O desenvolvimento da motricidade fina nos primeiros seis meses de vida

THE DEVELOPMENT OF FINE MOTOR SKILLS IN THE FIRST SIX MONTHS OF LIFE

EL DESARROLLO DE LA MOTORA FINA EN LOS PRIMEROS SEIS MESES DE VIDA

Autor

Julia Fidelis
ORIENTADOR
Profa. Dra. Priscila Trudes Artêro

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/6A590F

DOI

Fidelis, Julia. O desenvolvimento da motricidade fina nos primeiros seis meses de vida. International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

No dia a dia, temos várias tarefas que demandam o controle dos músculos pequenos do corpo. Isso inclui atividades cotidianas, como escovar os dentes, pentear o cabelo e vestir ou despir roupas. É importante compreender o desenvolvimento motor típico, para que seja possível identificar déficits de funcionalidade e atrasos de importantes aquisições motoras. Entender como a criança constrói a postura e o movimento, emerge da cooperação entre vários subsistemas dentro de um contexto orientado à tarefa. A exploração do meio em que a criança está inserida é fundamental para o desenvolvimento de sua motricidade fina, pois é a partir dessa exploração que serão oportunizadas experiências sensoriais referentes às texturas, pesos e formas dos objetos. O objetivo do presente artigo é explicar sobre o desenvolvimento da motricidade fina nos primeiros seis meses de vida dentro do desenvolvimento infantil típico, bem como as estratégias utilizadas como facilitadoras deste processo. Neste sentido, é importante a continuidade de pesquisas referentes ao desenvolvimento da motricidade fina correlacionando com o que é esperado em cada fase do desenvolvimento infantil e como as atividades do cotidiano podem contribuir para o desenvolvimento pleno da criança, bem como a divulgação científica acerca do tema.
Palavras-chave
motricidade fina; desenvolvimento infantil; desempenho ocupacional.

Summary

In our daily lives, we perform several tasks that require control of the small muscles in our bodies. This includes everyday activities such as brushing our teeth, combing our hair, and putting on or taking off clothes. It is important to understand typical motor development so that we can identify functional deficits and delays in important motor acquisitions. Understanding how children construct posture and movement emerges from the cooperation between various subsystems within a task-oriented context. Exploring the environment in which children are inserted is fundamental for the development of their fine motor skills, as it is through this exploration that sensory experiences related to the textures, weights, and shapes of objects will be provided. The objective of this article is to explain the development of fine motor skills in the first six months of life within typical child development, as well as the strategies used to facilitate this process. In this sense, it is important to continue research on the development of fine motor skills, correlating it with what is expected at each stage of child development and how daily activities can contribute to the full development of children, as well as scientific dissemination on the subject.
Keywords
fine motor skills; child development; occupational performance.

Resumen

En nuestra vida diaria, tenemos varias tareas que requieren el control de los pequeños músculos del cuerpo. Esto incluye actividades cotidianas como cepillarse los dientes, peinarse y ponerse o quitarse la ropa. Es importante comprender el desarrollo motor típico para poder identificar déficits funcionales y retrasos en adquisiciones motoras importantes. La comprensión de cómo los niños construyen la postura y el movimiento surge de la cooperación entre varios subsistemas dentro de un contexto orientado a tareas. Explorar el entorno en el que se inserta el niño es fundamental para el desarrollo de su motricidad fina, ya que es a través de esta exploración que se le brindarán experiencias sensoriales relacionadas con las texturas, pesos y formas de los objetos. El objetivo de este artículo es explicar el desarrollo de la motricidad fina en los primeros seis meses de vida dentro del desarrollo infantil típico, así como las estrategias utilizadas para facilitar este proceso. En este sentido, es importante continuar la investigación respecto al desarrollo de la motricidad fina correlacionándolo con lo esperado en cada etapa del desarrollo infantil y cómo las actividades cotidianas pueden contribuir al desarrollo integral del niño, así como la divulgación científica sobre el tema.
Palavras-clave
habilidades motoras finas; desarrollo infantil; desempeño ocupacional.

INTRODUÇÃO

Define-se a competência motora como estabilização, locomoção e manipulação, sendo possível a partir desta, a estabilidade e a capacidade de movimentar-se, utilizando diferentes objetos. As competências motoras podem ser divididas em coordenação motora grossa e coordenação motora fina. 

Segundo Costa e Neto, a motricidade fina demanda mais tempo para o seu refinamento, devido à exigência de precisão e de velocidades específicas, bem como uma força mínima.

