ntre as Melhores do Brasil: Manhuaçu e a Superação da Média Nacional de CPOD em Saúde Pública Odontológica.

AMONG THE BEST IN BRAZIL: MANHUAÇU SURPASSES THE NATIONAL AVERAGE FOR DMFT IN PUBLIC ORAL HEALTH

ENTRE LAS MEJORES DE BRASIL: MANHUAÇU Y LA SUPERACIÓN DEL PROMEDIO NACIONAL DEL CPOD EN SALUD BUCAL PÚBLICA

Autor

Lucas Dornelas da Silva

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/B41DD3

DOI

Silva, Lucas Dornelas da. ntre as Melhores do Brasil: Manhuaçu e a Superação da Média Nacional de CPOD em Saúde Pública Odontológica.. International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

A cárie dentária é uma das doenças crônicas mais prevalentes na infância e é um importante indicador de desigualdade em saúde. Este estudo teve como objetivo avaliar os índices CPOD e CP em escolares de 12 anos de Manhuaçu-MG e compará-los às capitais brasileiras. Trata-se de um estudo observacional, com coleta de dados realizada por alunos de Odontologia sob supervisão de cirurgiões-dentistas das ESF, utilizando formulário eletrônico padronizado. O CPOD médio foi de 1,33, o CP médio de 0,94 e a proporção CP/CPOD foi de 71,43%. Esses valores colocam Manhuaçu entre os melhores desempenhos do país, superando diversas capitais em saúde bucal infantojuvenil. Os resultados sugerem alta cobertura assistencial e efetividade das políticas públicas locais, embora ainda se observe a presença de cárie ativa. Conclui-se que há avanços expressivos no controle da cárie no município, reforçando a importância da integração entre vigilância, prevenção e cuidado clínico.
Palavras-chave
CPOD; cárie; saúde bucal; epidemiologia; manhuaçu.

Summary

Dental caries is one of the most prevalent chronic diseases in childhood and an important indicator of health inequality. This study aimed to assess the DMFT and D+M (decayed + missing) indices among 12-year-old schoolchildren in Manhuaçu, Brazil, and compare them with data from Brazilian capitals. This is an observational study with data collected by undergraduate dental students under the supervision of Family Health Strategy (FHS) dentists, using a standardized electronic form. The average DMFT was 1.33, the mean D+M component was 0.94, and the D+M/DMFT ratio was 71.43%. These values place Manhuaçu among the best performances in the country, surpassing several state capitals in children’s oral health. The results suggest high treatment coverage and effectiveness of local public policies, although active caries is still observed. It is concluded that Manhuaçu shows significant progress in caries control, reinforcing the importance of integrating surveillance, prevention, and clinical care.
Keywords
DMFT; dental caries; oral health; epidemiology; manhuaçu.

Resumen

La caries dental es una de las enfermedades crónicas más prevalentes en la infancia y un importante indicador de desigualdad en salud. Este estudio tuvo como objetivo evaluar los índices CPOD y CP en escolares de 12 años del municipio de Manhuaçu-MG y compararlos con los de las capitales brasileñas. Se trata de un estudio observacional, con recolección de datos realizada por estudiantes de Odontología bajo la supervisión de cirujanos dentistas de las ESF, utilizando un formulario electrónico estandarizado. El CPOD promedio fue de 1,33, el CP promedio de 0,94 y la proporción CP/CPOD fue del 71,43%. Estos valores sitúan a Manhuaçu entre los mejores desempeños del país, superando a diversas capitales en salud bucal infantil. Los resultados sugieren una alta cobertura asistencial y efectividad de las políticas públicas locales, aunque aún se observa la presencia de caries activa. Se concluye que existen avances significativos en el control de la caries en el municipio, reforzando la importancia de la integración entre vigilancia, prevención y atención clínica.
Palavras-clave
CPOD; caries; salud bucal; epidemiología; manhuaçu.

INTRODUÇÃO

A cárie dentária é amplamente reconhecida como a doença crônica mais prevalente na infância e uma das mais evidentes expressões da desigualdade social em saúde, especialmente nos países em desenvolvimento (Petersen et al., 2005; Watt & Sheiham, 1999). Embora seu mecanismo etiológico envolva a interação entre microrganismos acidogênicos e o consumo frequente de açúcares fermentáveis, sua ocorrência é profundamente influenciada por determinantes sociais como escolaridade dos responsáveis, renda familiar, acesso à água fluoretada, políticas públicas e serviços odontológicos (Narvai, 2006; Antunes & Narvai, 2010).

