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Resumo
INTRODUÇÃO
A motivação é fator fundamental para o despertar das ações do ser humano. Desde a menor tarefa diária, como para a realização de grandes feitos, a motivação é necessária para que cada indivíduo possa vencer os obstáculos, traçar planos e metas, sonhar, e assim, concretizar projetos, alcançar metas, objetivos, ou seja, obter sucesso naquilo que deseja. Pesquisadores como o filósofo alemão Schopenhauer, classificam a motivação como uma das vertentes da vontade, neste caso, vontade até mesmo de viver. Sem vontade, sem motivação, nenhuma ação é executada.
Segundo o Dicionário Oxford Languages, a palavra Motivação tem como significado: “1- conjunto de processos que dão ao comportamento uma intensidade, uma direção determinada e uma forma de desenvolvimento próprias da atividade individual; 2- ato ou efeito de motivar; 3- motivo, causa”. A partir desta definição podemos conceituar que motivação pode ser ter ou oferecer motivos para que o indivíduo execute, realize, se anime em fazer algo.
Quando se fala em trabalho ou estudo, a motivação é essencial para que ocorram com entusiasmo e envolvimento. Se a questão for o trabalho diversos pontos podem estimular essa vontade e motivação, entre estes o reconhecimento por parte das empresas, o sucesso nas tarefas e obviamente a remuneração e/ou os benefícios. Já em relação ao estudo, quais são os pontos de motivação para que isto ocorra? Principalmente em relação aos jovens, quais aspectos motivam sua permanência ou não na escola, e que levam à finalização dos estudos?
A observação e compreensão dos profissionais da educação sobre como ocorre a motivação em relação aos estudos, é importante, porque quando ocorre o contrário a “desmotivação” origina-se, muitas vezes, a indisciplina, que abala a maioria das instituições de ensino no Brasil. Entre os fatores, geralmente, associados à indisciplina estão: o modo como o processo ensino-aprendizagem é organizado, as regras e normas das instituições e o valor que o aluno vê ou não em relação ao estudo (Silva, 2023).
Em estudos como os de Resendes (2023) podemos verificar que a motivação está atrelada ao relacionamento professor-aluno, como este relacionamento se estabelece e o quanto o docente é capaz de manter a motivação do aluno ao ponto de influenciar no chamado sucesso escolar. Uma outra característica apresentada pela autora é que a motivação aos estudos depende também do nível de inteligência emocional dos jovens, que atualmente é um ponto de grande dificuldade nas escolas, e consequentemente de um grande desafio para os professores que na maioria das vezes não possuem treinamentos ou formações para atuarem em casos de conflitos e episódios de violência entre os alunos.
Somando a desmotivação com a deficiência em inteligência emocional apresentada pelos alunos, vemos o aumento da indisciplina nas salas de aula, a degradação do ambiente escolar e em última instância o insucesso, o que gera a evasão, por exemplo. Porém, por outro lado, como podemos “despertar” a tão desejada motivação nos alunos? Os professores são os únicos responsáveis pela motivação no processo ensino-aprendizagem?
De acordo com os estudos de Batalha (2022):
Grandes partes das dificuldades da escola têm sua origem nos problemas da motivação, ou seja, na tarefa de diagnosticar os interesses e necessidades dos alunos, na consideração das diferenças individuais, nesse aspecto, na organização das atividades extracurriculares, no atendimento dos casos desajustados, pelas descobertas dos motivos determinantes, e, afinal nos problemas de aprendizagem, propriamente ditos.
Os aspectos apontados por Batalha (2022) na citação acima não são inéditos para nenhuma instituição de ensino, os professores, geralmente, apontam que os alunos não apresentam motivação naturalmente pelos estudos, devido estes não serem significativos ao dia a dia dos discentes, os conteúdos abordados nem sempre apresentam relação com a vida e com os problemas enfrentados pelos indivíduos, no entanto, segundo a Base Nacional Comum Curricular os conteúdos devem ser trabalhos em aula, pois estes fazem parte do rol mínimo de conhecimento que os alunos devem adquirir em cada fase do ensino. Portanto, uma alternativa é trabalhar os conteúdos de maneira que estejam vinculados à vida do aluno, e nesta alternativa o que alteramos então é a metodologia, mais especificamente, a metodologia de trabalho docente, ou seja, a responsabilidade da motivação sobre cai novamente ao professor.
