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Resumo
INTRODUÇÃO
A integração do cirurgião-dentista em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) é crucial para o cuidado integral do paciente crítico. Evidências recentes (2022-2025) demonstram que a saúde bucal está diretamente ligada à prevenção de complicações sistêmicas, impactando a incidência de infecções hospitalares e a duração da internação (SOS Cardio, 2023; CFO, 2023; BJ IHS, 2022). A atuação odontológica, focada na higiene bucal e controle do biofilme, pode reduzir significativamente as infecções respiratórias associadas à ventilação mecânica (PAVM), uma das principais causas de morbimortalidade em UTIs (CFO, 2023; Martins et al., 2022). Este resumo avalia a importância preventiva do cirurgião-dentista na UTI, focando na redução de infecções e tempo de internação, com base nos estudos mais recentes e relevantes.
O objetivo geral desta pesquisa é, portanto, avaliar a importância de ter o cirurgião-dentista integrado à equipe multidisciplinar na UTI, observando os impactos diretos de sua atuação sobre as taxas de infecção hospitalar e o tempo de internação. A relevância científico-social do tema está pautada no potencial de qualificação do cuidado em saúde, na promoção de práticas preventivas e na racionalização dos recursos hospitalares (SOS Cardio, 2023; CFO, 2023).
REVISÃO DE LITERATURA SOBRE ODONTOLOGIA HOSPITALAR
A odontologia hospitalar tem se consolidado como uma especialidade fundamental para assegurar a integralidade do cuidado à saúde, sobretudo em pacientes internados em ambientes de alta complexidade. Define-se como o conjunto de ações preventivas, diagnósticas, terapêuticas e paliativas em saúde bucal realizadas em instituições hospitalares, mediante atuação em equipe multiprofissional (Rossetto et al., 2015; Pippi et al., 2020).
A Odontologia Hospitalar envolve ações preventivas, diagnósticas e terapêuticas em saúde bucal no ambiente hospitalar, essencial para pacientes críticos. A literatura recente (2022-2025) reforça o papel do dentista na prevenção de complicações sistêmicas como PAVM e sepse de origem bucal (Silva et al., 2023; Santos et al., 2023; Martins et al., 2022). Protocolos de higiene oral rigorosos, incluindo o uso de clorexidina e escovação mecânica, são fundamentais para reduzir a carga microbiana oral, diminuindo o risco de infecções (EACADEMICA, 2024; RSD Journal, 2024; BJHR, 2022).
O papel do cirurgião-dentista na esfera hospitalar vai além da abordagem tradicional de consultório, englobando o diagnóstico precoce de lesões orais, o monitoramento da saúde bucal em pacientes críticos e a implementação de estratégias para redução de complicações sistêmicas, como a pneumonia associada à ventilação mecânica, endocardite bacteriana e sepse de origem bucal (Maciel et al., 2021; Dos Santos et al., 2019). Estudos evidenciam que a manutenção da higiene oral rigorosa e utilização de antissépticos, como a clorexidina, contribuem para a redução relevante do risco de infecções respiratórias, impactando diretamente na diminuição do tempo de internação e nos custos hospitalares (Silva et al., 2018; Maciel et al., 2021).
A atuação em UTI foca na avaliação diária, descontaminação, tratamento de lesões e treinamento da equipe (Nascimento et al., 2023; Carvalho et al., 2023; CRO-PE, 2022). A colaboração multidisciplinar é chave para consolidar essas ações e melhorar a segurança do paciente (BJ IHS, 2022; Interdisciplinar em Saúde, 2021).
Consolidando a relevância da abordagem multidisciplinar e a necessidade de protocolos robustos evidenciadas na literatura, a atuação direta do cirurgião-dentista na Unidade de Terapia Intensiva materializa-se através de um conjunto de ações sistemáticas e direcionadas. Essas intervenções práticas, detalhadas a seguir, são cruciais para a manutenção da saúde bucal, a prevenção ativa de complicações como a PAVM e a efetiva integração do cuidado odontológico na rotina da equipe assistencial, visando a segurança e a recuperação do paciente crítico.
Ações do Cirurgião Dentista na UTI:
As ações sistemáticas do cirurgião-dentista na UTI visam manter a saúde bucal e prevenir complicações, especialmente a PAVM. Protocolos recentes (2022-2025) enfatizam:
Essas ações reduzem a necessidade de antibióticos e o tempo de internação (CFO, 2023; Revista FT, 2023).
Diante do cenário desafiador das infecções hospitalares em UTI e da reconhecida importância das medidas preventivas, torna-se fundamental detalhar a contribuição específica da odontologia nesse contexto. Conforme apontado, a implementação de protocolos de higiene oral pelo cirurgião-dentista, aliada à educação continuada da equipe, é uma estratégia chave, e as ações sistemáticas desse profissional, que serão abordadas a seguir, representam a aplicação prática desses princípios para mitigar riscos como a PAVM e promover a saúde bucal dos pacientes críticos.
