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Resumo
INTRODUÇÃO
A saúde bucal é parte integrante da saúde geral, e sua importância se torna ainda mais crítica no ambiente hospitalar. Pacientes internados, muitas vezes debilitados por suas condições sistêmicas, apresentam maior vulnerabilidade a problemas bucais, que por sua vez podem agravar o quadro clínico geral, aumentar o risco de infecções hospitalares, prolongar o tempo de internação e impactar negativamente a qualidade de vida (Siqueira et al., 2024; Silva et al., 2021; Costa et al., 2020). A literatura recente tem reforçado a associação entre a condição bucal precária e desfechos clínicos adversos, incluindo complicações respiratórias como a pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV), infecções sistêmicas como a endocardite infecciosa, e dificuldades na recuperação funcional e nutricional dos pacientes (Costa et al., 2022; Lockhart et al., 2023; Hara et al., 2024; Ohno et al., 2024).
Nesse contexto, a Odontologia Hospitalar emerge como uma área essencial, dedicada à prevenção, diagnóstico e tratamento de afecções bucais em pacientes internados, atuando de forma integrada à equipe multidisciplinar de saúde. A presença do cirurgião-dentista no ambiente hospitalar é fundamental para implementar protocolos de higiene oral, realizar procedimentos odontológicos necessários, controlar focos infecciosos na cavidade bucal e contribuir para a melhoria do estado geral do paciente (Siqueira et al., 2024; Silva et al., 2021; Galeotti et al., 2021; Uhlig et al., 2023). A avaliação da condição de saúde bucal na admissão e durante a internação permite identificar riscos e necessidades específicas, orientando as intervenções odontológicas (Costa et al., 2020; Hara et al., 2024).
Apesar da crescente evidência sobre seus benefícios, a integração da odontologia nas rotinas hospitalares ainda enfrenta desafios, incluindo a falta de profissionais capacitados em número suficiente, a necessidade de infraestrutura adequada (como unidades odontológicas portáteis), a conscientização das equipes de saúde sobre a importância da saúde bucal e a incorporação de protocolos eficazes de higiene oral (Ishimaru et al., 2022; Galeotti et al., 2021; Dapper et al., 2020). Estudos têm explorado a visão das equipes de enfermagem, a caracterização dos hospitais que empregam dentistas e o impacto da assistência odontológica em diferentes populações de pacientes, como aqueles em cuidados paliativos ou com necessidades especiais (Dapper et al., 2020; Ishimaru et al., 2022; Uhlig et al., 2023; Galeotti et al., 2021).
Diante da relevância do tema e da necessidade de consolidar o conhecimento recente, este artigo tem como objetivo realizar uma revisão da literatura científica publicada entre 2020 e 2025 sobre a odontologia hospitalar. Buscar-se-á analisar a importância da saúde bucal para pacientes internados, discutir o papel do cirurgião-dentista no ambiente hospitalar, identificar os principais desafios e avanços na área, e destacar as evidências mais recentes sobre o impacto da assistência odontológica nos desfechos clínicos e na qualidade de vida dos pacientes hospitalizados.
Objetivos Específicos:
METODOLOGIA
Este artigo consiste em uma revisão narrativa da literatura científica sobre odontologia hospitalar. Para a seleção dos estudos, foi realizada uma busca sistemática em três bases de dados eletrônicas de relevância na área da saúde: SciELO (Scientific Electronic Library Online), PubMed (National Library of Medicine) e LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde).
A estratégia de busca combinou descritores e palavras-chave em português e inglês, utilizando operadores booleanos (AND, OR). Os termos de busca incluíram: “odontologia hospitalar”, “saúde bucal”, “higiene oral”, “pacientes internados”, “pacientes hospitalizados”, “hospital dentistry”, “dental care”, “oral health”, “oral hygiene”, “hospitalized patients”, e “inpatients”. Foi aplicado um filtro temporal para incluir artigos publicados preferencialmente entre janeiro de 2020 e maio de 2025, visando abranger a produção científica mais recente sobre o tema.
Os critérios de inclusão foram: artigos originais, revisões de literatura, relatos de caso e diretrizes que abordassem a importância da saúde bucal em pacientes hospitalizados, o papel do cirurgião-dentista no ambiente hospitalar, protocolos de higiene oral, intervenções odontológicas em hospitais, e a relação entre saúde bucal e condições sistêmicas em pacientes internados. Foram incluídos artigos publicados em português, inglês e espanhol.