Muitas pesquisas apontam que a metodologia utilizada pelo professor faz toda a diferença durante a aula e influencia para o sucesso ou não do processo ensino-aprendizagem. Em um estudo realizado por Mesquita (2020) no qual entrevistou os próprios alunos, “para os jovens, o professor que “sabe ensinar” tem o poder de motivá-los para aprender e de dar sentidos à própria escola através de uma prática pedagógica diversificada e relacional”. Por isso, para a autora a educação deve levar em consideração três pilares: metodologias interativas, ênfase na dimensão relacional e reconhecimento do papel motivador do professor. Ela coloca o docente como alguém capaz de oferecer sentido à aprendizagem, sendo assim, uma figura extremamente importante no processo.
Por outro lado, para além da metodologia de ensino que está inserida no ambiente escolar, fatores externos à escola também influenciam para a motivação ou falta desta por parte do aluno. Como afirma Seleiro (2021) o meio no qual os alunos estão inseridos também tem grande influência nos níveis de motivação para os estudos, e quando se fala meio incluem-se as relações familiares, questões econômicas e culturais, aspectos regionais (por exemplo, condições enfrentadas durante o percurso casa-escola), e o que se mostra com grande importância nos estudos atuais, as questões psicológicas e emocionais dos alunos. No entanto, diferentemente da metodologia de ensino, estes fatores estão fora do alcance dos docentes, e até mesmo fora do alcance das instituições de ensino.
Entre estes fatores Seleiro (2021) aponta que um dos principais é a relação familiar, como ocorre a construção do afeto e do vínculo entre pais e filhos. A valorização da educação, se ocorrer desde a infância pelos pais, pode ser um fator decisivo para que o indivíduo prossiga nos estudos. A participação dos responsáveis, da família de um modo geral, pode fazer a diferença no envolvimento do aluno com a escola, eventos nos quais a família possa participar, tais como Dia da Família na Escola, Feiras de apresentações de trabalhos à comunidade, Ações Sociais, podem ser estratégias que vinculem não somente o aluno à escola, mas, toda a sua família.
OBJETIVO GERAL: Investigar os fatores que interferem na motivação escolar de alunos do curso técnico e analisar como o ambiente educacional pode contribuir para o engajamento e permanência desses estudantes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
METODOLOGIA
O presente artigo tem como base revisão bibliográfica, com uso de plataformas de busca acadêmica, por meio dos seguintes termos de busca: motivação, educação, ensino técnico e evasão. Além disso, foi realizada uma pesquisa com os alunos matriculados em cursos Técnicos em uma Escola Técnica da região da Zona Leste de São Paulo, contando com a participação de 71 voluntários. A pesquisa foi realizada através do microsoft forms cujo objetivo foi verificar qual o grau de satisfação dos alunos matriculados no ensino técnico modular. O link do formulário foi disponibilizado para todos os alunos matriculados nos cursos modulares. Foi explicado o motivo da pesquisa e as informações sobre o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
O formulário foi respondido por 71 alunos entre os cursos Técnicos de Administração, Eletrônica, Nutrição e Dietética e Segurança do Trabalho, porém, para fim deste estudo iremos considerar 70 alunos que concordaram com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Quanto ao gênero 46 se declararam do gênero feminino cisgênero (65,7%), 22 do gênero masculino cisgênero (31,4%), 1 do gênero feminino transgênero (1,4%) e 1 do gênero masculino transgênero (1,4%).
A maioria dos alunos tem até 30 anos. 36% têm até 20 anos, 27% encontram-se na faixa de 21 a 30 anos, 17% entre 41 e 50 anos, 16% entre 31 e 40 anos e 4% acima de 51 anos. Segundo pesquisas, o Brasil ainda apresenta uma oferta de ensino de nível técnico restrita, não é a maioria da população que realiza durante sua formação um curso técnico, em comparação com outros países como Portugal, o ensino técnico está disponível para uma maior parcela da população (Marchesan, 2025). Essa realidade pode ser notada nos nossos resultados que apontam ainda uma faixa de alunos com idade acima de 30 anos matriculados nos cursos técnicos, geralmente os jovens realizam o curso técnico juntamente com o ensino médio, nesses casos, podemos constatar que o quando mais jovem não houve oportunidade para o estudo ou que mesmo após uma formação necessitou realizar outro curso para a entrada no mercado de trabalho.