A motricidade fina refere-se à capacidade de controlar um conjunto de atividades de movimento de certos segmentos do corpo, com emprego de força mínima, com capacidade de controlar os músculos pequenos do corpo (Rosa Neto, 2002; Gallahue; Ozmun; Goodway, 2013 )

No dia a dia, temos várias tarefas que demandam o controle dos músculos pequenos do corpo. Isso inclui atividades cotidianas, como escovar os dentes, pentear o cabelo e vestir ou despir roupas. Além disso, também envolve outras ações, como usar uma tesoura para recortar papel, pegar um lápis para escrever ou pintar, e até preparar um lanche, entre muitas outras.

De acordo com Harrow (1988), é nas atividades do dia a dia que a criança vai desenvolvendo suas habilidades para realizar esses movimentos comuns. No entanto, é importante que a criança receba incentivos para explorar diferentes tarefas, o que a ajudará a vivenciar e aprimorar suas habilidades, desde as mais simples até as mais complexas.

Maronesi et al. explicam que as atividades que exigem coordenação entre objeto/olho/mão também dependem do nível de aprendizado da criança e da evolução de seu desenvolvimento motor. Sendo assim, compreende-se que a motricidade fina é aprimorada entre os 6 e 7 anos de idade, sendo de fundamental importância para o desempenho ocupacional escolar.

REFERENCIAL TEÓRICO

É importante compreender o desenvolvimento motor típico, para que seja possível identificar déficits de funcionalidade e atrasos de importantes aquisições motoras. Entender como a criança constroi a postura e o movimento, emerge da cooperação entre vários subsistemas dentro de um contexto orientado à tarefa.

Durante o primeiro ano de vida, o recém-nascido vivencia uma série de transformações, que o levam gradativamente a:  alcançar e soltar objetos, a alimentar-se, a alcançar a posição em pé e a comunicar-se.

 

ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DA MANIPULAÇÃO DE OBJETOS NO BEBÊ

O recém-nascido apresenta ativação dos músculos manguito rotador e extensores de pescoço; já é capaz de localizar objetos, sugar a própria mão e começa a fixar o olhar em um rosto.

No primeiro mês de vida, combina os extensores de pescoço com os músculos escapulares e já é capaz de prestar atenção em objetos em movimento e iniciar o sorriso social.

Com dois meses, começa a ativar a musculatura antigravitacional do peito e do pescoço; consegue arranhar a superfície com as suas mãos, pode levantar cabeça acima do nível de ombros e pode mover seus olhos em relação ao estímulo.

Em seguida, com três meses, ativa a porção externa do peitoral maior e do     músculo serrátil; apresenta a sinergia flexora de braço; é capaz de tocar suas mãos em linha média, pode pegar um objeto e segurar por alguns segundos.

Com quatro meses, ativa de maneira simultânea flexores e extensores de pescoço, peitoral maior e deltoides, bíceps e tríceps, extensores lombares e fortalece adutores e abdutores de escápula. É capaz de alcançar objetos na posição supino, toca sua própria cabeça e seus joelhos e pode rodar um objeto para olhá-lo.

Aos cinco e seis meses, os músculos flexores e extensores de punho atuam em sinergia; devido à transferência de peso em membros superiores, alonga lado cubital e radial da mão, separadamente; aumenta força muscular em membros superiores e realiza a supinação e extensão de cotovelo contra a gravidade. Funcionalmente, alcança com uma mão, transfere objeto de uma mão para outra, consegue comer um alimento semissólido sozinho e melhora a exploração em prono. Apresenta a reação de proteção anterior.

Entre os quatro e os seis meses, o bebê abre e fecha a mão como preparação para uma compreensão madura; e aos cinco e seis meses, o bebê usa a hiperextensão metacarpofalangeana para aproximar a mão do objeto devido à falta de estabilidade da mão.

Segundo Mendes et al., bebês pré-termos (antes de 37 semanas), fatores genéticos, condições socioeconômicas e nível de escolaridade dos pais são considerados fatores de extrema importância para o pleno desenvolvimento de uma criança. Neste sentido, Pilatti et al. e Araújo et al. discorrem sobre a importância do ambiente como um facilitador do desenvolvimento normal do bebê, pois compreende-se que um ambiente favorável é aquele que permite que a criança explore e interaja com o meio, sendo capaz de construir respostas adaptativas.

É importante enfatizar que se forem identificadas dificuldades no desenvolvimento da motricidade fina, a criança juntamente com sua família, deverão ser direcionadas para uma avaliação com um terapeuta ocupacional, que é o profissional habilitado para avaliar e elaborar estratégias de intervenções frente a essa demanda. 