A avaliação epidemiológica da saúde bucal, especialmente por meio de indicadores como o índice CPOD — que representa o número médio de dentes permanentes Cariados, Perdidos e Obturados — e o índice CP — que quantifica a parcela ativa e não tratada da doença (cariado + perdido) — é fundamental para o planejamento, execução e avaliação de políticas públicas em saúde. A faixa etária de 12 anos é considerada referência internacional por representar um momento de estabilidade da dentição permanente e permitir comparações globais (OMS, 2013).

Estudos longitudinais como o SB Brasil 2003, 2010 e 2020 têm demonstrado uma tendência nacional de redução nos índices de cárie, impulsionada por estratégias como a ampliação da Estratégia Saúde da Família (ESF), escovação supervisionada nas escolas, fluoretação das águas e inserção da saúde bucal na agenda da Atenção Primária (Brasil, 2022). No entanto, persistem desigualdades regionais acentuadas e bolsões de vulnerabilidade que comprometem a universalização do direito à saúde bucal.

É nesse cenário que se destaca a experiência de Manhuaçu, município da Zona da Mata de Minas Gerais, que desenvolveu uma abordagem intersetorial, formativa e vigilante na atenção à saúde bucal de sua população escolar. Este trabalho tem como objetivo analisar os resultados epidemiológicos obtidos com base em levantamento censitário realizado em 2025 com escolares de 12 anos, interpretar criticamente seus determinantes e posicioná-los no contexto nacional e internacional. O estudo também visa discutir as implicações desses resultados para a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), com ênfase nos princípios de equidade, territorialização e integralidade do cuidado.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo observacional, transversal, de base escolar, com delineamento quantitativo e abordagem descritivo-analítica, cujo objetivo foi avaliar os índices de cárie dentária — CPOD e CP — em escolares de 12 anos do município de Manhuaçu-MG. A escolha desta faixa etária segue a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), por representar um grupo etário de referência internacional para estudos comparativos em saúde bucal, considerando a consolidação da dentição permanente.

POPULAÇÃO E AMOSTRAGEM

A população-alvo foi composta por escolares regularmente matriculados na rede de ensino de Manhuaçu no ano de 2025. A seleção das escolas foi realizada por conveniência, incluindo todas as instituições do município com alunos com idade entre 11 e 13 anos, sendo os dados filtrados posteriormente para análise específica dos escolares com exatamente 12 anos de idade completos. O recorte etário foi feito com base na data de nascimento informada no formulário preenchido.

PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS

A coleta de dados foi conduzida por meio de formulário estruturado disponibilizado na plataforma Google Forms, previamente testado e validado para garantir padronização e minimização de vieses operacionais. O questionário foi elaborado com campos específicos para identificação do aluno, da escola, características demográficas (sexo, etnia, data de nascimento) e uma grade sistematizada para o registro das condições clínicas dos dentes permanentes, numerados conforme a nomenclatura da FDI (Federação Dentária Internacional).

A execução da triagem clínica foi realizada in loco, nas dependências das unidades escolares, respeitando os critérios de biossegurança em vigor. A atividade foi conduzida por alunos do terceiro período do curso de Odontologia do Centro Universitário UNIFACIG, previamente capacitados para a aplicação do protocolo de avaliação, sob supervisão direta de cirurgiões-dentistas vinculados às equipes de Saúde da Família (ESF) do município. Os profissionais atuaram como validadores técnicos e garantes da qualidade das informações registradas, assegurando a uniformidade dos critérios diagnósticos e o cumprimento das diretrizes éticas.

CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS

Foram considerados como cariados os dentes que apresentavam lesão cavitada visível, de etiologia cariosa, sem intervenção restauradora. Dentes classificados como perdidos foram aqueles ausentes em arcada por motivo de exodontia decorrente de cárie, segundo relato do aluno e avaliação clínica compatível com idade. Dentes obturados foram aqueles que apresentavam material restaurador visível, sem recidiva cariosa associada. Dentes decíduos, supranumerários ou ainda não irrompidos foram excluídos do escopo da análise.

ANÁLISE DOS DADOS

Os dados coletados foram extraídos diretamente da plataforma Google Forms para planilha Excel (.xlsx), e posteriormente analisados por meio do software Python (biblioteca Pandas). Foram calculadas as médias dos índices CPOD (soma de dentes cariados, perdidos e obturados) e CP (dentes cariados não tratados), bem como a proporção CP/CPOD (%), representando o percentual de cárie ativa sobre a experiência total de cárie. Esses indicadores foram comparados com dados secundários oriundos de capitais brasileiras, obtidos a partir de estudos epidemiológicos nacionais, a fim de estabelecer parâmetros de comparação regional e nacional.