O nível de escolaridade de 74% dos alunos pesquisados é ensino médio completo. 10% têm ensino superior incompleto, 9% estão cursando o ensino médio junto com o técnico e 7% têm nível superior completo. Este é o primeiro curso técnico de 79% dos alunos que responderam à pesquisa, enquanto que 21% já fizeram outro curso técnico. Para Nunes e Silvano (2024) a discrepância entre o nível de estudo dos alunos das turmas do ensino técnico é um dos fatores que colaboram para a evasão escolar, isso porque enquanto há estudantes que chegam diretamente do ensino médio, outros já são casados e de faixa etária mais avançada, nesse contexto, no qual os estudantes têm necessidades e objetivos diferentes, adaptar-se a um ambiente diverso representa um grande desafio.
Dos questionários respondidos, 40% dos alunos são do curso Técnico em Nutrição e Dietética, 30% do curso Técnico em Segurança do Trabalho, 26% do curso Técnico em Administração e 4% do curso Técnico em Eletrônica. Quanto ao módulo que estão cursando, 49% estão no 1º módulo, 34% no segundo e 17% no terceiro módulo.
Em relação ao nível de satisfação com o curso atual, 46% declaram estar muito satisfeitos, 43% satisfeitos, 6% se dizem indiferentes, 2% estão insatisfeitos e 2% muito insatisfeitos. Para 70% dos pesquisados o curso está atendendo suas expectativas iniciais, enquanto que para 30% o curso está atendendo parcialmente às expectativas iniciais. Nenhum aluno respondeu que o curso não está atendendo as expectativas iniciais. 47% dos alunos pesquisados consideram que o curso é desafiador, 46% responderam muito desafiador e 7% pouco desafiador.
Ao responderem sobre a qualidade das aulas teóricas 46% consideram muito boas, 43% boas, 10% regular e 1% ruim. Quanto à qualidade das aulas práticas 51% consideram muito boas, 27% boas, 20% regular e 1% ruim. Nenhum aluno respondeu ‘muito ruim’ tanto quanto à qualidade das aulas teóricas, quanto à qualidade das aulas práticas. Nunes e Silvano (2024) em suas pesquisas apontam que, devido também a diversidade de alunos nas turmas, as aulas também precisam ser diversificadas para que possam abranger a maior parte das necessidades dos estudantes, um ponto importante que afirmam é por exemplo o número de trabalhos solicitados para serem realizados em casa, a redução destes trabalhos colaborou para a redução da evasão pois, a realidade do aluno que estuda no ensino técnico, principalmente nas turmas modulares noturnas é de um indivíduo que trabalha, estuda, possui responsabilidades em casa, possui filhos, entre outros fatores. Assim, as aulas práticas e os trabalhos realizados em sala de aula, e não em casa, estimulam a permanência do discente no curso.
Em relação à permanência escolar, 59% dos alunos pesquisados já pensaram em desistir do curso. Quanto aos motivos que levaram os alunos a pensar em desistir do curso, 36% responderam dificuldade em conciliar o horário do curso com o horário do trabalho, 11% relataram dificuldade no aprendizado, 10% motivações pessoais, para 7% o curso não atingiu as expectativas e 33% relatam outros motivos.
Na questão sobre motivação, os alunos poderiam responder um ou mais motivos de irem para a escola todos os dias. 39% dos alunos responderam para adquirir novos conhecimentos, 17% responderam sobre o desejo de adquirir o diploma, 16% superação de desafios, 14% apoio dos professores e colegas, 10% encontrar os amigos e 5% em função do ambiente agradável. Quanto ao motivo de terem escolhido ingressar no curso técnico, 47% responderam para adquirir novos conhecimentos, 24% responderam ser o primeiro passo para o ensino superior, 23% mudar de emprego e 6% conquistar o primeiro emprego.