Foram excluídos artigos publicados antes de 2020 (exceto aqueles considerados de alta relevância para fornecer contexto histórico ou conceitual fundamental, devidamente sinalizados na lista de referências), editoriais, cartas ao editor, resumos de congressos sem publicação completa, e estudos que não abordavam diretamente a odontologia no contexto hospitalar ou a saúde bucal de pacientes internados.
A busca inicial identificou um total de 38 artigos potencialmente relevantes nas três bases de dados. Após a leitura dos títulos e resumos, e posterior análise do texto completo quando necessário, foram selecionados 23 artigos que atendiam aos critérios de inclusão e eram considerados mais pertinentes para responder aos objetivos desta revisão. A seleção priorizou estudos mais recentes e com maior rigor metodológico, buscando abranger diferentes aspectos da odontologia hospitalar, incluindo a prática clínica, a gestão de serviços, a pesquisa e a percepção de profissionais e pacientes.
A análise dos artigos selecionados foi realizada de forma descritiva e narrativa, sintetizando os principais achados e organizando-os em seções temáticas relevantes para a discussão do tema, conforme apresentado nas seções subsequentes deste artigo.
A recente revisão narrativa de Pedron et al. (2023), publicada na SVOA Dentistry, que analisou a importância dos cuidados de saúde bucal em UTIs, ilustra a relevância da pesquisa contínua nesta área. De forma complementar e buscando aprofundar a análise sobre desfechos específicos, o presente trabalho também se utilizou de uma revisão narrativa da literatura, focando em publicações do período de 2022 a 2025 e priorizando estudos que avaliassem o impacto direto da atuação do cirurgião-dentista na prevenção de infecções e na redução do tempo de internação, conforme detalhado na metodologia a seguir.
REVISÃO DE LITERATURA / DESENVOLVIMENTO
A análise dos artigos selecionados permite identificar e discutir diversos aspectos cruciais da odontologia hospitalar, reforçando sua importância e delineando os desafios e avanços recentes na área.
A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE BUCAL NO AMBIENTE HOSPITALAR E ASSOCIAÇÃO COM CONDIÇÕES SISTÊMICAS
A literatura recente é unânime em destacar a saúde bucal como um componente indissociável da saúde geral, especialmente em pacientes hospitalizados. Estudos demonstram uma alta prevalência de condições bucais precárias em pacientes internados, como higiene oral deficiente, presença de biofilme lingual, cárie, doença periodontal e edentulismo (Costa et al., 2020; Costa et al., 2022; Hara et al., 2024). Essas condições não são apenas problemas locais, mas estão associadas a desfechos clínicos sistêmicos adversos.
A associação entre má saúde bucal e pneumonia, particularmente a pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV), é bem documentada. O controle do biofilme oral, através de protocolos de higiene bucal, é uma estratégia chave na prevenção dessas infecções respiratórias (Silva et al., 2021; Gomes & Castelo, 2019 – contexto). Da mesma forma, a saúde bucal precária, especialmente a doença periodontal, é um fator de risco conhecido para endocardite infecciosa, reforçando a necessidade de cuidados bucais preventivos em pacientes de risco (Lockhart et al., 2023).
Estudos mais recentes também exploraram a relação entre saúde bucal e COVID-19, sugerindo que a má condição oral pode estar associada a desfechos mais graves da doença em pacientes hospitalizados (Costa et al., 2022). Além das infecções, a saúde bucal influencia diretamente a capacidade de alimentação e o estado nutricional dos pacientes, impactando a recuperação funcional, especialmente em pacientes convalescentes ou em reabilitação (Hara et al., 2024; Ohno et al., 2024).
Diante da comprovada associação entre a saúde bucal precária e o agravamento de condições sistêmicas em pacientes hospitalizados, como demonstrado pela literatura recente, torna-se evidente a necessidade de uma intervenção profissional direcionada. É nesse contexto que a figura do cirurgião-dentista emerge como peça-chave, integrando a equipe multidisciplinar para aplicar conhecimentos específicos na prevenção e manejo dessas complicações, conforme será detalhado a seguir.
O PAPEL DO CIRURGIÃO-DENTISTA NA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
A complexidade do cuidado ao paciente hospitalizado exige uma abordagem multidisciplinar, e o cirurgião-dentista desempenha um papel fundamental nessa equipe. Sua atuação vai além do tratamento de problemas dentários agudos, abrangendo a prevenção de complicações sistêmicas de origem bucal, a promoção da saúde oral, o manejo da dor orofacial e a melhoria da qualidade de vida dos pacientes (Siqueira et al., 2024; Silva et al., 2021; Uhlig et al., 2023).