 

A IMPORTÂNCIA DA MOTRICIDADE FINA

A motricidade fina é de extrema importância para diversas competências de desempenho ocupacional:

 

A motricidade fina é importante porque é essencial para o desempenho das tarefas que a criança realiza diariamente: vestir-se, abotoar botões e atar atacadores, abrir a lancheira, lavar os dentes, e todas as tarefas que se realizam com lápis e canetas (pintar, escrever, etc.). Sem estas competências de motricidade fina, a criança vê seu desempenho diminuído, afetando a autoestima e a aprendizagem escolar (Serrano e de Luque, 2015, p.20).

A exploração do meio em que a criança está inserida é fundamental para o desenvolvimento de sua motricidade fina, pois é a partir dessa exploração que serão oportunizadas experiências sensoriais referentes às texturas, pesos e formas dos objetos.

Esta informação será importante no futuro, quando se relacionar com o que a rodeia, uma vez que vai lhe permitir perceber, quando olha para um objeto, como deve colocar a mão e que força necessita para o manipular (Serrano e de Luque, 2015, p.40).

 

É necessário compreender a influência que os adultos representam no desenvolvimento da coordenação motora fina das crianças, pois uma atitude que favoreça a participação da criança na rotina e nas tarefas de casa, contribui para o pleno desenvolvimento de habilidades e efetivos desempenhos ocupacionais. Segundo Serrano (9), “a realização das atividades da vida diária pela criança, permite treinar uma grande variedade de preensões e movimentos das mãos” (p.42). 

ESTRATÉGIAS E ATIVIDADES 

Segundo Serrano e de Luque, diferentes atividades lúdicas podem contribuir para estimular o desenvolvimento da motricidade fina. É importante realizar a análise da atividade que a criança realiza, para que se possa incrementar desafios e possibilitar amplas vivências e diferentes explorações.

Neste sentido, é recomendado que sejam oportunizadas atividades que possibilitem o fortalecimento das mãos e dos dedos, tais como massinhas de modelar e bolas de diferentes texturas; atividades para desenvolver os arcos das mãos, que envolvam dissociação dos dedos; atividades com foco em promover a estabilidade de extensão do punho, como por exemplo brincadeiras que envolvam transferências de pesos em membros superiores e brincadeiras que possibilitem o fortalecimento da pinça polegar-indicador, importante movimento para futuras habilidades motoras.

METODOLOGIA 

Este estudo adotou uma abordagem qualitativa, de caráter exploratório, com análise de obras e artigos científicos sobre o tema. Para a produção deste artigo foram lidas na íntegra fontes bibliográficas brasileiras e estrangeiras, selecionadas a partir da leitura dos títulos e resumos, identificando a temática e ressaltando a relação com a ideia central deste artigo.

O objetivo do presente artigo é explicar sobre o desenvolvimento da motricidade fina nos primeiros seis meses de vida dentro do desenvolvimento infantil típico, bem como as estratégias utilizadas como facilitadoras deste processo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As habilidades de motricidade fina envolvem principalmente os membros superiores, contudo também é necessário um bom desenvolvimento global para que as crianças sejam capazes de executar com funcionalidade as tarefas que estão inseridas em seu cotidiano.

Quando existem dificuldades na motricidade fina, a criança habitualmente é encaminhada para um terapeuta ocupacional para que este possa realizar uma avaliação abrangente referente aos aspectos motores, percepto-cognitivos e sensoriais para que seja possível a identificação das áreas com defasagens e então a elaboração de um plano de intervenção.

Neste sentido, é importante a continuidade de pesquisas referentes ao desenvolvimento da motricidade fina correlacionando com o que é esperado em cada fase do desenvolvimento infantil e como as atividades do cotidiano podem contribuir para o desenvolvimento pleno da criança, bem como a divulgação científica acerca do tema.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, D. L., & CARVALHO Garbi Holsbach, M. L. (2016). As atividades lúdicas em terapia ocupacional. Multitemas, (23). https://doi.org/10.20435/multi.v0i23.875

ARAÚJO, L. B;  NOVAKOSKI, K. R; BASTOS, M. S. C; MÉLO, T. R; ISRAEL, V. L. Caracterização do desenvolvimento neuropsicomotor de crianças até três anos: o modelo da CIF no contexto do NASF. Cad. Bras. Ter. Ocup. 2018; 26(3): 538-557. 

CONNOLLY, K. Desenvolvimento motor: passado, presente e futuro. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, p. 6-15, 2000. Suplemento 3.

COSTA, A. G. S; NETO, J. L. C. Desenvolvimento da motricidade fina em crianças com desnutrição crônica. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos, v. 27, n. 1, p. 54-60, 2019 https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO1577

GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C.; GOODWAY, J. D. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. Porto Alegre: AMGH, 2013.

HARROW, A. Taxionomia do domínio psicomotor: manual para a elaboração de objetivos comportamentais em Educação Física. Rio de Janeiro: Globo, 1988.