Referente a motivação a maior referência que temos na psicologia é a pirâmide de Maslow que aborda desde as necessidades básicas do ser humano, que motivam o indivíduo a buscar por alimentos, água, ar, sexo entre outros fatores primordiais para a manutenção da vida, até as necessidades de autorrealização, estipuladas pelo topo da pirâmide, sendo as últimas conquistadas. A pirâmide de Maslow tem como base a psicologia humanista e é dividida em 5 patamares: 1- necessidades básicas, 2 – necessidades de segurança, 3 – necessidades de amor e pertencimento, 4 – necessidades de autoestima, 5 – necessidades de autorrealização (Gallardo, 2020).
Ao entrar em um curso técnico os alunos procuram alcançar diversas dessas necessidades: desde o pertencimento a um grupo, a busca por amizades, um ambiente seguro e agradável, a melhora da autoestima e por final a autorrealização. Nem todos os alunos alcançarão todas as necessidades ao completarem o curso técnico, porém, a maioria entra na instituição de ensino com estes objetivos. Não alcançar alguma destas necessidades pode ser o fator da evasão.
Em relação à recomendação do curso para outros alunos, 90% disseram recomendar, 10% talvez recomendariam e nenhum aluno respondeu que não recomendaria o curso. Para se recomendar algo, por exemplo, um produto ou um curso o cliente deve estar satisfeito com a experiência, neste caso como podemos analisar, dos alunos que responderam ao questionário, 90% mostram-se satisfeitos com o ensino adquirido no curso no qual estão matriculados. Atualmente as pesquisas mostram que a experiência positiva em relação ao conhecimento acontece geralmente quando este faz sentindo para o aluno, ou seja, quando o conteúdo abordado tem relação com as experiências de vida ou de trabalho. Outro fator que auxilia hoje na melhoria das experiências escolares é o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Segundo Simões e Saraiva (2025) “o avanço tecnológico oferece novas possibilidades de ensino, como o uso de plataformas digitais, metodologias ativas, ensino híbrido e gamificação, que podem transformar a prática pedagógica, tornando-a mais interativa e personalizada”.
Desta maneira, quanto mais próxima é a experiência do aluno em relação à escola, maior é o significado do conteúdo abordado, e se esse for trabalhado pelo professor por meio das TICs mais atrativo e realista este pode ser. Todos esses fatores colaboraram, em última instância, para o sucesso escolar, o alcance das necessidades humanas e assim, a redução da evasão.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A motivação escolar é um elemento essencial no processo de ensino e aprendizagem, sendo determinante para o engajamento e o desempenho dos alunos. Conforme discutido ao longo deste trabalho, compreender os fatores que influenciam a motivação, sejam eles internos, como os interesses e emoções do estudante, ou externos, como o ambiente familiar e escolar, permite que educadores e gestores adotem estratégias mais eficazes no cotidiano pedagógico.
O papel do professor se destaca como fundamental nesse processo, uma vez que sua postura, métodos e relação com os alunos podem fortalecer ou enfraquecer a motivação em sala de aula. A utilização de práticas pedagógicas inovadoras, que valorizem a participação ativa do estudante e promovam um ambiente de acolhimento e estímulo, contribui significativamente para o desenvolvimento de uma motivação intrínseca duradoura.
Portanto, promover a motivação escolar exige uma abordagem integrada, que envolva não apenas o professor, mas também a gestão escolar, a família e a própria estrutura educacional. Só assim será possível construir uma escola que inspire, valorize e desenvolva o potencial de cada aluno, colaborando para sua formação integral e para a construção de uma sociedade mais justa e consciente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MARCHESAN, F, RODRIGUES, A L, CERDEIRA, L, DUENHAS, R A. Educação e Formação Profissional no Brasil e em Portugal: uma Análise Histórica, Estrutural e de Qualidade. Revista De Gestão E Secretariado, v. 16, n. 4, 2025. Disponível em: <https://doi.org/10.7769/gesec.v16i4.4739>. Acesso em: maio de 2025.
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SIMOES, A. P. S. S; SARAIVA, M. K. S. As tecnologias no cotidiano escolar: uma ferramenta facilitadora no processo de ensino aprendizagem. REVISTA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA –REC. v. 02, n. 02. 2025. Disponível em: <https://editoraverde.org/portal/revistas/index.php/reca/article/view/416/560>. Acesso em: maio de 2025.
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