A integração do dentista na rotina hospitalar, seja em unidades de terapia intensiva (UTI), enfermarias gerais, unidades de cuidados paliativos ou no atendimento a pacientes com necessidades especiais, é crucial (Silva et al., 2017 – contexto; Gomes & Esteves, 2012 – contexto; Uhlig et al., 2023; Galeotti et al., 2021). O dentista colabora com médicos, enfermeiros, nutricionistas e outros profissionais para garantir um cuidado integral, avaliando a condição bucal dos pacientes, estabelecendo planos de tratamento e prevenção, e orientando a equipe sobre os protocolos de higiene oral (Dapper et al., 2020; Silva et al., 2017 – contexto).
Estudos como o de Uhlig et al. (2023) exploram especificamente a integração da odontologia em equipes de cuidados paliativos, buscando avaliar o impacto do atendimento odontológico à beira do leito na qualidade de vida e no controle de sintomas desses pacientes. A experiência italiana descrita por Galeotti et al. (2021) demonstra a viabilidade e a importância do atendimento odontológico à beira do leito para pacientes pediátricos com necessidades especiais, utilizando unidades odontológicas portáteis.
Devido à realidade, fica evidente que a presença do cirurgião-dentista na equipe multidisciplinar hospitalar é essencial para promover um cuidado mais completo e humanizado aos pacientes. Sua atuação integrada não só previne complicações sistêmicas relacionadas à saúde bucal, mas também contribui significativamente para o bem-estar geral, especialmente em contextos de cuidados paliativos e atendimentos a pacientes com necessidades especiais. Assim, a colaboração entre os profissionais de saúde se torna fundamental para garantir uma abordagem mais eficaz e centrada no paciente, reforçando a importância de incluir a odontologia na rotina hospitalar.
PROTOCOLOS, INTERVENÇÕES E DESAFIOS DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR
A implementação de protocolos de higiene oral é uma das intervenções mais importantes da odontologia hospitalar. A eficácia desses protocolos depende do conhecimento e adesão da equipe de enfermagem, que geralmente é responsável pela sua execução diária (Dapper et al., 2020; Disner et al., 2018 – contexto). A visão dos enfermeiros e técnicos sobre a importância da higiene bucal é um fator crítico para o sucesso dessas intervenções (Dapper et al., 2020).
O desenvolvimento e a utilização de tecnologias, como unidades odontológicas portáteis, facilitam a realização de procedimentos mais complexos à beira do leito, superando barreiras logísticas e permitindo o tratamento de pacientes com mobilidade reduzida ou condições clínicas que impedem o deslocamento ao consultório odontológico (Galeotti et al., 2021).
Apesar dos avanços, a odontologia hospitalar ainda enfrenta desafios significativos. A falta de reconhecimento da importância da saúde bucal por parte de alguns gestores e profissionais de saúde, a carência de dentistas nas equipes hospitalares, a ausência de protocolos padronizados em muitas instituições e questões relacionadas ao financiamento e reembolso dos serviços odontológicos são barreiras a serem superadas (Ishimaru et al., 2022; Godoi et al., 2009 – contexto). O estudo de Ishimaru et al. (2022) no Japão, por exemplo, analisou as características dos hospitais que empregam dentistas e a utilização dos serviços odontológicos, evidenciando variações e possíveis lacunas na oferta desses cuidados.
DISCUSSÃO
A revisão da literatura recente (2020-2025), complementada por estudos contextuais relevantes, evidencia de forma consistente a crescente importância da odontologia hospitalar como um campo essencial para o cuidado integral do paciente internado. Os achados reforçam a intrínseca relação entre saúde bucal e saúde geral, demonstrando que a negligência com a cavidade oral pode ter consequências sistêmicas significativas, especialmente em indivíduos já debilitados.
A associação entre a má higiene oral e o aumento do risco de infecções hospitalares, como a PAV e a endocardite infecciosa, é um ponto central reiterado por múltiplos estudos (Silva et al., 2021; Lockhart et al., 2023; Costa et al., 2022). Isso sublinha a necessidade premente da implementação de protocolos rigorosos de higiene bucal, não apenas como uma medida de conforto, mas como uma intervenção terapêutica crucial para a prevenção de complicações graves. A visão da equipe de enfermagem, como explorado por Dapper et al. (2020), é fundamental para a adesão e sucesso desses protocolos, indicando a necessidade de educação continuada e colaboração interprofissional.