INFECÇÕES HOSPITALARES EM PACIENTES DE UTI
Infecções em UTI são um desafio, com PAVM, infecções urinárias e sepse sendo comuns devido à vulnerabilidade dos pacientes e procedimentos invasivos (Drauzio Varella, 2023; Fapesp, 2022). A colonização da orofaringe por patógenos, facilitada pela má higiene oral, é uma via chave para PAVM (Herrero et al., 2022; Tua Saúde, 2024).
Medidas preventivas recentes (2023-2024) incluem higiene rigorosa das mãos, uso de EPIs, desinfecção de superfícies e, crucialmente, protocolos de higiene oral implementados pelo dentista (FeegowClinic, 2024; Fundahc, 2023; CDC, 2023). A educação continuada da equipe multidisciplinar sobre esses protocolos é essencial para reduzir a incidência de infecções e o uso de antibióticos (Higiclear, 2023; Drauzio Varella, 2023).
A essencialidade dos protocolos de higiene oral implementados pelo cirurgião-dentista e da educação continuada da equipe, já apontada como crucial na prevenção geral de infecções hospitalares, encontra respaldo direto nas evidências que demonstram o impacto tangível dessas intervenções. De fato, a atuação odontológica preventiva na UTI vai além da teoria, traduzindo-se em resultados concretos na redução de complicações significativas, conforme detalhado pelos estudos recentes.
IMPACTO DA ATUAÇÃO ODONTOLÓGICA NA REDUÇÃO DE INFECÇÕES
Estudos recentes (2022-2025) confirmam o impacto positivo da odontologia preventiva na UTI. A implementação de protocolos de higiene oral reduz significativamente a incidência de PAVM (CFO, 2023; BJ IHS, 2022; Revista FT, 2023; Acadêmica, 2024). Pesquisas indicam que a presença e atuação do dentista diminuem a carga microbiana oral, prevenindo a aspiração de patógenos (Cemoi, 2024; RSD Journal, 2024). A redução de infecções leva a menor uso de antibióticos, menor resistência microbiana e redução de custos hospitalares (Revista Unipacto, 2023; BJHR, 2022).
Além dos benefícios diretos na redução da carga microbiana, no menor uso de antibióticos e na contenção da resistência antimicrobiana, o impacto positivo da atuação odontológica preventiva na UTI se estende a outros indicadores clínicos e de gestão hospitalar igualmente relevantes. A prevenção de infecções, como a PAVM, está intrinsecamente ligada à otimização do tempo de recuperação do paciente, influenciando diretamente a duração da sua permanência na unidade.
RELAÇÃO ENTRE ODONTOLOGIA PREVENTIVA E TEMPO DE INTERNAÇÃO
A odontologia preventiva na UTI não só reduz infecções, mas também o tempo de internação. Ao prevenir complicações como a PAVM, que prolongam a necessidade de ventilação mecânica e a permanência na UTI, a atuação odontológica contribui para uma recuperação mais rápida (Ideal Odonto, 2024; Univag, 2021). Estudos mostram correlação entre a implementação de cuidados bucais e a redução nos dias de internação e custos associados (RSD Journal, 2024; Uniritter, 2022; BJHR, 2022).
A correlação observada entre a implementação de cuidados bucais e a redução nos dias de internação e custos associados, conforme apontado por estudos recentes, reforça a relevância clínica e econômica da odontologia preventiva na UTI. Para fundamentar esta e outras conclusões apresentadas ao longo deste trabalho, bem como para explorar a amplitude do impacto da atuação odontológica neste cenário complexo, foi conduzida uma revisão da literatura cujos métodos e fontes de informação são detalhados a seguir.
METODOLOGIA
Este trabalho baseou-se em revisão de literatura narrativa, focando em artigos científicos, manuais e protocolos publicados principalmente entre 2022 e 2025, disponíveis em bases como SciELO, PubMed, LILACS, além de documentos de órgãos oficiais (CFO, CROs, Secretarias de Saúde) e fontes jornalísticas especializadas. A busca priorizou estudos que avaliavam o impacto da atuação do cirurgião-dentista na UTI sobre a prevenção de infecções e o tempo de internação.
A recente revisão narrativa de Pedron et al. (2023), publicada na SVOA Dentistry, que analisou a importância dos cuidados de saúde bucal em UTIs, ilustra a relevância da pesquisa contínua nesta área. De forma complementar e buscando aprofundar a análise sobre desfechos específicos, o presente trabalho também se utilizou de uma revisão narrativa da literatura, focando em publicações do período de 2022 a 2025 e priorizando estudos que avaliassem o impacto direto da atuação do cirurgião-dentista na prevenção de infecções e na redução do tempo de internação, conforme detalhado na metodologia a seguir.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados obtidos evidenciam, de modo convergente com a literatura nacional e internacional recente, que a atuação sistemática do cirurgião-dentista em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) repercute positivamente em múltiplos desfechos clínicos, especialmente na redução das taxas de infecção e do tempo de permanência dos pacientes internados. Foram observadas taxas de diminuição de complicações infecciosas, em particular as pneumonias associadas à ventilação mecânica, compatíveis com reduções relatadas em estudos multicêntricos e em sistemas hospitalares diversos (Ideal Odonto, 2024; EACADEMICA, 2024).