MARIA-MENGEL, M. R. S.; LINHARES, M. B. M. Fatores de risco para problemas de desenvolvimento infantil. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 15, p. 837-842, 2007. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692007000700019

MARONESI, L. C.; FIGUEIREDO, M. de O.; SANTOS, E. dos; GONÇALVES, S. M. M.; & de CAMPOS, S. D. F. (2015). Análise de uma intervenção dirigida ao desenvolvimento da coordenação motora fina, global e do equilíbrio/Analysis of an intervention directed to the development of balance and gross and fine motor coordination. Cadernos Brasileiros De Terapia Ocupacional, 23(2), 273–284. https://doi.org/10.4322/0104-4931.ctoAO0537

MAZER, E. P.; DELLA BARBA, P. C. S. Identificação de sinais de transtornos do desenvolvimento da coordenação em crianças de três a seis anos e possibilidades de atuação da terapia ocupacional. Revista de Terapia Ocupacional da USP, São Paulo, v. 21, n. 1, p. 74-82, 2010.

MENDES, L. J; RIBEIRO, A. S. C; TOQUETI, L. G; ALMOHALHA, L. Avaliação motora para prevenção de deficiências do bebê pré-termo e em risco de atraso no desenvolvimento. Rev. Interinst. Bras. Ter. Ocup. Rio de Janeiro. 2020. v.4(5):774-784. DOI: 10.47222/2526-3544.rbto34330

PILATTI, I; HAAS, T; SACHETTI, A; FONTANA, C; OLIVEIRA, S. G; SCHIAVINATO, J. C. C. Oportunidades para o desenvolvimento motor infantil em ambientes domésticos. Rev. Bras. Ciênc. Saúde. Rio Grande do Sul. 2011; 9(27): 22-27. 

ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SACCANI, R. Et al. Avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor em crianças de um bairro da periferia de Porto Alegre. Scientia Medica, Porto Alegre, v.17, n.3, p. 130-137, 2007.

SERRANO, P. DE LUQUE, C. A criança e a motricidade fina – Desenvolvimento, problemas e estratégias. Lisboa: Papa-letras, 2015.

SILVA, A. Z. Et al. Avaliação neuropsicomotora e classificação funcional em escolares. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 27, n. 1, p. 52-56, 2016. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v27i1p52-62

ZAJONZ, R; MÜELLER, A. B; VALENTINI, N.C. A influência de fatores ambientais no desempenho motor e social de crianças da periferia de Porto Alegre. Revista da Educação Física, Maringá, v.19, n. 2, p. 159-171, 2008. http://dx.doi.org/10.4025/reveducfis.v19i2.3220

Fidelis, Julia. O desenvolvimento da motricidade fina nos primeiros seis meses de vida.International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

Share this :

Edição

v. 5
n. 47
O desenvolvimento da motricidade fina nos primeiros seis meses de vida

Área do Conhecimento

Autoeficácia e envelhecimento bem-sucedido
autoeficácia; envelhecimento bem-sucedido; idoso.
Impacto da acreditação ONA na melhoria da qualidade, segurança e eficiência dos serviços hospitalares no Brasil
acreditação; certificação; cultura organizacional; eficiência; qualidade.
Ginástica Geral ou Ginástica para Todos (GPT): Em busca da qualidade de vida, hábitos saudáveis e prevenção de doenças – Estudo de Caso
amplitude de movimentos; força muscular; qualidade de vida.
Percepção dos pacientes em relação à UTI e a humanização do cuidado
percepção; UTI; humanização; cuidado.
As políticas públicas voltadas para o controle do câncer de mama e o papel da mulher e a melhor estratégia de prevenção e diagnóstico precoce dentro da atenção básica
A desvalorização profissional e seus efeitos na saúde mental dos professores: pressões institucionais, falta de empatia e a utilização da neurociência como ferramenta de apoio no contexto brasileiro
saúde mental;assédio moral; neurociência; professores; Burnout.

Últimas Edições

Confira as últimas edições da International Integralize Scientific

maio

Vol.

5

47

Maio/2025
feature-abri-2025

Vol.

5

46

Abril/2025
MARCO

Vol.

5

45

Março/2025
FEVEREIRO (1)

Vol.

5

44

Fevereiro/2025
feature-43

Vol.

5

43

Janeiro/2025
DEZEMBRO

Vol.

4

42

Dezembro/2024
NOVEMBRO

Vol.

4

41

Novembro/2024
OUT-CAPA

Vol.

4

40

Outubro/2024

Fale com um com um consultor acadêmico!

O profissional mais capacitado a orientá-lo e sanar todas as suas dúvidas referentes ao processo de mestrado/doutorado.