RESULTADOS E DISCUSSÃO 

O levantamento epidemiológico realizado em Manhuaçu-MG revelou um cenário altamente positivo da saúde bucal entre escolares de 12 anos. O índice CPOD médio identificado foi de 1,33, valor significativamente inferior à média nacional de 1,68 (SB Brasil, 2020). Já o índice CP (soma de dentes cariados e perdidos por cárie não restaurados) foi de 0,94, resultando em uma proporção CP/CPOD de 71,43%. Essa métrica demonstra que cerca de 28,57% dos dentes afetados já haviam recebido algum tipo de tratamento restaurador ou exodôntico no momento do exame.

Em termos comparativos, Manhuaçu posiciona-se entre os seis melhores desempenhos do país, superando capitais como São Paulo (1,41), Rio de Janeiro (1,40), Brasília (1,90), Fortaleza (2,40) e Salvador (2,20). Apenas Belo Horizonte (1,10), Porto Alegre (1,15), Florianópolis (1,20), Vitória (1,24) e Curitiba (1,30) registraram médias inferiores (Brasil, 2022).

A natureza censitária do estudo, aliada à coleta eletrônica em tempo real, permitiu estratificar os dados por escola, território e sexo, o que possibilita a construção de políticas públicas baseadas em evidências locais. O componente “P” (dentes perdidos por cárie) apresentou valores residuais, refletindo o êxito das estratégias preventivas adotadas. O componente “O” (dentes obturados), por sua vez, revelou uma atuação clínica focada em prevenção e resolução precoce dos casos, indicando que o município prioriza intervenções minimamente invasivas e o acompanhamento contínuo das crianças na atenção primária.

Esses resultados revelam um equilíbrio entre prevenção e assistência, demonstrando que o município avançou tanto na detecção precoce da doença quanto na resposta clínica. O padrão observado também é reflexo de ações articuladas de escovação supervisionada, aplicação tópica de fluoreto, educação em saúde bucal e rastreamento contínuo da população escolar.

Ao analisar os indicadores de saúde bucal de Manhuaçu à luz de dados internacionais, é possível posicionar o município entre os melhores desempenhos globais em saúde bucal infantojuvenil. Segundo o Global Burden of Disease (GBD 2019), os índices médios de CPOD aos 12 anos em países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) variam entre 0,3 e 1,5. Exemplos incluem Suécia (0,4), Alemanha (0,7), Reino Unido (0,8), Japão (1,2), Canadá (1,4) e Austrália (1,0) (IHME, 2020; OMS, 2013).

O índice de Manhuaçu (1,33) está alinhado com os padrões observados nesses países desenvolvidos, superando inclusive os Estados Unidos (1,8), França (1,2) e Coreia do Sul (1,4) (IHME, 2020). De modo ainda mais expressivo, Manhuaçu apresenta índices significativamente melhores do que os de países em desenvolvimento como Índia (2,3), China (1,8), México (1,8) e África do Sul (2,7), evidenciando a eficácia do modelo de atenção adotado pelo município.

Com base nos critérios propostos por Bratthall (2000), que considera CPOD abaixo de 1,5 como indicativo de baixo risco coletivo, Manhuaçu pode ser classificado como um território com baixo risco de cárie dentária em sua população escolar. A proporção CP/CPOD de 71,43%, ainda que demonstre a presença de doença ativa, é inferior à média observada em muitas regiões da América Latina e do Caribe, onde os sistemas de saúde bucal enfrentam dificuldades de acesso e continuidade do cuidado (Peres et al., 2019).

Do ponto de vista estrutural, Manhuaçu diferencia-se não apenas pelos resultados alcançados, mas pelas estratégias implementadas: investimento contínuo na Atenção Primária à Saúde, inclusão de cirurgiões-dentistas em todas as ESF, escovação supervisionada em todas as escolas presentes no município, aplicação tópica de fluoreto, monitoramento permanente e a implantação de um Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), fortalecendo a rede de cuidados especializada.

Esses dados sugerem que, mesmo diante de limitações orçamentárias comuns a municípios de médio porte, é possível alcançar padrões internacionais de saúde bucal quando há planejamento, formação crítica, participação social e articulação intersetorial. 

A experiência exitosa de Manhuaçu em saúde bucal infantojuvenil reflete não apenas resultados clínicos favoráveis, mas a consolidação de uma política pública comprometida com os princípios da universalidade, integralidade e equidade do Sistema Único de Saúde (SUS). O fato de o município apresentar um CPOD inferior à média nacional e se equipara a países desenvolvidos é resultado direto da articulação entre ações clínicas, vigilância epidemiológica, gestão participativa e integração com a rede de ensino.

