetes, Tortas Doces, Balas e Doces Açucarados | 40,91% | 36,36% | 13,64% | – | 9,09% |
Humanas | 38,89% | 38,89% | 11,11% | 11,11% | 5,56% | |
Exatas | 60% | 40% | – | – | – | |
Biológicas | 66,67% | 33,33% | – | – | – | |
Saúde | Refrigerantes, Bebidas Gaseificadas, Sucos de Caixinha e em Pó | 33,30% | 25% | 8,30% | 8,30% | 25% |
Humanas | 28,60% | 14,30% | 14,30% | 28,60% | 14,30% | |
Exatas | 33,30% | 33,30% | – | – | 33,30% |
Fonte: Síntese formulário no Google Forms (2025).
Na tabela 2 é apresentado a distribuição do consumo de alimentos ultraprocessados entre diferentes áreas de atuação, destacando variações significativas. Na área de Saúde, por exemplo, 50% dos respondentes consomem “ultraprocessados e embutidos” esporadicamente (menos de 2 vezes ao mês), enquanto 16,7% os consomem 1 a 2 vezes ao dia. Nas Biológicas, 33,3% não consomem “preparações prontas congeladas”, mas 16,7% as ingerem diariamente.
Em Exatas, 60% relatam consumo esporádico de “sorvetes, tortas doces e bebidas açucaradas”. Esses padrões refletem uma tendência de consumo heterogêneo, com ênfase em frequências esporádicas a moderadas, possivelmente influenciadas por fatores contextuais, como a pandemia de COVID-19.
Embora o estudo de Lima et al. (2023) tenham focado em universitários, os fatores que levaram ao aumento do consumo de ultraprocessados nesse grupo — como estresse, mudança de rotina e sedentarismo — são análogos aos enfrentados por professores durante a pandemia (ex.: adaptação ao ensino remoto, pressão laboral). Assim, é plausível inferir que docentes também tenham adotado comportamentos alimentares similares.
Na área de Biológicas, 66,67% dos respondentes consomem “sorvetes e doces” esporadicamente (menos de 2 vezes ao mês). Este percentual elevado de consumo esporádico (não diário, mas frequente) reflete a mesma tendência identificada por Lima et al.,(2023) ou seja, um aumento no consumo de ultraprocessados em contextos de mudanças abruptas (como a pandemia).
Alimentos ultraprocessados são de fácil acesso, prontos para consumo e muitas vezes substituem refeições tradicionais em situações de falta de tempo (comum em períodos de adaptação ao trabalho remoto). Situações de pressão psicológica (como a pandemia) podem levar a comfort eating, ou seja, escolhas alimentares impulsivas, ricas em açúcares e gorduras, como doces e sorvetes. Apesar de ser um consumo “esporádico” (não diário), a repetição frequente desse comportamento — mesmo em pequena escala — está associada a riscos cardiometabólicos, conforme demonstrado por Lane et al.,(2021) e Pagliai et al.,(2021).
A revisão sistemática de Lane et al.,(2021) evidenciou que o consumo de ultraprocessados está associado a maior risco de obesidade, síndrome metabólica e depressão. Estes riscos são críticos para professores, grupo exposto a altas cargas de trabalho e estresse crônico. No presente estudo, o consumo frequente de “biscoitos e bolos industrializados” (16,7% em Biológicas) e “refrigerantes” (8,3% diários em Saúde) contribui para condições crônicas, conforme destacado por Lane et al.,(2021).
No estudo de Monteiro et al.,(2019), por meio da classificação NOVA, foi possível identificar os produtos listados na tabela como ultraprocessados, devido à presença de aditivos e processos industriais. Por exemplo, “bebidas gaseificadas” e “sucos em pó” (33,3% de consumo esporádico em Saúde) são tipicamente ultraprocessados, corroborando a necessidade de políticas públicas para redução de sua disponibilidade em ambientes educacionais.
Já o estudo de Serrat Guimarães-Ferreira Silva et al.,(2024), focado em professores, identificou um aumento de 27,6% no consumo de ultraprocessados durante a pandemia, com maior prevalência entre mulheres jovens, sedentárias e insatisfeitas profissionalmente.Esses dados alinham-se aos padrões da tabela, como o alto consumo de “doces açucarados” (66,67% esporádico em Biológicas), reforçando a hipótese de que condições laborais adversas e insatisfação no trabalho são determinantes críticos.
Diante dos achados, torna-se imperativa a implementação de intervenções institucionais — como programas de educação nutricional e promoção de ambientes laborais saudáveis — para mitigar os riscos associados ao consumo de ultraprocessados. Que é uma urgência respaldada por Kondo et al.,(2021), que, em contexto análogo, destacaram a efetividade de ações estruturadas na redução de práticas alimentares inadequadas.
A síntese das evidências reforça ainda a necessidade de políticas públicas multissetoriais, as quais devem integrar dimensões ocupacionais (ex.: carga horária, condições de trabalho) e socioemocionais (ex.: gestão do estresse, suporte psicológico) específicas à realidade docente. Tais medidas, alinhadas a uma abordagem preventiva, são fundamentais para garantir a sustentabilidade da saúde dessa população em cenários de crise.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo analisou os padrões de consumo de alimentos ultraprocessados e café entre professores universitários, considerando as diferenças entre áreas de atuação. Os resultados indicam que o consumo de ultraprocessados está presente em todas as áreas evidenciadas, embora com variações na frequência e no tipo de produto consumido. Professores da área de Saúde avaliaram menor consumo desses produtos em comparação com os de Humanas e Exatas, o que sugere uma possível influência do conhecimento nutricional sobre as escolhas alimentares. Além disso, a alta prevalência do consumo de café reforça seu papel como elemento central na rotina acadêmica, com variações de acordo com demandas cognitivas e contextos laborais específicos.
Os resultados corroboram avisos que associam o consumo frequente de ultraprocessados a riscos cardiometabólicos e estudos destacam o impacto das condições de trabalho sobre a alimentação. A pandemia intensificou mudanças nos hábitos alimentares, levando ao aumento do consumo de produtos ultraprocessados em resposta ao estresse e às novas dinâmicas laborais. Esse cenário evidencia a necessidade de estratégias institucionais externas para a promoção de ambientes ambientais mais saudáveis, considerando tanto os desafios ocupacionais quanto os aspectos culturais que influenciam as escolhas dos docentes.
O estudo alcançou seu objetivo geral ao caracterizar os padrões alimentares desse grupo e identificar fatores determinantes dessas práticas. Contudo, algumas definições devem ser reconhecidas, como o caráter transversal da pesquisa, que impossibilita estabelecer relações causais, e a dependência de auto relatos, sujeitos a visões de memória. Para aprofundar esta discussão, pesquisas futuras podem adotar metodologias longitudinais para avaliar mudanças ao longo do tempo e explorar intervenções institucionais voltadas à redução do consumo de ultraprocessados e à promoção de hábitos alimentares mais equilibrados. Além disso, investigações qualitativas podem contribuir para compreender as motivações subjacentes a essas escolhas, ampliando o entendimento sobre o impacto das dinâmicas acadêmicas na alimentação dos professores universitários.
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