O papel do cirurgião-dentista transcende o tratamento de emergências odontológicas. A sua integração na equipe multidisciplinar é vital para a avaliação de risco, diagnóstico precoce, manejo de condições bucais complexas e, fundamentalmente, para a prevenção de agravos (Siqueira et al., 2024; Uhlig et al., 2023; Galeotti et al., 2021). A capacidade de realizar atendimentos à beira do leito, facilitada por tecnologias como unidades portáteis, amplia o acesso ao cuidado odontológico para pacientes com mobilidade reduzida ou em estado crítico, como demonstrado na experiência com pacientes pediátricos com necessidades especiais (Galeotti et al., 2021) e em cuidados paliativos (Uhlig et al., 2023).
Os estudos também apontam para o impacto positivo da odontologia hospitalar na recuperação nutricional e funcional dos pacientes (Hara et al., 2024; Ohno et al., 2024). A manutenção de uma cavidade oral saudável permite que os pacientes se alimentem melhor, o que é essencial para o processo de convalescença e reabilitação. A pesquisa de Ohno et al. (2024) comparando hospitais com e sem serviço de odontologia hospitalar fornece evidências diretas desse benefício.
Apesar do consenso sobre a importância da área, os desafios para a plena implementação da odontologia hospitalar persistem. A falta de estrutura, a escassez de profissionais capacitados, a resistência cultural ou falta de conhecimento por parte de outras equipes e gestores, e as barreiras financeiras são obstáculos recorrentes mencionados na literatura (Ishimaru et al., 2022; Godoi et al., 2009 – contexto). O estudo de Ishimaru et al. (2022) no Japão ilustra que mesmo em sistemas de saúde desenvolvidos, a presença e utilização de serviços odontológicos hospitalares podem ser heterogêneas.
Esta revisão narrativa, embora abrangente na busca inicial, limitou-se aos artigos selecionados e pode não ter incluído todos os estudos relevantes sobre o tema. A inclusão de alguns artigos anteriores a 2020 foi feita para fornecer contexto, mas o foco principal permaneceu na produção mais recente. Futuras pesquisas poderiam focar em revisões sistemáticas com metanálise para quantificar o impacto de intervenções específicas da odontologia hospitalar ou explorar mais a fundo as barreiras e facilitadores para sua implementação em diferentes contextos de sistemas de saúde.
Em suma, a literatura recente consolida a odontologia hospitalar como um pilar fundamental para a segurança e qualidade do cuidado ao paciente internado. A superação dos desafios existentes e a contínua integração do cirurgião-dentista nas equipes hospitalares são essenciais para melhorar os desfechos clínicos, reduzir custos associados a complicações e promover uma recuperação mais rápida e humanizada dos pacientes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A presente revisão da literatura científica recente (2020-2025) sobre odontologia hospitalar confirma e reforça a sua crescente relevância como componente essencial do cuidado multidisciplinar ao paciente internado. A saúde bucal não pode ser dissociada da saúde geral, e as evidências demonstram claramente que a negligência com a cavidade oral em pacientes hospitalizados está associada a um maior risco de complicações sistêmicas, incluindo infecções graves como pneumonia e endocardite, além de impactar negativamente a recuperação nutricional e funcional.
A atuação do cirurgião-dentista no ambiente hospitalar é fundamental para a prevenção dessas complicações, através da implementação de protocolos de higiene oral, diagnóstico precoce de afecções bucais e realização de tratamentos necessários, muitas vezes à beira do leito. A integração efetiva do dentista na equipe multidisciplinar contribui significativamente para a melhoria dos desfechos clínicos, redução do tempo de internação e promoção da qualidade de vida dos pacientes.
Apesar dos avanços e do reconhecimento da importância da área, desafios como a necessidade de maior conscientização das equipes, a ampliação do número de profissionais capacitados, a adequação da infraestrutura e a superação de barreiras financeiras e de gestão ainda precisam ser enfrentados para garantir o acesso universal à assistência odontológica hospitalar.
Conclui-se que a odontologia hospitalar é um campo indispensável na saúde moderna, com impacto direto na segurança e bem-estar dos pacientes internados. Investimentos contínuos em pesquisa, formação profissional, implementação de protocolos e integração de serviços são cruciais para consolidar e expandir a atuação odontológica nos hospitais, garantindo um cuidado verdadeiramente integral e de qualidade.
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