A decisão pela realização de um censo epidemiológico completo, com avaliação de todos os escolares de 12 anos, demonstra o compromisso da gestão com a produção de dados de alta qualidade para subsidiar o planejamento territorializado. Tal prática está em consonância com o modelo de Vigilância em Saúde proposto por Pucca Jr. et al. (2009), que enfatiza a necessidade de diagnóstico situacional contínuo e uso estratégico das informações em saúde.

O elevado índice de CP/CPOD (71,43%) indica que, embora a carga geral de doença esteja controlada, ainda há uma proporção expressiva de lesões de cárie não tratadas, evidenciando a importância de fortalecer o cuidado restaurador na atenção básica. O uso desse indicador, conforme defendido por Sheiham & Sabbah (2010), oferece uma métrica mais sensível à avaliação da efetividade assistencial do que o CPOD isolado, sendo essencial para a regulação do acesso, pactuação de metas e monitoramento das equipes.

Outro aspecto de destaque é o papel formativo das ações desenvolvidas. A participação ativa dos estudantes de Odontologia da UNIFACIG no levantamento epidemiológico contribui para uma formação profissional crítica, eticamente comprometida e orientada à realidade do SUS. Essa prática está alinhada às Diretrizes Curriculares Nacionais da Odontologia (Brasil, 2002) e fortalece a articulação ensino-serviço-comunidade como estratégia de qualificação permanente do trabalho em saúde.

Além disso, a estruturação da rede de atenção — com cirurgiões-dentistas em todas as ESF e implantação de um Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) — ampliou o acesso, garantiu continuidade do cuidado e fortaleceu os fluxos entre atenção primária e especializada. A escovação supervisionada em escolas, aliada à aplicação tópica de fluoreto e à educação em saúde, constitui um tripé preventivo que atua tanto na redução da incidência quanto na promoção de hábitos saudáveis desde a infância.

Dessa forma, a experiência de Manhuaçu ilustra como a integração de políticas públicas, participação social e gestão baseada em evidências pode produzir efeitos estruturantes na saúde coletiva. Na seção seguinte, serão sistematizadas as conclusões e projeções para o fortalecimento da política de saúde bucal no Brasil, as implicações desses resultados para a gestão em saúde pública, equidade no cuidado e sustentabilidade das políticas públicas odontológicas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados obtidos neste estudo evidenciam que o município de Manhuaçu-MG apresenta indicadores de saúde bucal entre escolares de 12 anos que se destacam positivamente no cenário nacional. Com um CPOD médio de 1,33 e um CP médio de 0,94, o município atinge patamares compatíveis com metas internacionais de controle da cárie dentária na infância, posicionando-se entre os dez melhores desempenhos do Brasil, inclusive superando diversas capitais estaduais.

A proporção de CP/CPOD de 71,43% reforça o papel ativo da rede de atenção básica na oferta de tratamento restaurador e na resolutividade dos casos diagnosticados, indicando que a maior parte da carga de doenças já recebeu algum tipo de intervenção terapêutica. Tal desempenho não é fruto do acaso, mas sim do entrelaçamento de múltiplos fatores estruturantes: a presença consolidada de equipes de Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família, o alinhamento interinstitucional com o ensino superior e a vigilância epidemiológica territorializada como instrumento de planejamento.

Neste sentido, o modelo adotado em Manhuaçu revela-se exemplar ao integrar ensino, serviço e comunidade de maneira sinérgica, transformando o território em espaço de produção de conhecimento, cidadania e cuidado. A participação de alunos de Odontologia, supervisionados por profissionais da atenção primária, agrega valor formativo e amplia a capacidade operacional do sistema, ao mesmo tempo em que fortalece a cultura da avaliação em saúde bucal.

Contudo, os resultados também evidenciam que a cárie dentária ainda é uma realidade presente, com pelo menos um dente acometido por lesão ativa em média por criança. Isso impõe o desafio permanente de consolidar estratégias preventivas universais, como escovação supervisionada, uso racional do flúor, educação em saúde e vigilância ativa, ao mesmo tempo em que se garantem ações focalizadas em territórios com maiores indicadores de vulnerabilidade.

Por fim, este estudo reafirma a importância dos inquéritos epidemiológicos locais como ferramenta imprescindível para a gestão em saúde, orientando intervenções baseadas em evidências e fortalecendo a capacidade de resposta do sistema de saúde às necessidades reais da população. Que os resultados aqui apresentados possam servir não apenas como diagnóstico situacional, mas como referência para a replicação de boas práticas em outros municípios brasileiros.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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NARVAI, P. C. Saúde bucal coletiva: caminhos da odontologia sanitária à bucalidade. São Paulo: Hucitec, 2006.

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Silva, Lucas Dornelas da. ntre as Melhores do Brasil: Manhuaçu e a Superação da Média Nacional de CPOD em Saúde Pública Odontológica..International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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