Os resultados dos estudos mais recentes (2022-2025) convergem para a confirmação da importância da odontologia na UTI. A presença do dentista e a aplicação de protocolos de higiene oral (especialmente com clorexidina e escovação) estão associadas a:
Portanto, os achados desta pesquisa reiteram a robustez das evidências científicas que sustentam o impacto benéfico da atuação do cirurgião-dentista em UTIs, tanto sobre indicadores clínicos quanto sobre a qualidade e a eficiência da assistência hospitalar. Ressalta-se, ainda, que a integração desse profissional ao cuidado intensivo não constitui apenas uma medida auxiliar, mas sim um componente essencial das estratégias de prevenção de infecções e de promoção de melhores desfechos terapêuticos e econômicos (Ideal Odonto, 2024; Uniritter, 2022; EACADEMICA, 2024).
A integração do cirurgião-dentista à equipe multidisciplinar em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) configura-se como um avanço indispensável para o cuidado integral do paciente crítico. Essa cooperação contribui para a construção de um ambiente assistencial em que os diferentes saberes e competências convergem para a manutenção da saúde geral do paciente, ampliando as possibilidades de prevenção de complicações e de respostas terapêuticas mais eficazes (Pelegrini, 2019).
Dentre os benefícios observados, destaca-se a prevenção de focos infecciosos orais que frequentemente evoluem para quadros sistêmicos graves, como as pneumonias nosocomiais. O cirurgião-dentista, ao orientar as equipes de enfermagem e de fisioterapia sobre técnicas adequadas de higiene oral, potencializa a efetividade dos cuidados diários, mesmo nos pacientes submetidos à ventilação mecânica ou com mobilidade reduzida (Interdisciplinar em Saúde, 2021). Ações como a avaliação precoce de lesões, a remoção de biofilme e a prescrição de tratamentos tópicos refletem diretamente na diminuição da colonização bacteriana e, consequentemente, das taxas de infecção (Revista FT, 2023).
A discussão reforça a necessidade da integração efetiva do dentista à equipe multidisciplinar, superando barreiras como falta de estrutura ou resistência cultural (CRO-PR, 2023; Faminas, 2023).
CONSIDERAÇÕES SOBRE A INTEGRAÇÃO MULTIDISCIPLINAR
A integração do cirurgião-dentista à equipe multidisciplinar da UTI é fundamental para a efetividade das ações preventivas. A colaboração com médicos, enfermeiros e fisioterapeutas permite uma abordagem holística e coordenada (Pelegrini, 2019; Interdisciplinar em Saúde, 2021). Estudos recentes destacam que equipes integradas alcançam melhores resultados na redução de infecções e custos (BJHR, 2022; BJ IHS, 2022). A comunicação eficaz e o estabelecimento de protocolos claros são essenciais para o sucesso dessa integração (Aranega et al., 2012; Meira et al., 2010).
Embora a integração multidisciplinar e a comunicação eficaz sejam reconhecidas como pilares para o sucesso da odontologia hospitalar na UTI, a plena consolidação dessa prática ainda enfrenta barreiras significativas. Superar os obstáculos existentes e abraçar as inovações emergentes são passos cruciais para garantir que os benefícios da atuação odontológica se tornem uma realidade universal no cuidado ao paciente crítico.
DESAFIOS E PERSPECTIVAS FUTURAS
Apesar dos avanços, persistem desafios como a necessidade de ampliar a presença de dentistas em UTIs, padronizar protocolos nacionalmente e investir em educação continuada (UNIFUNEC, 2023; Cemoi, 2024). As perspectivas futuras incluem o uso crescente de tecnologias (IA, teleodontologia) para otimizar o cuidado e a pesquisa (He et al., 2024; UCUPEL, 2024; Terra, 2024) e a consolidação da Odontologia Hospitalar como especialidade reconhecida.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A presente pesquisa evidenciou, à luz das mais recentes produções científicas e dos achados empíricos coletados, que a incorporação sistemática do cirurgião-dentista em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) configura-se como estratégia fundamental para a promoção da saúde integral do paciente crítico. Os dados analisados demonstram que a presença deste profissional impacta de forma significativa sobre a redução dos índices de infecção hospitalar, especialmente as infecções respiratórias, e na diminuição do tempo de internação, ratificando as tendências apontadas por estudos nacionais e internacionais (CFO, 2023; BJ IHS, 2022; SOS Cardio, 2023; Unipacto, 2023).
A atuação preventiva do cirurgião-dentista na UTI, baseada em evidências recentes (2022-2025), demonstra impacto significativo na redução de infecções oportunistas, especialmente a PAVM, e na diminuição do tempo de internação. A implementação de protocolos de higiene oral e a integração efetiva à equipe multidisciplinar são estratégias cruciais para melhorar a segurança do paciente, otimizar recursos e qualificar o cuidado intensivo. Superar os desafios existentes e investir em tecnologia e educação são passos fundamentais para o futuro da Odontologia Hospitalar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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